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PR6 ALJ - Trilho das Muralhas + PR7 ALJ - Trilho do Alto do Pópulo / Perafita (combinados)

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Trail stats

Distance
14.06 mi
Elevation gain
1,709 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,709 ft
Max elevation
2,773 ft
TrailRank 
77 5
Min elevation
2,773 ft
Trail type
Loop
Time
7 hours 17 minutes
Coordinates
1753
Uploaded
December 2, 2023
Recorded
December 2023
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Populo, Vila Real (Portugal)

Viewed 234 times, downloaded 5 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CAPELA E CALÇADA DO SENHOR DO MONTE (PERAFITA)


SEPULTURA ANTROPOMÓRFICA DE SANTA ANA (RIBALONGA)

- Este percurso reúne, de forma combinada, dois trilhos do concelho de Alijó: o PR6 ALJ - Trilho das Muralhas e o PR7 ALJ - Trilho do Alto do Pópulo / Perafita. A informação acerca dos mesmos pode ser consultada na página oficial da Turismo de Alijó;
- Embora independentes um do outro, o facto de se interligarem no Alto do Pópulo permite esta opção, proporcionando assim um percurso mais extenso e mais completo. Além disso, no ponto onde se interligam existe a possibilidade de se almoçar no restaurante Ribeiro, fazendo-se assim uma pausa a meio do percurso total;
- Trilho circular com marcações nos dois sentidos, com início e fim no Alto do Pópulo, junto ao restaurante Ribeiro na N15, concelho de Alijó (oficial);
- Por opção, iniciou-se o percurso pelo PR6, no sentido anti-horário, no painel informativo junto à N15. Após um breve troço linear, entra-se na aldeia do Pópulo, passando-se pela sua Igreja Paroquial (séc. XVII) e percorrem-se algumas vielas por entre velho casario (vários imóveis abandonados) e também construções recentes ou recuperadas. Após se atravessar a aldeia, o trilho prossegue pela encosta nascente da serra em direção ao Alto do Freixo (ao qual não subimos), contornando-o para sul e prosseguindo por caminhos serranos, entre cabeços graníticos e manchas de pinheiro bravo, até que se inicia a descida para a aldeia de Ribalonga. À entrada desta passa-se pela Capela de Santa Bárbara (no Castelo de Ribalonga) e novamente se percorrem algumas vielas da povoação, passando-se também pela sua Igreja Paroquial (séc. XVII). Já na extremidade da aldeia, e após umas dezenas de metros fora desta, faz-se uma breve derivação à direita para se visitar a Sepultura Antropomórfica de Santa Ana. Infelizmente, este local está a ficar tapado pela vegetação, facto que não irá, num futuro próximo, facilitar a visita deste local e deste monumento medieval. Inclusive, num primeiro vislumbre não se percebe onde possa estar a sepultura. Retomado o percurso oficial, o trilho dirige-se agora para o Santuário de N.ª Sr.ª da Boa Morte, ao qual se chega por um amplo terreiro. Aí pode-se optar por visitar primeiro o santuário (Capela N.ª Sr.ª da Boa Morte, Capela de São Marcos e Miradouro do Castelo de São Marcos) e a seguir percorrer a muralha bem conservada do Castro de São Marcos. O troço final deste PR leva-nos de regresso ao Pópulo e deste, pelo caminho linear, voltamos à N15, para entrarmos no PR7. Porém, antes fez-se uma paragem no restaurante Ribeiro, que se encontra na bifurcação entre os dois trilhos e onde servem diárias generosamente servidas e por preços acessíveis, o ideal para um breve descanso e reforço alimentar. Terminado o almoço, retomou-se o caminho por um curto troço linear ao longo de uma subida mais pronunciada na direção do Alto das Madorras e que coincide com o traçado da via romana de Tresminas - Vesúvio (infelizmente, neste local, já não são evidentes traços da antiga via), rodeados por belas paisagens durienses e pelo planalto de Alijó. O trajeto leva-nos por um estradão de terra que atravessa a Necrópole Megalítica do Alto das Madorras, constituída por um grande conjunto de Mamoas, cujos “tumulus” se encontram todos enterrados. Compreende-se que nestas circunstâncias os monumentos megalíticos estejam protegidos de vandalismo mas, por outro lado, não nos é possibilitado visita-los, pois as suas "carapaças líticas" (vulgo monte de terra e rocha) estão cobertas por vegetação, o que também não facilita distingui-las na paisagem. Ao chegar-se ao cruzamento junto da Mamoa nº2, toma-se o estradão da esquerda e inicia-se a descida para a aldeia de Perafita, rodeados por lameiros e pastos das chãs que se vão atravessando. Pouco antes de se chegar à aldeia, no início da rua da Igreja, o percurso passa por uma bifurcação e volta a assumir a forma linear e assim prossegue até se chegar à rua Direita. Pelo caminho percorrem-se vários arruamentos por entre casario e lameiros rurais e passa-se junto da Fonte das Hortas, onde se encontra um sarcófago medieval de forma tosca a servir de pia e que terá sido deslocado para este local vindo de proveniência desconhecida. O percurso final pela aldeia de Perafita leva-nos pelo seu conjunto monumental, do século XVII, formado pela Igreja, Torre Sineira, Casa dos Milagres, Capela do Senhor do Monte, Fonte e Calvário. Este percurso circular termina na rua Direita onde se retoma o troço linear, sai-se da aldeia e na bifurcação ao cimo da rua da Igreja continua-se a subir para o Alto das Madorras, desta vez contornando os lameiros e pastos das chãs pela direita, entrando-se assim no último troço do percurso, com vistas panorâmicas excecionais. Por fim, sensivelmente aos 21,4 km toma-se o troço linear que nos leva de regresso ao Alto do Pópulo, local onde havíamos iniciado e onde terminamos este percurso combinado;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para o casario das aldeias do Pópulo, Ribalonga e Perafita, a Igreja Paroquial de Pópulo e a Igreja Paroquial de Ribalonga (ambas do séc. XVII), as Fontes de mergulho do Pópulo e de Ribalonga, a Capela de Santa Bárbara (Castelo de Ribalonga), a Sepultura Antropomórfica de Santa Ana, a Capela N.ª Sr.ª da Boa Morte, a Capela e o Castelo de São Marcos (miradouro), a Muralha do Castro de São Marcos, a Necrópole Megalítica do Alto das Madorras, a Capela de Nossa Senhora da Livração, a Fonte das Hortas em Perafita, o conjunto arquitetónico monumental de Perafita (séc. XVII), formado pela Igreja, Torre Sineira, Casa dos Milagres, Capela do Senhor do Monte, Fonte e Calvário e as muitas vistas panorâmicas sobre o planalto de Alijó e o território duriense;
- É importante referir que todo este percurso se faz com alguma ligeireza tendo em consideração as alturas ideais do ano, ou seja, outono e primavera. No inverno e com chuva, o percurso tornar-se-á bastante mais penoso e escorregadio. E no verão, todo o trilho apresenta bastante exposição solar, além de que esta região costuma registar temperaturas muito elevadas;
- A junção destes dois trilhos originou um percurso de média distância, mais abrangente, uma vez que o desenho destes PRs permite juntá-los. Por conseguinte, torna-se assim uma boa alternativa para quem gosta de caminhadas mais longas mas sem serem fisicamente demasiado exigentes;
- Misto de caminhos rurais e serranos em terra, calçadas e alguns arruamentos;
- Percurso acessível mas com características moderadas, tendo em conta a distância percorrida, assim como alguns declives mais acentuados que exigem algum esforço físico (embora nada de exagerado). Se chover e com vento, as dificuldades serão acrescidas, pelo que botas e bastões são fundamentais. O uso de GPS constitui sempre uma boa opção;
- No seu todo é um percurso bonito, com excelentes vistas panorâmicas e que passa por locais com bastante interesse cultural, religioso e etnográfico. Quanto à junção destes dois trilhos, julgo que esta resulta muito bem, pois proporciona uma boa experiência de caminhada. Permite usufruir da paisagem duriense assim como de um bom conjunto de pontos de interesse. Sem dúvida, uma caminhada que vale a pena fazer!


CAMINHO PELO ALTO DAS MADORRAS


CAMINHO RURAL ENTRE LAMEIROS (PÓPULO)

Outros percursos realizados nesta região:
PR1 ALJ - Trilho das Fragas Más
PR3 ALJ - Trilho de Carlão + PR4 ALJ - Trilho de Sta. Eugénia (parcial e adaptados)
PR4 ALJ - Trilho de Sta. Eugénia / Carlão (incompleto)
PR5 ALJ - Trilho de Pegarinhos - Castorigo - Vale de Mir
PR8 ALJ - Trilho de Vila Verde (Forno dos Mouros)
PR9 ALJ - Trilho de Vilar de Maçada / Rio Pinhão
PR3 MUR - Trilho dos Passadiços do Tinhela (parcial)
PR3.1 MUR - Passadiços do Tinhela (versão curta)
PR11 VRL - Terras de Maria Boa: do Neolítico aos dias de hoje
Ao redor de Vila Verde (Alijó)
De Vila Verde a Perafita (Alijó)
À volta do Freixo (Alijó)
PR2 CRZ - Trilho do Senhor da Boa Morte
PR2 SJP - Rota das Vinhas (completo)
PR2 SJP - Rota das Vinhas (parcial)
Pelas encostas do Douro


CASARIO RURAL EM PERAFITA (PORMENOR DO PERCURSO)


LAMEIROS DO ALTO DAS MADORRAS

- PR6 ALJ - TRILHO DAS MURALHAS (Descrição oficial)
A Pequena Rota “Trilho das Muralhas” é um percurso pedestre circular, com início e fim na Capela de Nossa Senhora da Boa Morte (ou do Pópulo, como também é conhecida), no Castro do Pópulo (ou “Castro da Touca Rota” e “Castelo de São Marcos”, como também é conhecido). Tem uma derivação para o local de Santa Ana/Santo Ovídio, em Ribalonga, e outra derivação para o Alto do Pópulo.
O percurso inicia em direção à aldeia de Ribalonga, passando pelo Pópulo, onde se pode optar pela derivação para o Alto do Pópulo, onde existe uma ligação ao PR7 ALJ “Alto do Pópulo - Perafita”. Depois de atravessar a aldeia de Ribalonga, o percurso regressa ao ponto de partida passando por uma derivação para o lugar de Santa Ana, onde se encontra uma sepultura antropomórfica escavada na rocha.
Implantada num amplo terreiro por vezes palco de festas e romarias, a capela de Nossa Senhora da Boa Morte é uma construção que se pensa remontar ao século XVII.
O Castro do Pópulo foi construído em plena Idade do Ferro, tem um sistema defensivo constituído por duas linhas de muralha granítica, de dupla face e foi classificado em 1997 como “Imóvel de Interesse Público”.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: rural, paisagístico e cultural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Pópulo, Alijó
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Santuário da Senhora da Boa Morte, Pópulo
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 03h30
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 10,8 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +300m / -300m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 662m / 823m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano


- PR7 ALJ - TRILHO DO ALTO DO PÓPULO / PERAFITA (Descrição oficial)
A Pequena Rota “Trilho do Alto do Pópulo / Perafita” é um percurso pedestre circular com início e fim junto ao painel informativo localizado no Alto do Pópulo, onde se liga ao PR6 ALJ “Trilho das Muralhas”.
O percurso acompanha inicialmente o traçado da via romana de Tresminas - Vesúvio desde o Alto do Pópulo e regressa por antigos caminhos ao ponto inicial.
Este trilho passa na proximidade de 6 das 8 mamoas que constituem a Necrópole Megalítica do Alto das Madorras, um monumento classificado como «Sítio de Interesse Público» por constituir um importante conjunto funerário do período do Neolítico que mantém a sua integridade formal e cujas estruturas se integram harmoniosamente na paisagem planáltica. Sensivelmente a meio do percurso existe uma derivação para a aldeia de Perafita. O percurso circunda uma bolsa fértil de terras que se dividem por campos de lameiros de montanha e, na proximidade da povoação de Perafita, por campos para o cultivo de milho, de batata e de outros produtos hortícolas de agricultura familiar, rodeada por maciços montanhosos e agrestes formados pelo afloramento de rochas graníticas, onde vegetam matos, alguns pinheiros e outras espécies de árvores florestais. Em Perafita é imprescindível visitar a Casa dos Milagres, no Santuário do Senhor de Perafita, onde se conserva um valioso espólio de tábuas de ex votos e contemplar um conjunto importante de canastros – construções de apoio à produção agrícola destinadas à conservação do milho.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: cultural, paisagístico e cultural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Perafita, Alijó
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Alto do Pópulo
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 03h50
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 11,5 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +375m / -375m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 712m / 849m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



CASARIO EM RIBALONGA (PORMENOR DO PERCURSO)


CASARIO EM RIBALONGA (PORMENOR DO PERCURSO)

- ALIJÓ
A vila de Alijó, situada a cerca de 45 quilómetros da capital do Distrito - Vila Real - localiza-se numa vasta área de cultura castreja. É sede de um concelho essencialmente agrícola que se estende desde a margem direita do rio Douro até aos limites do Concelho de Murça e, ainda, entre os rios Tinhela, Tua e Pinhão. Rios, montanhas e vales, são a essência da paisagem de Alijó, a que as vinhas dão um toque final de requinte estético, oferecendo a quem as contempla um espectáculo inesquecível. Pelo Concelho, existem dispersas várias manifestações do seu povoamento antigo, desde castros a pinturas rupestres e a vestígios de estradas romanas. A presença humana dentro da área do concelho de Alijó, data de há muito tempo atrás. No campo da arte primitiva, (Neolítico e Idade do Bronze), existem as Pinturas Rupestres da Pala Pinta - Carlão, um dos três únicos exemplares actualmente conhecidos no país. Regista-se também a existência de Gravuras Rupestres: Igreijinha e Botelhinha em Pegarinhos a que se podem acrescentar as Gravuras (fossetes e pegadas), do Castro do Castelo em Carlão, em cuja área se encontra igualmente um curioso exemplar de incultura. Um berrão. Da cultura Megalítica, destaca-se o Dólmen ou Anta da Fonte Coberta, a cerca de um quilómetro para noroeste da povoação de Vila Chã. O conjunto de arquitectura religiosa nesta vila, completa-se com as capelas do Senhor do Andor ou dos Passos; a capela de Nossa Senhora dos Prazeres, no monte da Cunha, a de Santo António, no monte do Vilarelho; A arquitectura civil, com excepção do pelourinho, está praticamente circunscrita à existência do edifício da Câmara Municipal - Paços do Concelho - parte do qual construído no século XVIII e outra parte no século XIX. O brasão que coroa este edifício encontra-se picado, feito levado a cabo pelos soldados franceses na Guerra Peninsular e no qual, em vez das armas do concelho, mandaram pintar as águias napoleónicas, então ainda triunfantes. Destaque para a excelente gastronomia regional e excelente vinho da região, em especial o célebre Moscatel de Favaios. Á mesa em Alijó reinam o cabrito assado, o cozido à portuguesa, as tripas à transmontana, as carnes fumadas, a célebre bola de carne, e os milhos (da zona da montanha). É de salientar também o famoso pão de Favaios muito apreciado e procurado por toda a região. Na doçaria, o destaque vai para as célebres cavacas e amêndoas cobertas de Santa Eugénia, quinzinhos, pudim de amêndoa, pão-de-ló de água, bolo borrachão e muitos outros de reminiscência conventual. No que diz respeito ao lazer, Alijó tem imensas propostas a oferecer aos visitantes, como o turismo fluvial no rio Douro, o turismo ecológico na foz do rio Tua, local privilegiado para a pesca desportiva e uma riqueza imensa de miradouros e paisagens.


PORMENOR CAPTADO DURANTE O PERCURSO


PINHAL JUNTO AO SANTUÁRIO DE N.ª SR.ª DA BOA MORTE

- DOURO
O Douro é uma sub-região portuguesa situada no nordeste do país, pertencendo à região do Norte, com uma extensão total de 4.032 km2.
Está composta por 19 municípios e 217 freguesias, sendo a cidade de Vila Real a cidade administrativa e o principal núcleo urbano da sub-região. É a maior cidade e o maior município do Douro, sendo limitada a noroeste com o Ave, a norte com o Alto Tâmega, a nordeste com as Terras de Trás-os-Montes, a leste com a região espanhola de Castela e Leão, a sul com as Beiras e Serra da Estrela, a sudoeste com Viseu Dão-Lafões e a oeste com o Tâmega e Sousa.
Corresponde basicamente à região natural do Alto Douro, e grande parte do seu território está integrado na Região Vinhateira do Alto Douro, marcada pela produção de Vinho do Porto e declarada Património da Humanidade pela UNESCO.
O seu principal centro urbano é a cidade de Vila Real, que em conjunto com Peso da Régua e Lamego forma um eixo urbano que concentra mais de 95 mil habitantes.


FACHADA DA IGREJA DO SENHOR DE PERAFITA


MIRADOURO DO CASTELO DE SÃO MARCOS (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographReligious site Altitude 2,346 ft
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Cruzeiro (alminhas)

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Mamoa 2 (Necrópole Megalítica do Alto das Madorras)

Photo ofMamoa 4 (Necrópole Megalítica do Alto das Madorras) Photo ofMamoa 4 (Necrópole Megalítica do Alto das Madorras)

Mamoa 4 (Necrópole Megalítica do Alto das Madorras)

Situa-se numa chã planáltica de grande altitude (840 m), a norte do concelho de Alijó, ao longo da estrada em terra batida que vai do Pópulo para Asnela, mesmo no limite concelhio Alijó/Murça. A particularidade desta Necrópole Megalítica reside na grande densidade de monumentos megalíticos, que se veem a uma curta distância uns dos outros e na monumentalidade dos mesmos. Os monumentos megalíticos que integram esta Necrópole, caracterizam-se por ser de grandes dimensões (entre 20 e 50 metros de diâmetro), possuírem o “tumulus” conservado, com uma carapaça lítica bem construída, misturando o granito com o quartzo branco. Esta necrópole megalítica enquadra-se no período do Neolítico. Arqueossítio em Vias de Classificação.

PictographReligious site Altitude 2,563 ft
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Calçada do Senhor do Monte (calvário)

PictographWaypoint Altitude 2,345 ft
Photo ofCanastro

Canastro

PictographReligious site Altitude 2,477 ft
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Capela de Nossa Senhora da Livração

PictographReligious site Altitude 2,388 ft
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Capela de Santa Bárbara (Castelo de Ribalonga)

PictographReligious site Altitude 2,390 ft
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Capela de São Marcos

PictographReligious site Altitude 2,581 ft
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Capela do Senhor do Monte

O Santuário do Senhor de Perafita engloba a igreja, a Casa dos Milagres, a Capela do Senhor do Monte, a Fonte e o Calvário. O santuário começou a ser construído no século XVIII, algumas décadas depois do milagre na Fonte Santa.

PictographMuseum Altitude 2,438 ft
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Casa dos Milagres, Torre Sineira e Fonte da Torre

Perafita é terra de milagres e o primeiro que foi registado terá ocorrido no século XVII. Quase todos estão registados e ilustrados no Santuário, como se fosse um museu dos milagres. A romaria do Senhor dos Milagres de Perafita é de 13 a 17 de Agosto e o feriado do dia 15 é o ponto alto da festa. O Santuário do Senhor de Perafita, que engloba a igreja, a Casa dos Milagres, a Capela do Senhor do Monte, a Fonte e o Calvário, começou a ser construído no século XVIII, algumas décadas depois do milagre na Fonte Santa. Reza a lenda que se tratava de um pastor que tinha lepra. Um dia bateu com o pau numa fraga, saiu um pouco de água com a qual ele se lavou e ficou curado. Assim a fonte passou a ser santa e foi o ponto de partida para muitos outros milagres, solidificando-se a crença no “Senhor dos Milagres de Perafita” ou “Senhor de Perafita” que ganhou fama em toda a região. O edifício chamado Casa dos Milagres é um museu onde se encontram muitos ex-votos e instrumentos utilizados pelo povo. A Casa dos Milagres foi restaurada e tem uma das maiores coleções de ex-votos. 94 tábuas votivas de óleo sobre madeira datadas de 1758 a 1896, onde se contam os milagres ou as graças concedidas. Muitas destas histórias fazem parte do imaginário de uma comunidade que vive intensamente a crença na fé e nas lendas. Este Santuário está classificado como Conjunto de Interesse Público.

PictographPanorama Altitude 2,377 ft
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Castelo de São Marcos (miradouro)

PictographWaypoint Altitude 2,440 ft
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Perafita (Cruzeiro)

Perafita é uma aldeia transmontana, com perto de 200 habitantes, que pertence ao concelho de Alijó, freguesia de Vila Verde, que fascina e encanta todos os que a visitam. Nela imperam as atividades agrícolas e a extração de granito. Aliás, o granito marca forte presença nas casas da aldeia de Perafita. Esta aldeia integra um conjunto monumental, do século XVII, formado por Igreja, Torre Sineira, Casa dos Milagres, Capela do Senhor dos Milagres, Fonte e Calvário. Destaque para a igreja matriz (conhecida como Santuário do Senhor de Perafita e datada da segunda metade do séc. XVlll) e para o fontanário na base da torre sineira da igreja. Como é óbvio por estas paragens, a gastronomia é dominada pelos enchidos e presunto.

PictographReligious site Altitude 2,349 ft
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Cruzeiro do Pópulo

PictographIntersection Altitude 2,689 ft
Photo ofDesvio ao Alto do Freixo (886m) Photo ofDesvio ao Alto do Freixo (886m)

Desvio ao Alto do Freixo (886m)

PictographFountain Altitude 2,366 ft
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Fonte das Hortas

Na periferia da aldeia de Perafita situa-se a Fonte das Hortas, onde se encontra a servir de pia o que aparenta ser um sarcófago medieval. Não tem forma antropomórfica e tem um fabrico muito tosco, com pouca definição do espaço do corpo, o que dificulta a sua classificação como sarcófago, mas aparenta ter preparações para levar uma tampa. Segundo informações locais, numa outra fonte no centro da aldeia, chamada Fontinha, havia outro sarcófago, destruído há uns anos, que a julgar pela descrição seria mais perfeito, com o espaço para o corpo bem delineado e de forma antropomórfica. Estes dois sarcófagos estão obviamente deslocados, não havendo memória local da sua origem que poderá talvez ser a igreja de Perafita.

PictographWaypoint Altitude 2,369 ft
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Fonte de mergulho do Pópulo

As Fontes de mergulho ou de chafurdo são, na sua grande parte, construídas em granito, num nível inferior ao do solo, em que se retirava a água, submergindo vasilhas, cântaros de barro ou pechorras. Outrora única fonte de abastecimento das populações e também dos animais, foram sendo inicialmente substituídas por chafarizes e fontanários; com o evoluir dos tempos, chegou-se à distribuição domiciliária. Tendo perdido a sua função original, algumas destas fontes foram sendo progressivamente abandonadas, destruídas ou subterradas. No entanto, outras ainda cumprem a sua missão original.

PictographFountain Altitude 2,228 ft
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Fonte de Mergulho de Ribalonga

As Fontes de mergulho ou de chafurdo são, na sua grande parte, construídas em granito, num nível inferior ao do solo, em que se retirava a água, submergindo vasilhas, cântaros de barro ou pechorras. Outrora única fonte de abastecimento das populações e também dos animais, foram sendo inicialmente substituídas por chafarizes e fontanários; com o evoluir dos tempos, chegou-se à distribuição domiciliária. Tendo perdido a sua função original, algumas destas fontes foram sendo progressivamente abandonadas, destruídas ou subterradas. No entanto, outras ainda cumprem a sua missão original.

PictographFountain Altitude 2,604 ft
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Nascente da Fonte Santa

PictographReligious site Altitude 2,371 ft
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Capela de N.ª Sr.ª da Boa Morte (Capela de N.ª Sr.ª do Pópulo)

Capela N.ª Sr.ª da Boa Morte ou do Pópulo, remonta ao século XVII, apresenta interessante galilé, corpo da igreja de planta retangular e anexas a sacristia e a casa da tulha. No interior da capela totalmente pintada e decorada a talha dourada e policroma, realça o tecto, do século XVIII, com motivos rococó e anjos com filacteras relativas às litanias da Virgem, rodeando a representação de Nossa Senhora.

PictographReligious site Altitude 2,341 ft
Photo ofIgreja Paroquial de Pópulo (séc. XVII) Photo ofIgreja Paroquial de Pópulo (séc. XVII) Photo ofIgreja Paroquial de Pópulo (séc. XVII)

Igreja Paroquial de Pópulo (séc. XVII)

Igreja de arquitetura oitocentista de nave única. Tem fachada principal em empena de cornija e portal de lintel abatido.

PictographReligious site Altitude 2,234 ft
Photo ofIgreja Paroquial de Ribalonga (séc. XVII) Photo ofIgreja Paroquial de Ribalonga (séc. XVII) Photo ofIgreja Paroquial de Ribalonga (séc. XVII)

Igreja Paroquial de Ribalonga (séc. XVII)

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Muralha do Castro de São Marcos

O Castro do Pópulo, S. Marcos, Touca Rota, também assim geralmente designado, situa-se na extremidade nordeste do planalto de Alijó, numa elevação proeminente entre o ribeiro de Sabrosa e do vale do Cunho, afluentes do rio Tinhela. É um castro de média dimensão, constituído por duas linhas de muralha , em alguns locais com três metros de altura. Apresenta troços de muralha bem conservados, destacando-se o invulgar aparelho ciclópico. A segunda linha de muralha delimita um espaço de maior amplitude, uma plataforma, com pequenos derrubes de pedras, possivelmente constituintes de estruturas habitacionais aqui existentes. O interior é aplanado e protegido por dois torreões (afloramentos graníticos naturais), a Este e a Oeste. Nota: Este povoado foi alvo recentemente de um projeto de conservação e valorização que incidiu sobretudo no restauro da 2ª linha de muralha e na desmatação de todo o povoado. Arqueossítio classificado como Imóvel de Interesse Público.

PictographPanorama Altitude 2,521 ft
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Panorâmica de Perafita

PictographPanorama Altitude 2,642 ft
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Panorâmica do Alto do Freixo

PictographBridge Altitude 2,580 ft
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Pontelha

PictographWaypoint Altitude 2,355 ft
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Pópulo

Pópulo, do latim “Populum”, fica situado, de acordo com a memória do Padre Gonçalo Domingos, pároco desta Freguesia em 1758, “em uma campina alta e áspera, ficando-lhe um levantado monte de fragas ao sudoeste e outro ao nascente, ambos fortificados pelos povos pré e proto-históricos, especialmente o segundo, chamado antigamente de Castelo de S. Marcos". Junto ao Castro de S. Marcos, existia a remotíssima ermida de Santa Maria do Pópulo, o mais antigo templo, certamente, dos povos cristãos que aqui estacionaram. Pertenceu até dois de Outubro de 1853 ao Concelho de Murça, ficando desde esta data ligado ao atual Concelho de Alijó. Tem como principais atividades agrícolas a produção de batata, castanha e milho. A sua população também dedica muito do seu tempo ao pastorício. A festa anual em honra de Nossa Senhora da Boa Morte é realizada no primeiro domingo de setembro, junto do Castelo da Freguesia do Pópulo. No que respeita ao património, esta Freguesia possui uma capela de cariz simples no Pópulo, datada do século XVII, possuindo uma série de molduras e pinturas que representam a vida de Cristo e a Anunciação. Também mantém inúmeras casas de estilo transmontano, feitas de pedra da região.

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Restaurante Ribeiro

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Ribalonga

Situada na parte norte do concelho de Alijó, Ribalonga, pertencia no século XIII à paróquia de Vila Chã. O orago desta freguesia é Santa Ana, mãe de Maria e avó de Jesus. De acordo com uma lenda da Idade Média, Joaquim e Ana viviam muito tristes, porque não conseguiam ter filhos, já que eram estéreis. Joaquim decidiu, então, dirigir-se para o deserto, onde passou quarenta dias em jejum e oração. Terminados esses quarentas dias, apareceu-lhe um anjo anunciando a chegada de um filho. De facto, Ana ficou grávida e nasceu uma bela menina, à qual deram o nome de Maria. Possuidora de um Castro, revela a sua importância como reduto fortificado nas terras de Panóias. As principais atividades da população são a pastorícia, a batata, o centeio, milho e um pouco de vinha. É uma Freguesia com grandes extensões de montanha e pinhal. Quanto ao seu património possui uma igreja do século XVII (1683) de estilo barroco, miradouro, fonte dos namorados, cruzeiro vermelho e o cabeço do tambor (pedra formosa com trabalho e decorações típicas de um balneário castrejo). A União de Freguesia do Pópulo e Ribalonga faz fronteira com o limite norte do Concelho, com as freguesias de Vila Verde, Pegarinhos, Vilar de Maçada e Vila Chã, assim como com a Região Demarcada do Douro a sul.

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Santuário do Sr. de Perafita

Santuário rococó com igreja de planta octogonal e sacristia anexa, torre sineira poligonal independente, Casa dos Milagres, capela do Senhor do Monte, fonte junto à capela e Calvário estreitamente relacionado com a arte bracarense de André Soares e Frei José de Santo António Vilaça da 2ª metade do séc. XVIII. Conserva um importante conjunto de 94 tábuas votivas de óleo sobre madeira datadas de entre 1758 e 1896; no retábulo-mor exibe-se a imagem de Cristo Crucificado que originalmente se encontrava num cruzeiro junto da primitiva ermida dedicada a Santo António de Pádua; calvário constituído por 5 cruzeiros; caminho calcetado ligando os vários elementos do santuário.

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Sepultura Antropomórfica de Santa Ana

A Sepultura Rupestre de Santa Ana localiza-se em frente à aldeia e ao castelo de Ribalonga. O nome da sepultura está relacionado com a tradição popular das sepulturas de Santa Ana e Santo Ovídio. Segundo fontes orais a sepultura de Santo Ovídio foi tapada por pedras, restando apenas a que se encontra atribuída a Santa Ana. O antropomorfismo desta sepultura é visível na delimitação da cabeceira e dos ombros. O restante corpo apresenta uma tipologia tipicamente ovalóide. Para a sua construção foi escolhida uma proeminente rocha de granito à semelhança da Sepultura de Sobredos. Cronologicamente enquadra-se no periodo Medieval.

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Dec 19, 2023

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    Mais um bom conjunto de trilhos pelo planalto de Alijó. Já conhecia Perafita e gostei de lá voltar, o conjunto arquitetónico monumental é mesmo precioso! Pena a Necrópole do Alto das Madorras estar com tanta vegetação. Mas em compensação, as muralhas do Castro do Pópulo estão muito bem conservadas. No seu todo foi um percurso de que gostei bastante, foi uma excelente caminhada num dia maravilhoso de sol de inverno! Grande abraço e até breve!!

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    João Marques Fernandes Dec 19, 2023

    Obrigado, Aiguille du Midi, pela avaliação e comentário ao trilho.
    Foi mais uma boa jornada, sem dúvida! Grande abraço e até breve :)

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    _BIO_RAIA_ Dec 20, 2023

    Perafita é uma aldeia muito interessante que já tive o prazer de conhecer, com um património arquitetónico excecional. Obrigado pela partilha, o planalto de Alijó tem excelentes percursos. Abraço e até breve!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 20, 2023

    Viva, _BIO_RAIA_! Perafita é uma aldeia a visitar, sem dúvida. E este percurso passa por locais muito interessantes. Obrigado pela avaliação do trilho, grande abraço.

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