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PR6 AMT - Rio Marão (2022)

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Trail stats

Distance
8.66 mi
Elevation gain
1,854 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,854 ft
Max elevation
3,010 ft
TrailRank 
90 5
Min elevation
1,459 ft
Trail type
Loop
Time
4 hours 48 minutes
Coordinates
1336
Uploaded
April 10, 2022
Recorded
April 2022
  • Rating

  •   5 4 Reviews

near Anciães, Porto (Portugal)

Viewed 1091 times, downloaded 86 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PANORÂMICA DA SERRA DO MARÃO

- Trilho circular com marcações, com início e fim no largo da Pinha, na freguesia de Ansiães; (oficial);
- Seguindo o percurso no sentido contrário dos ponteiros do relógio, decorre pelo sopé da serra do Marão, acompanhando primeiro a ribeira do Ramalhoso, passando pelos lugares de Eido, Peso e Coval e subindo até aos Viveiros de Trutas do Torno, Minas do Ramalhoso e Casa do Guarda Florestal do Alto de Espinho. Posteriormente, acompanha o rio Marão, descendo até ao ponto de partida, em Ansiães;
- Ao longo do trilho passa-se por alguns pontos de interesse, tais como os Viveiros de Trutas do Torno, a longa levada que acompanha a ribeira do Ramalhoso pela sua margem esquerda, as ruínas das antigas minas de volfrâmio do Ramalhoso, o pequeno "túnel" escavado na rocha e que é um local singular desta serra, a antiga Casa do Guarda Florestal do Alto de Espinho, o bosque de cedros centenários, o rio Marão e as paisagens fantásticas sobre todo o vale adjacente;
- Este percurso está muito bem marcado nos dois sentidos e com bastante sinalética informativa, pelo que o uso de GPS é facultativo;
- Misto de caminhos de terra, calçadas e estradão florestal;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância percorrida e o troço de levada cuja pedra está quase sempre húmida e requer atenção para evitar acidentes. Não é um trilho muito longo, nem tão pouco é um percurso complexo, pelo que apenas é necessário a capacidade física suficiente para vencer uma longa subida gradual e idêntica distância a descer. Na descida, o troço junto à entrada para o Túnel Viário do Marão requer algum cuidado, pois é de pedra roliça. Se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão então acrescidas. Botas e bastões são essenciais;
- Do ponto de vista paisagístico é um trilho excelente e bem desenhado, que dá a conhecer uma das vertentes mais arborizadas da serra do Marão e é ideal para dias mais quentes, pois tem muita sombra;
- No seu todo é um percurso muito bonito, com vistas panorâmicas excelentes, que no outono e na primavera adquire uma beleza extra. Recomendado!


PASSAGEM POR "TÚNEL" ESCAVADO NA ROCHA (PORMENOR DO PERCURSO)

Outros percursos realizados nesta região:
PR6 AMT - Rio Marão (2019)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2016)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2017)
De Mafómedes à Senhora da Serra (2020)
De Mafómedes à Aboadela
De Mafómedes a Murgido
De Mafómedes a Gondar
Pelo Marão, até Gondar
Trilhos do Marão: entre o Alto de Espinho e a Fraga da Ermida
Trilhos do Marão: de Montes à Senhora da Serra e minas de Maria Isabel
Trilhos do Marão / Alvão: Carvalhal de Gontães e Mineiro
Entre o Marão e o Alvão
Caminhada 'Abril Marão' 2018
Trilhos de Mesão Frio (Rota do Pico da Vila + Rota do Sopé do Marão)
Trilhos de Vila Real: de Arrabães à Torre de Quintela


CORTELHOS EM RUÍNAS (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR6 AMT - RIO MARÃO
A pequena Rota PR6 - Rio Marão inicia-se no centro do povoado de Ansiães a partir do Largo da Pinha próximo da sede da Junta de Freguesia. Segue por caminho em calçada antiga, de feição ascendente, denominado caminho de "Santo António e atravessa os lugares de Eido, Peso e Coval. Depois de deixar o povoado segue-se em caminho de terra batida até ao Viveiro do Torno. A partir deste lugar aprazível, o itinerário ladeia a ribeira de Ramalhoso e segue por uma típica levada de água, em direcção às antigas minas de estanho e volfrâmio - as Minas de Ramalhoso. O percurso da levada é interrompido pela EN n.º 15 obrigando o caminheiro atravessar esta via com cautela, apesar do tráfego ser muito reduzido. Depois das minas, percorre-se um caminho florestal panorâmico em curva de nível, próximo da cota dos 900 metros de altitude. Os matos de carqueja e urze em plena floração sobressaem na primavera e é um encanto ver as encostas de cor amarelo, violeta e verde. Este caminho, criado após o grande incêndio ocorrido na serra do Marão em 1985, liga à casa de Guarda Florestal do Alto do Espinho e de novo á antiga Estrada Nacional. Trata-se da primeira casa de Guarda Florestal, construída de raiz, pelos Serviços Florestais, em 1919, em Amarante.Um ponto de paragem ideal para fazer uma pausa e refrescar o corpo com água de nascente do rio que dá o nome à peque na rota. Na vizinhança surge um edifício industrial inativo, uma unidade de produção de água de nascente - as "Águas do Marão". Um pouco mais além situa-se a Pousada de São Gonçalo. De modo descendente percorre-se o caminho antigo ao longo do Rio Marão que é atravessado por uma pequena ponte rústica em madeira. O caminho medieval que segue na margem esquerda serviu já no passado os povos da região para transpor a Serra do Marão. Mais abaixo surge uma pequena casa de abrigo já em ruínas. O caminheiro aqui pode observar uma floresta centenária de coníferas com exemplares arbóreos imponentes. Marca presença ainda outra flora e fauna associada aos habitats de montanha, especialmente pela presença de vegetação ribeirinha e frequência de diversas espécies de aves. Mais além surge o Túnel do Marão e os vestígios de um apiário antigo. É possível depois observar, já próximo da aldeia, alguns palheiros, cortes de gado, moinhos e a ponte de "Val de Baralha". Ao longo deste troço do percurso o caminheiro depara-se com a paisagem ruralizada, em vale. Já na aldeia, o olhar peculiar da gente da serra surpreende o caminheiro e quase sempre num rasgo da paisagem surgem as fantásticas encostas maronesas.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: panorâmico, natural e cultural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Ansiães, Amarante
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Largo da Pinha, Ansiães
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 14,3 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +565m / -565m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 446m / 895m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



RIBEIRA DO RAMALHOSO

- SERRA DO MARÃO
A Serra do Marão é uma formação montanhosa de origem xistosa e granítica, de formas abruptas, que atinge no seu ponto mais alto - a Senhora da Serra - os 1 415 metros. Distribuída pelo território dos distritos do Porto e Vila Real, faz a separação entre o Douro Litoral e Trás-os-Montes e constituíu, durante muitos anos, uma barreira difícil de transpor e que muito condicionou a mobilidade dos que moravam "para lá do Marão" (Trás-os-Montes). Hoje, é rasgada de poente para nascente pelo IP4 (Itinerário Principal nr. 4) que a aproxima do litoral português e de Espanha. Integrando a cadeia montanhosa que se prolonga pelo Alvão, a Serra do Marão tem uma área aproximada de 20.000 hectares, 75% dos quais contitui terreno baldio que se espalha pelos concelhos de Amarante, Baião, Vila Real, Mesão Frio, Santa Marta de Penaguião e Régua. "Bem alto é o Marão e não dá palha nem grão", diz o aforismo popular. Não dá, de facto, sobretudo a partir da quota dos 300 metros, mas a serra apresentou já enorme riqueza florestal, em boa parte dizimada por um violento incêndio ocorrido em Setembro de 1985. Ao todo, arderam então 3.000 hectares de floresta e mato (uma área equivalente a 300 campos de futebol!).


PANORÂMICA DOS VALES DA RIBEIRA DO RAMALHOSO E DO RIO MARÃO

- ANSIÃES
Ansiães pertence ao Concelho de Amarante, dista 18 quilómetros da sede concelhia, e é uma das freguesias do Marão Ocidental. Confronta a nascente, com a freguesia de Campeã (Vila Real), a sul, com a freguesia de Teixeira Concelho de Baião), a poente e a norte, com as freguesias de Candemil, Várzea e Aboadela. É a maior freguesia do concelho, com 26,43 quilómetros quadrados, e regista o menor nível de densidade populacional. A sua rede de acessibilidades é constituída por um IP e por uma EN, estando o transporte rodoviário assegurado por uma carreira de transportes públicos que circula diária e regularmente. A sua população está distribuída por núcleos. Um formado pelos lugares de Casal, Muro, Eido, Peso, Coval, Estrada e Soleiro que se situa na parte central da freguesia, em vale profundo atravessando o Rio Marão. O outro, situado junto ao Rio Póvoa a três quilómetros para sul, e é constituído pelos lugares de Fervença e Póvoa. Do povoamento inicial da freguesia, há conhecimento de um acompanhamento Romano, pelo que se encontram vestígios de uma antiga estrada Romana. Ansiães começa a ser citada como paróquia independente no início do século XIV. A antiga freguesia de S. Paio de Ansiães era vigararia anexa á abadia de Bustelo, e da apresentação da mesma abadia, pertenceu ao concelho de Gestaçô até Outubro de 1855, data em que este foi extinto. Assim, passa a Freguesia e a integrar definitivamente no Concelho de Amarante. O seu orago é S. Paio. O baldio de Ansiães, com 2500 hectares, de relevo muito acentuado, eleva-se aos rios Marão, Ramalhoso e Póvoa. Este terreno sofreu ao longo dos tempos várias apropriações. Em fins do século XIX, foi objecto de uma querela entre a freguesia e a câmara de Amarante, a quem pretencia todo o baldio. Por decisão do tribunal, em Dezembro de 1891, foi reconhecido como parte integrante da freguesia de Ansiães. O baldio sempre assumiu um papel determinante na vida dos habitantes da freguesia, porque era local de pasto do gado ovino, caprino e bovino. Os habitantes usufruíam dos recursos naturais, como a água e a madeira, e também praticavam a apicultura de onde obtinham cerca de 500 litros de mel. Este era muito utilizado para fins terapêuticos. A florestação do terreno, determinada pelo Estado Novo, em 1916, restringiu o acesso da população ás pastagens e condicionou o corte de lenha e de mato. Tal factor ajuda a compreender o decréscimo que se verificou em actividades como a agricultura e a pecuária, registado nessa época, assim como o surto de emigração na década de 60. No entanto, a percentagem que a freguesia recebeu, respeitante a venda de madeira do baldio, foi aplicada na reparação, alargamento e calcetamento de caminhos, abertura de ligações entre os diversos lugares de Ansiães, instalação de rede de abastecimento de água, construção do centro social, do jardim de infância, do parque de jogos e de lavadouros públicos, contribuindo assim, para o desenvolvimento da freguesia. Na reflorestação necessária após o grande incêndio que ocorreu em 1985, procurou-se diversificar as espécies plantadas, intercalando pinheiro bravo com espécies de folha caduca, tais como o carvalho e castanheiro. Criou-se ainda pontos de abastecimento de água contra incêndios e abriram-se estradas no interior do baldio.


BOSQUE DE CEDROS CENTENÁRIOS (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographRiver Altitude 2,859 ft
Photo ofAçude (Ribeira do Ramalhoso) Photo ofAçude (Ribeira do Ramalhoso) Photo ofAçude (Ribeira do Ramalhoso)

Açude (Ribeira do Ramalhoso)

PictographMine Altitude 2,897 ft
Photo ofBoca de mina 1 Photo ofBoca de mina 1 Photo ofBoca de mina 1

Boca de mina 1

PictographMine Altitude 2,818 ft
Photo ofBoca de Mina 2

Boca de Mina 2

PictographReligious site Altitude 1,471 ft
Photo ofCapela de Santo António Photo ofCapela de Santo António Photo ofCapela de Santo António

Capela de Santo António

PictographRuins Altitude 2,767 ft
Photo ofCasa abrigo em ruínas Photo ofCasa abrigo em ruínas

Casa abrigo em ruínas

PictographWilderness hut Altitude 2,892 ft
Photo ofCasa do Guarda Florestal do Alto de Espinho (1919) Photo ofCasa do Guarda Florestal do Alto de Espinho (1919) Photo ofCasa do Guarda Florestal do Alto de Espinho (1919)

Casa do Guarda Florestal do Alto de Espinho (1919)

Em locais estratégicos, normalmente rodeados de floresta, foram construídas em tempos áureos as casas florestais. Durante décadas, os Guarda-florestais habitavam, juntamente com as suas famílias, estas casas tão bem projectadas, construídas e localizadas. Ali viviam e trabalhavam, percorrendo toda a sua área geográfica denominado de Cantão. Ninguém conhecia melhor a área do que o guarda-florestal, pois passava diariamente nos caminhos. Embora sujeitos às ordens dos Serviços Florestais, funcionavam como “gestores” dessas áreas. Desta forma, satisfaziam-se as vontades e necessidades da população e mantinham-se as florestas mais limpas. As próprias pragas florestais como escolitídeos, nemátodo, ou mesmo a processionária, eram controladas indirectamente pelo povo e pelo guarda-florestal.

PictographRuins Altitude 1,539 ft
Photo ofCortelhos em ruínas Photo ofCortelhos em ruínas Photo ofCortelhos em ruínas

Cortelhos em ruínas

PictographTree Altitude 2,810 ft
Photo ofFloresta centenária de coníferas Photo ofFloresta centenária de coníferas Photo ofFloresta centenária de coníferas

Floresta centenária de coníferas

Floresta de Coníferas é uma floresta constituída por árvores de folhas persistentes, resinosas e com forma de agulhas, muito densa, constituída por pinheiros ou abetos, de folha persistente, cujas árvores têm a copa e pinhas em forma de cone. Localiza-se em latitudes com verões um pouco mais quentes, ventos menos fortes e maior abundância de água. Estas condições climáticas permitiram o desenvolvimento de um número reduzido de espécies arbóreas de folha perene (persistente, não cai), as coníferas, tais como o abeto, o pinheiro, a bétula e o larício. As coníferas aguentam muito bem o frio (até certos limites) porque, entre outras razões, as folhas pequenas e em forma de agulhas, possuem uma superfície pequena e portanto, a área exposta ao frio também é pequena, e perdem pouca água por transpiração; a sua resina protege os tecidos do frio e também ajuda a diminuir a transpiração; os ramos são muito flexíveis o que lhes permite resistir aos ventos e "dobram-se" quando estão cobertos com muita neve, fazendo-a deslizar até ao chão.

PictographFountain Altitude 2,802 ft
Photo ofFonte da Colina do Sol Photo ofFonte da Colina do Sol

Fonte da Colina do Sol

PictographFountain Altitude 1,637 ft
Photo ofFonte

Fonte

PictographWaypoint Altitude 1,477 ft
Photo ofLargo da Pinha (Ansiães) Photo ofLargo da Pinha (Ansiães) Photo ofLargo da Pinha (Ansiães)

Largo da Pinha (Ansiães)

PictographWaypoint Altitude 1,524 ft
Photo ofLargo e Casa da Cal Photo ofLargo e Casa da Cal Photo ofLargo e Casa da Cal

Largo e Casa da Cal

PictographWaypoint Altitude 2,389 ft
Photo ofLevada Photo ofLevada Photo ofLevada

Levada

PictographWaypoint Altitude 2,105 ft
Photo ofLevada Photo ofLevada Photo ofLevada

Levada

PictographRiver Altitude 2,567 ft
Photo ofPassagem sobre linha de água Photo ofPassagem sobre linha de água

Passagem sobre linha de água

PictographMine Altitude 2,676 ft
Photo ofMinas do Ramalhoso Photo ofMinas do Ramalhoso Photo ofMinas do Ramalhoso

Minas do Ramalhoso

Nas antigas minas do Ramalhoso exploravam-se minérios tais como volfrâmio e estanho. Hoje encontram-se abandonadas, com as suas casas em ruínas, na margem esquerda do ribeiro. Este complexo mineiro pertence ao extinto Couto Mineiro do Marão, que compreende uma série de explorações de minério de Volfrâmio e Estanho de Ferro – sendo que este é o explorado nas minas conhecidas por Maria Isabel. Já em Vila Real, na freguesia de Campeã, existiu um complexo siderúrgico com altos fornos, onde se utilizava o minério de ferro proveniente do Marão e de Vila Cova. Só duas nações – e por razões diferentes – tinham desenvolvido a eletrosiderurgia: a Itália e a Noruega. A tecnologia escolhida para o Marão foi a norueguesa, sendo norueguês o forno (Elkem) e seus pertences. Valor e benefícios não se podiam negar ao empreendimento que custou muito sangue, suor e lágrimas. Portugal era o que era, não se desenvolveu como se desejaria ou como pretendíamos que se desenvolvesse, e a produção de gusa – ferro fundido primário – só a das Minas de Vila Cova excedia o consumo nacional, que, aliás, era já abastecido pela gusa de segunda fusão da Companhia Portuguesa dos Fornos Elétricos, em Canas de Senhorim (Viseu). Segundo reza a história, um certo dia veio um sucateiro italo-brasileiro e arrematou por dez reis de mel coado os fornos de Vila Cova, da Milnorte e todos os outros que havia em Portugal, levando-os para a Venezuela…

PictographBridge Altitude 1,527 ft
Photo ofPontelha Val de Baralha Photo ofPontelha Val de Baralha Photo ofPontelha Val de Baralha

Pontelha Val de Baralha

Local de confluência da ribeira do Ramalhoso com o Rio Marão.

PictographPanorama Altitude 2,363 ft
Photo ofPanorâmica da A4 e entrada para o Túnel do Marão Photo ofPanorâmica da A4 e entrada para o Túnel do Marão

Panorâmica da A4 e entrada para o Túnel do Marão

PictographPanorama Altitude 2,937 ft
Photo ofPanorâmica da Pousada do Marão - S. Gonçalo Photo ofPanorâmica da Pousada do Marão - S. Gonçalo

Panorâmica da Pousada do Marão - S. Gonçalo

Edificada em 1942, esta Pousada está situada na Serra do Marão, com excelentes vistas para a mesma. Encontra-se entre as cidades de Amarante e Vila Real, a cerca de 20 km de cada uma. Além da decoração tradicional, com mobiliário em madeira esculpida e colchas em xadrez, a Pousada destaca-se pelos serviços de que dispõe.

PictographBridge Altitude 2,813 ft
Photo ofPonte de madeira Photo ofPonte de madeira Photo ofPonte de madeira

Ponte de madeira

PictographBridge Altitude 1,839 ft
Photo ofPonte

Ponte

PictographWaypoint Altitude 2,034 ft
Photo ofPosto Aquícola do Torno Photo ofPosto Aquícola do Torno Photo ofPosto Aquícola do Torno

Posto Aquícola do Torno

Dedica-se exclusivamente à produção de trutas comuns e arco-íris, destinadas à indústria ou ao repovoamento dos rios. Este posto que começou a dedicar-se à produção de trutas em 1945, está localizado no rio Torno, também chamado de ribeira da Ramalhosa, e aproveita uma curvatura natural deste curso de água para a produção de trutas. O posto dispõe de 7 tanques de reprodução, de uma sala de incubação, 4 tanques de alevinagem e 4 tanques de engorda.

PictographRiver Altitude 2,038 ft
Photo ofRibeira do Ramalhoso Photo ofRibeira do Ramalhoso Photo ofRibeira do Ramalhoso

Ribeira do Ramalhoso

PictographRiver Altitude 2,816 ft
Photo ofRio Marão Photo ofRio Marão Photo ofRio Marão

Rio Marão

PictographTree Altitude 1,770 ft
Photo ofSouto Photo ofSouto Photo ofSouto

Souto

PictographTunnel Altitude 2,793 ft
Photo ofTúnel Photo ofTúnel Photo ofTúnel

Túnel

PictographWaypoint Altitude 2,874 ft

Águas do Marão (desativadas)

Comments  (8)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Apr 16, 2022

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    É um trilho muito bonito, com muita sombra, que dá a conhecer o sopé da imponente serra do Marão. Subir ao longo da levada até às antigas minas do Ramalhoso é uma experiência que recomendo vivamente, pois é dos troços mais bonitos de todo este percurso. Fantástico e muito agradável! Grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 18, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    É um trilho bonito e que se percorre com bastante agrado. Abraço e continuação de boas caminhadas!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Apr 18, 2022

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    Gosto bastante deste trilho, tem muita sombra e faz-se muito bem. A parte que acompanha a levada é, para mim, das mais bonitas do percurso. Muito bom, abraço!!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 18, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho. Grande abraço!!

  • Photo of Bermuda Rover
    Bermuda Rover Jun 29, 2022

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    Outra rota perfeitamente descrita por João. Ele nunca desilude.

    Esta é uma rota agradável. O trilho tinha sido limpo recentemente, por isso não houve sobrecrescimento de vegetação.

    Há algumas áreas com uma superfície solta na descida, pelo que os postes de caminhada são muito úteis.

    O meu relatório completo com fotografias pode ser visto neste link - https://bermudarover.wordpress.com/2022/06/29/hike-pr6-amt-from-ansiaes/

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 29, 2022

    Thank you Craig for the comment and rating of the trail.
    It's good to know that you enjoyed this beautiful journey. I was there recently and I also noticed that it was very clean and well marked, which makes it a lot easier and helps to provide a much more relaxed walk.
    Best regards and best wishes for great adventures!

  • Photo of Eleutherius
    Eleutherius Apr 22, 2024

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    Excelente trilho, bem marcado, cénico e com
    paisagens e flora incríveis.
    Descrição perfeita do trilho.
    Muito fácil de seguir.
    Ficamos surpreendidos com a floresta centenária e a simpatia dos residentes.
    Local e trilho a visitar. 5 estrelas

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 22, 2024

    Viva, Eleutherius! Muito obrigado pela avaliação e comentário feitos ao trilho, é um prazer saber que esta partilha lhe foi útil, pois este PR6 é realmente um trilho muito bonito e um excelente cartão de visita para se conhecer o Marão. Aproveito para lhe sugerir, caso ainda não conheça, passar pelo alto do Marão, nomeadamente pela Senhora da Serra, onde as vistas panorâmicas são soberbas (existem vários PRs que passam por lá). Continuação de ótimas caminhadas!

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