PR5-BTC Trilho do Guerreiro, Boticas
near Carvalhelhos, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
O trilho é circular. Tem início na Ponte Pedrinha no Boticas Parque, que é uma surpresa (boa!) á parte dos trilhos que fizemos em Boticas. O trilho vai pela margem direita do rio Beça, passa pela aldeia de Vilar e pelo Castro do Outeiro de Lesenho. O Castro do Outeiro de Lesenho está classificado como Imóvel de Interesse Público, é um povoado que conserva um sistema defensivo com 3 ordens de muralha. É um povoado fortificado que se instalou num outeiro a cerca de 1070 metros de altitude, tendo sido ocupado desde a Idade do Ferro até ao período Romano.
Foi aqui encontrada uma estátua da 2ª Idade do Ferro, sec. I d.C., um monólito esculpido em granito representando uma figura de um guerreiro e colocado no alto do castro podendo ser vista enquanto caminhamos a uma boa distância. Representa uma imagem de divindade e o caracter guerreiro das civilizações castrejas (pré romanas) que habitaram nesta região. Há ainda uma réplica, em granito, no jardim da Praça do Município em Boticas (sendo um dos símbolos do concelho de Boticas). As estátuas que foram encontradas - as verdadeiras- são consideradas tesouros nacionais e estão no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa.
Descesse do Guerreiro e vai-se á Mamoa de Chã do Lesenho, monumento funerário megalítico. E daí ao marco geodésico do Monte Vigia. E retornasse novamente ao Boticas Parque.
A paisagem é magnifica com vários bosques de carvalhos cobertos de líquenes que dão um aspecto dramático ás árvores, largas áreas de pastos onde vemos vacas e cavalos garranos e campos agrícolas. As serras são altas mas amaciadas com largas depressões de planaltos.
PONTE PEDRINHA NO RIO BEÇA:
Conta-se que quando os mouros andavam a construir a ponte, só trabalhavam de noite. De dia não o faziam com medo de que os matassem. Dessa maneira foram construindo a ponte, utilizando apenas pedras miúdas. Acontece que, quando estavam quase a terminá-la, tiveram que fugir. Faltava apenas uma pedrinha, mas nunca a conseguiram colocar. Daí o nome da ponte.
Foi aqui encontrada uma estátua da 2ª Idade do Ferro, sec. I d.C., um monólito esculpido em granito representando uma figura de um guerreiro e colocado no alto do castro podendo ser vista enquanto caminhamos a uma boa distância. Representa uma imagem de divindade e o caracter guerreiro das civilizações castrejas (pré romanas) que habitaram nesta região. Há ainda uma réplica, em granito, no jardim da Praça do Município em Boticas (sendo um dos símbolos do concelho de Boticas). As estátuas que foram encontradas - as verdadeiras- são consideradas tesouros nacionais e estão no Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa.
Descesse do Guerreiro e vai-se á Mamoa de Chã do Lesenho, monumento funerário megalítico. E daí ao marco geodésico do Monte Vigia. E retornasse novamente ao Boticas Parque.
A paisagem é magnifica com vários bosques de carvalhos cobertos de líquenes que dão um aspecto dramático ás árvores, largas áreas de pastos onde vemos vacas e cavalos garranos e campos agrícolas. As serras são altas mas amaciadas com largas depressões de planaltos.
PONTE PEDRINHA NO RIO BEÇA:
Conta-se que quando os mouros andavam a construir a ponte, só trabalhavam de noite. De dia não o faziam com medo de que os matassem. Dessa maneira foram construindo a ponte, utilizando apenas pedras miúdas. Acontece que, quando estavam quase a terminá-la, tiveram que fugir. Faltava apenas uma pedrinha, mas nunca a conseguiram colocar. Daí o nome da ponte.
Waypoints
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