PR5 Amarante- Trilho da Água e das 5 Aldeias (Carvalho de Rei)
near Carvalho de Rei, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
O Trilho da Água e das 5 Aldeias é um percurso circular rodeado pela natureza e paisagens rurais que une a aldeia de Carvalho de Rei à zona mais alta da Serra da Aboboreira (local onde intercepta outros percursos da rede de trilhos da Aboboreira) e proporciona ainda magníficas panorâmicas sobre o vale do Tâmega .
É um percurso circular em trilho bem marcado com cerca de 12km de distância e um tempo estimado de 04h00m (nesta gravação o percurso aparece registado com menos de 12km, mas deverá ter havido algum lapso no registo da distância).
Ao longo do percurso podemos cruzar-nos com a gente da terra, nomeadamente pastores e os seus rebanhos ou gado. Somos presenteados com sorrisos, bons dias, enorme simpatia e o típico cheirinho a caldo ao lume!
O percurso inicia junto do carvalho centenário da aldeia de Carvalho de Rei, onde se descobre a presença humana numa paisagem rústica, de topo de serra e vistas longínquas, sobre as serras e vales ao redor, passando pelo património cultural, rural e arqueológico desta serra.
Passa por cinco aldeias rústicas, com arquitetura rural preservada e artefactos de significativo valor antropológico e etnográfico: espigueiros, medas, eiras, muros de pedra, tanques, cruzeiros.
Na paisagem, vemos sistemas agrícolas pré-industriais, com os usos do solo a evidenciar práticas agrícolas antigas, como lameiros com rega de lima, na proximidade das aldeias, o que acentua o interesse estético e cultural.
Saindo da aldeia de Carvalho de Rei, virando à direita, encontramos a Aldeia de Pé Redondo, seguida da Aldeia Nova e a Aldeia Velha, aglomerados rurais de montanha.
Aqui, podemos encontrar o antigo tanque comunitário, o antigo caminho e moinho desta Aldeia Velha e, a pouca distância, a Capela de São Domingos.
Na próxima paragem, depois de uma moderada subida chegamos ao topo da Serra da Aboboreira e encontramos a Senhora da Guia, Capela e Miradouro, de onde se avista todo o vale do Rio Ovil e a Serra do Castelo, com paisagens de tirar o fôlego.
Perto, avistamos a Anta ou Dólmen Meninas do Crasto 3, que integra um momento construtivo do início do IV milénio A.C. e relembra a ocupação humana desta região, desde tempos imemoriais.
Na última parte do trilho, após passagem pela aldeia da Guarda, passa-se pela grande levada de Carvalho de Rei, ainda fundamental para a agricultura da aldeia, acompanhada de dois moinhos de água abandonados.
Por fim, retornamos a Carvalho de Rei, passando pela Igreja e Cruzeiro.
No final existe um parque de merendas com vista magnífica! Quem quiser pode reabastecer energias no local e rumar ao Centro de Amarante para a tradicional prova dos Doces de S. Gonçalo!
BIODIVERSIDADE - FAUNA e FLORA
Ao longo do percurso encontra-se o equilíbrio típico das regiões rurais com a natureza, caracterizado por campos agrícolas e lameiros intercalados por florestas de Carvalhos.
Após a passagem pela Aldeia Velha, começa-se a subida da encosta da serra, onde se verifica uma transição para ecossistemas tipicamente de altitude: os carvalhais e as árvores de grande porte são substituídos por uma paisagem mais exposta aos elementos, onde o tojo, a giesta e a urze são os predominantes.
Durante este trilho pode-se observar inúmeras espécies de aves, tais como a gralha-preta, melros, chapim real, entre outras. Segundo os pastores locais com quem nos cruzamos, além das suas ovelhas e gado, em determinadas épocas, poderemos avistar javalis e raposas.
Após a chegada ao ponto mais alto, e à medida que se desce pela encosta da serra, verifica-se o inverso da transição, onde o biótopo de montanha começa a ser lentamente substituído por povoamentos florestais de carvalhos e alguns pinheiros.
Em todo o percurso, existem pequenos regatos e levadas de água, bem como tanques e fontes públicas.
É um percurso circular em trilho bem marcado com cerca de 12km de distância e um tempo estimado de 04h00m (nesta gravação o percurso aparece registado com menos de 12km, mas deverá ter havido algum lapso no registo da distância).
Ao longo do percurso podemos cruzar-nos com a gente da terra, nomeadamente pastores e os seus rebanhos ou gado. Somos presenteados com sorrisos, bons dias, enorme simpatia e o típico cheirinho a caldo ao lume!
O percurso inicia junto do carvalho centenário da aldeia de Carvalho de Rei, onde se descobre a presença humana numa paisagem rústica, de topo de serra e vistas longínquas, sobre as serras e vales ao redor, passando pelo património cultural, rural e arqueológico desta serra.
Passa por cinco aldeias rústicas, com arquitetura rural preservada e artefactos de significativo valor antropológico e etnográfico: espigueiros, medas, eiras, muros de pedra, tanques, cruzeiros.
Na paisagem, vemos sistemas agrícolas pré-industriais, com os usos do solo a evidenciar práticas agrícolas antigas, como lameiros com rega de lima, na proximidade das aldeias, o que acentua o interesse estético e cultural.
Saindo da aldeia de Carvalho de Rei, virando à direita, encontramos a Aldeia de Pé Redondo, seguida da Aldeia Nova e a Aldeia Velha, aglomerados rurais de montanha.
Aqui, podemos encontrar o antigo tanque comunitário, o antigo caminho e moinho desta Aldeia Velha e, a pouca distância, a Capela de São Domingos.
Na próxima paragem, depois de uma moderada subida chegamos ao topo da Serra da Aboboreira e encontramos a Senhora da Guia, Capela e Miradouro, de onde se avista todo o vale do Rio Ovil e a Serra do Castelo, com paisagens de tirar o fôlego.
Perto, avistamos a Anta ou Dólmen Meninas do Crasto 3, que integra um momento construtivo do início do IV milénio A.C. e relembra a ocupação humana desta região, desde tempos imemoriais.
Na última parte do trilho, após passagem pela aldeia da Guarda, passa-se pela grande levada de Carvalho de Rei, ainda fundamental para a agricultura da aldeia, acompanhada de dois moinhos de água abandonados.
Por fim, retornamos a Carvalho de Rei, passando pela Igreja e Cruzeiro.
No final existe um parque de merendas com vista magnífica! Quem quiser pode reabastecer energias no local e rumar ao Centro de Amarante para a tradicional prova dos Doces de S. Gonçalo!
BIODIVERSIDADE - FAUNA e FLORA
Ao longo do percurso encontra-se o equilíbrio típico das regiões rurais com a natureza, caracterizado por campos agrícolas e lameiros intercalados por florestas de Carvalhos.
Após a passagem pela Aldeia Velha, começa-se a subida da encosta da serra, onde se verifica uma transição para ecossistemas tipicamente de altitude: os carvalhais e as árvores de grande porte são substituídos por uma paisagem mais exposta aos elementos, onde o tojo, a giesta e a urze são os predominantes.
Durante este trilho pode-se observar inúmeras espécies de aves, tais como a gralha-preta, melros, chapim real, entre outras. Segundo os pastores locais com quem nos cruzamos, além das suas ovelhas e gado, em determinadas épocas, poderemos avistar javalis e raposas.
Após a chegada ao ponto mais alto, e à medida que se desce pela encosta da serra, verifica-se o inverso da transição, onde o biótopo de montanha começa a ser lentamente substituído por povoamentos florestais de carvalhos e alguns pinheiros.
Em todo o percurso, existem pequenos regatos e levadas de água, bem como tanques e fontes públicas.
Waypoints
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