PR5, Trilho das Tormentas, Arouca
near Telhe, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Fica este pequeno vídeo, não editado, do PR5, Trilho das Tormentas, Serra da Freita.
Este trilho tem Início e fim na aldeia de Silveira.
Apesar de ser um trilho relativamente curto, não marcado, apenas 16km, é bem durinho.
O primeiro ensaio de coça começa logo a subir e depois a descer para aldeia de Cortegaça.
Dali segue um pouco, cerca de 400mt, pela estrada até voltar ao trilho
No entanto, ao km5.4, o meu GPS indicou-me para deixar a estrada e seguir a rua da Boavista.
Até agora ainda não percebi a razão do nome, já que é um trilho de pé posto incrívelmente mal tratado e carregado de obstáculos.
Esta zona do caminho foi verdadeiramente assustadora já que a densa vegetação e a quantidade de árvores caídas não me deixavam ver o trilho pedrogoso carregado de musgo que descia no sentido da aldeia de Janarde.
Atenção : quem decidir fazer este trilho, siga pela estrada até Janarde, não vale o risco ou a irritação.
Ao Km 6.8, fim do Inferno e, 200mt à frente, finalmente, a aldeia de Janarde.
Nesta aldeia há ponto de água.
Depois de uma pausa para almoço, no coreto da aldeia, segui, sempre a subir, por estrada de asfalto.
Ao Km. 9.8, cheguei à zona fluvial da aldeia Meitriz. Fantástica!
Após visita breve, tornei a subir até à estrada. Após cruzar a estrada, ao Km 11, dei início a uma grande subida por um trilho de pé posto. 1.6km depois, e 50m de esfrega à moda antiga, não vale a pena explicar o tipo de linguagem utilizada, cheguei à estrada bem lá no alto.
Dali retomei o caminho pelo sentido que vim.
Julgo que o PR5 está abandonado já que não faz parte do catálogo do Arouca Geopark. A maioria do trilho é feito pelo trançado da GR28..
Resumo: trilho bonito, no entanto não pode ser feito em dias quentes. Não há uma única possibilidade de sombra.
Apesar dos seu singelos 16km, não se deixem enganar, é um trilho duro.
Este trilho tem Início e fim na aldeia de Silveira.
Apesar de ser um trilho relativamente curto, não marcado, apenas 16km, é bem durinho.
O primeiro ensaio de coça começa logo a subir e depois a descer para aldeia de Cortegaça.
Dali segue um pouco, cerca de 400mt, pela estrada até voltar ao trilho
No entanto, ao km5.4, o meu GPS indicou-me para deixar a estrada e seguir a rua da Boavista.
Até agora ainda não percebi a razão do nome, já que é um trilho de pé posto incrívelmente mal tratado e carregado de obstáculos.
Esta zona do caminho foi verdadeiramente assustadora já que a densa vegetação e a quantidade de árvores caídas não me deixavam ver o trilho pedrogoso carregado de musgo que descia no sentido da aldeia de Janarde.
Atenção : quem decidir fazer este trilho, siga pela estrada até Janarde, não vale o risco ou a irritação.
Ao Km 6.8, fim do Inferno e, 200mt à frente, finalmente, a aldeia de Janarde.
Nesta aldeia há ponto de água.
Depois de uma pausa para almoço, no coreto da aldeia, segui, sempre a subir, por estrada de asfalto.
Ao Km. 9.8, cheguei à zona fluvial da aldeia Meitriz. Fantástica!
Após visita breve, tornei a subir até à estrada. Após cruzar a estrada, ao Km 11, dei início a uma grande subida por um trilho de pé posto. 1.6km depois, e 50m de esfrega à moda antiga, não vale a pena explicar o tipo de linguagem utilizada, cheguei à estrada bem lá no alto.
Dali retomei o caminho pelo sentido que vim.
Julgo que o PR5 está abandonado já que não faz parte do catálogo do Arouca Geopark. A maioria do trilho é feito pelo trançado da GR28..
Resumo: trilho bonito, no entanto não pode ser feito em dias quentes. Não há uma única possibilidade de sombra.
Apesar dos seu singelos 16km, não se deixem enganar, é um trilho duro.
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