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PR3.1 MUR - Passadiços do Tinhela (versão curta)

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Trail stats

Distance
1.9 mi
Elevation gain
371 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
371 ft
Max elevation
1,607 ft
TrailRank 
70 5
Min elevation
1,208 ft
Trail type
Loop
Time
one hour 16 minutes
Coordinates
330
Uploaded
January 4, 2023
Recorded
January 2023
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Murça, Vila Real (Portugal)

Viewed 305 times, downloaded 6 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PASSADIÇOS DO TINHELA

- NOTA: O PR3 MUR - Trilho dos Passadiços do Tinhela é um percurso circular, que decorre pela vila de Murça e pelas margens do Rio Tinhela. Por opção, percorreu-se apenas o troço correspondente à variante PR3.1, descendo-se pela calçada romana até à ponte velha, prosseguindo-se pelos passadiços da margem direita do Tinhela, para depois regressar à vila pelo caminho do Fidalgo.

- Trilho circular com marcações, com início e fim junto ao Castelinho da Quinta do Marquês de Valle Flor (opcional);
- Decorre pela encosta de ligação à vila de Murça e pelas margens do Rio Tinhela;
- Misto de caminhos de terra, trilhos de pé posto, arruamentos, calçadas e passadiços;
- Trilho acessível, com declives acentuados na ligação à vila (calçada romana e caminho do Fidalgo) mas que não apresenta troços técnicos;
- É um trilho muito fresco e cheio de sombra enquanto percorre as margens do Rio Tinhela. Nas ligações a Murça pela encosta, nomeadamente na calçada romana e no caminho do Fidalgo, a exposição solar é total. É excelente para ser feito na primavera ou no outono. Nos meses de inverno, se chover, os caminhos de pé posto pelas margens do rio poderão ficar submersos (tal facto foi confirmado na presente data, 4 de janeiro de 2023), os passadiços tornar-se-ão muito escorregadios e, no verão, a exposição solar nas ligações a Murça dificultará a progressão pois a encosta tornar-se-á demasiado quente;
- Destaque para a envolvente natural das margens do Rio Tinhela, cujo percurso (ora por caminhos, ora por passadiços) proporciona paisagens de enorme beleza. Especial destaque também para o legado histórico que se encontra nesta região, nomeadamente nas vias romanas e pontes;
- Ao longo do trilho existem vários pontos de interesse, tais como o mirante do Castelinho da Quinta do Marquês de Valle Flor, a capela da Misericórdia (com a sua excecional fachada barroca), a ponte romana (ou ponte velha) e respetiva calçada romana que a atravessa e faz a ligação a Murça, os passadiços pelas margens do Rio Tinhela (muito bem desenhados e implantados), os caminhos de pé posto que contornam o rio, o núcleo rural (abandonado) do Fidalgo e toda a paisagem circundante deste vale, tão característica desta região do Parque Natural Regional do Vale do Tua;
- No seu todo é um percurso acessível, paisagísticamente muito bonito, que se percorre com muito prazer. Mas não podemos deixar de realçar a enorme beleza das margens do Rio Tinhela, cujo troço (ora por caminhos de terra, ora por passadiços de madeira) constitui o motivo principal para percorrer este trilho oficial. Altamente recomendado!


VIA ROMANA DA FRAGONHA

- Outros percursos realizados nesta região:
PR3 MUR - Trilho dos Passadiços do Tinhela (parcial)
PR4 ALJ - Trilho de Sta. Eugénia / Carlão (incompleto)
PR8 ALJ - Trilho do Castro da Cerca (designação provisória)
De Vila Verde a Perafita (Alijó)
Ao redor de Vila Verde (Alijó)
À volta do Freixo (Alijó)


RIO TINHELA (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR3 MUR - TRILHO DOS PASSADIÇOS DO TINHELA
Esta pequena rota é circular, tem o seu início e fim junto à Porta de Entrada de Murça do Parque Natural Regional do Vale do Tua (PNRVT). O Trilho atravessa a vila de Murça em direção ao rio Tinhela e é através dos ‘Passadiços do Tinhela’ que se faz o acesso ao rio, e permitem apreciar em segurança e vivenciar mais intensamente toda a envolvência natural das suas margens.
O troço urbano da Pequena Rota passa por vários pontos com interesse patrimonial e cultural do concelho, nomeadamente, Oficina Criativa de Turismo/Porta de Entrada de Murça do PNRVT, Adega Cooperativa de Murça, Praceta Soldado Milhões, Porca de Murça, Antigo Convento das Freiras Beneditinas, Igreja Matriz e Pelourinho Manuelino. São pontos de referência na vila do ponto de vista patrimonial e histórico, mas também económico e social.
Continuando o sentido recomendado em direção à Ponte Nova sobre o rio Tinhela, onde se iniciam as míticas ‘Curvas de Murça’, o percurso entra na área protegida do PNRVT e passa a acompanhar a margem esquerda do rio Tinhela em direção à Ponte Romana (Ponte Velha) prosseguindo, após a sua travessia, ao longo da margem direita do rio. No local conhecido por Moinho do Fidalgo, o Trilho regressa à vila de Murça, passando pela Capela da Misericórdia.
Na Ponte Romana sobre o rio Tinhela é possível, como alternativa ao trajeto recomendado, seguir pela variante do trilho e percorrer a Calçada de Murça, um troço de uma antiga via romana que ligava Astorga à foz do rio Douro, e caminhar, literalmente, sobre a milenar história de Murça.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: cultural, ambiental e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Murça
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Porta de Entrada de Murça, no Parque Natural Regional do Vale do Tua (PNRVT)
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 02h10
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 6,5 km
- GRAU DE DIFICULDADE: fácil
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +168m / -168m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 381m / 510m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano (especial cuidado no inverno)



CAPELA DA MISERICÓRDIA (MURÇA)

- MURÇA
O símbolo desta vila é a conhecida "Porca de Murça", grande estátua em pedra em forma de berrão, originária da Idade do Ferro e à qual se pensa estarem associados cultos de fertilidade dos povos celtas. Também se diz que esta figura representa uma grande ursa muito feroz, que aterrorizava as populações da região. O senhor de Murça, numa montaria então organizada, abateu o animal e em memória desta proeza foi construída a estátua.
Inserida na Região demarcada do Douro, a agricultura tem grande importância na economia do concelho, devido não só à produção vinícola, como também à de azeite e mel.
A lenda da "Porca de Murça", tal como todas as outras, é fruto do imaginário popular. Esse conhecimento é geralmente perpetuado pela memória colectiva de gerações. O sentido da existência desta lenda prende-se com a explicação do significado, na Praça 31 de Janeiro ou 25 de Abril, em Murça, de uma porca.
"Segundo a lenda, era no século VIII esta povoação e seu termo assolados por grande quantidade de ursos e javalis. Os senhores da Vila, secundados pelo povo, fizeram tantas montarias, que extinguiram tão daninha fera ou a escorraçaram para muito longe. Entre esta multidão de quadrúpedes, havia uma porca (ursa) que se tinha tornado o terror dos povos, pela sua monstruosa corpulência, pela sua ferocidade, e por ser tão matreira, que nunca poderia ter sido morta por caçadores. Em 775, o Senhor de Murça, cavaleiro de grandes forças e de não menor coragem, decidiu matar a porca, e tais manhas empregou que conseguiu, libertando a terra de tão incómodo hóspede. Em memória desta façanha, se construiu tal monumento alcunhado a "Porca de Murça", e os habitantes da terra se comprometeram, por si e seus sucessores, a darem ao senhor, em reconhecimento de tal benefício, para ele e seus herdeiros, até ao fim do mundo, três arreteis de cera anualmente, por cada fogo, sendo pago este foro mesmo junto à porca."


CASTELINHO DA QUINTA DO MARQUÊS DE VALLE FLOR (MIRANTE)

- PARQUE NATURAL REGIONAL DO VALE DO TUA (PNRVT)
A área do Parque Natural Regional do Vale do Tua ( PNRVT ) é de aproximadamente 25 mil ha., situado no Baixo Tua, entre os distritos de Vila Real e Bragança, e integra os municípios de Alijó, Murça (margem direita do rio Tua), Vila Flor, Carrazeda de Ansiães (margem esquerda do rio Tua) e Mirandela.
Na envolvência do PNRVT subsiste um conjunto de áreas protegidas, designadamente o Parque Natural do Douro Internacional, o Parque Natural do Alvão, o Parque Natural do Montesinho e a Paisagem Protegida da Albufeira do Azibo.
O PNRVT tem uma particularidade importante: agrega 5 concelhos de culturas e tradições identitárias, que faz com que exista uma grande diversidade de escolha, por parte de quem o visita, ao nível da gastronomia, vinhos e artesanato, geologia e hidrogeologia, microrreservas, e flora e agrossistemas.
A paisagem é diversificada e marcada por serras, planaltos e vales encaixados, nomeadamente os dos rios Douro, Tua e Tinhela. A causa principal desta diversidade reside na variedade de litologias e estruturas geológicas que constituem a base destes relevos. A geomorfologia da região envolvente é bastante variada, fruto de características estruturais e litológicas específicas, e inclui vales profundos e vertentes declivosas, principalmente nos troços finais dos rios Tua e Tinhela, bem como afloramentos rochosos imponentes (cristas quartzíticas) e zonas de planalto, com relevo pouco acentuado.
A área é caracterizada por uma diversidade climática que se traduz na paisagem vegetal, que apresenta como vegetação natural potencial mais característica, bosques de sobreiro – Quercus suber (com presença variável de azinheira e zimbro), nas áreas mais quentes e secas do vale, e bosques de carvalho-negral – Quercus pyrenaica, nas áreas mais frias e chuvosas do planalto e das principais serras.
A flora da região é bastante variada, estimando -se que possam ocorrer na área de estudo cerca de 700 espécies de flora vascular e cerca de 400 espécies de flora criptogâmica (briófitos e líquenes).
A fauna da região envolvente do Vale do Tua é numerosa e diversificada, tendo sido até ao momento identificadas 943 espécies, sendo 744 de invertebrados terrestres, 15 de peixes, 12 de anfíbios, 20 de répteis, 123 de aves e 29 de mamíferos, das quais 14 são quirópteros (i.e., morcegos). A este total há ainda a juntar um número indeterminado de espécies de invertebrados aquáticos, agrupados em 72 famílias.
Em termos de património cultural, para além da inclusão parcial no Alto Douro Vinhateiro — Património da Humanidade, a área do PNRVT possui um vasto conjunto de valores patrimoniais arquitetónicos, arqueológicos e etnográficos. Importa destacar a atividade termal, a partir das nascentes das Caldas de Carlão/Santa Maria Madalena e da fonte termal das Caldas de São Lourenço, bem como um conjunto importante de quintas vocacionadas para a cultura da vinha, com potencialidades para o enoturismo, que têm vindo a desempenhar um papel cada vez mais relevante no desenvolvimento económico da região.
Esta diversidade de valores naturais e patrimoniais presentes no PNRVT devem ser mantidos, valorizados e dados a conhecer, pelo que reúnem as condições necessárias para prosperar e acima de tudo para proporcionar à população residente momentos únicos e inesquecíveis.


MIRADOURO SOBRE O VALE DO RIO TINHELA (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 1,497 ft
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Caminho do Fidalgo

PictographReligious site Altitude 1,592 ft
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Capela da Misericórdia

Capela barroca construída em 1692 onde se destacam as cantarias lavradas. O pórtico é ladeado por quatro colunas, muito trabalhadas. Na cimalha encontra-se um nicho com imagem. Interiormente é composta por uma nave, evidenciando-se os retábulos.

PictographMonument Altitude 1,517 ft
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Castelinho da Quinta do Marquês de Valle Flor / Mirante

Atualmente é sede do Clube de Montanha de Murça.

PictographPanorama Altitude 1,384 ft
Photo ofMiradouro

Miradouro

PictographRuins Altitude 1,233 ft
Photo ofMoinho do Fidalgo (núcleo rural) Photo ofMoinho do Fidalgo (núcleo rural) Photo ofMoinho do Fidalgo (núcleo rural)

Moinho do Fidalgo (núcleo rural)

PictographWaypoint Altitude 1,237 ft
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Passadiços do Tinhela

PictographWaypoint Altitude 1,259 ft
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Passadiços do Tinhela

PictographWaypoint Altitude 1,259 ft
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Passadiços do Tinhela

PictographBridge Altitude 1,232 ft
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Ponte sobre Rio Tinhela

PictographBridge Altitude 1,260 ft
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Ponte Velha (ponte romana)

São inúmeros os vestígios deixados pela presença e civilização romana no actual território português, de que o concelho de Murça não foi excepção. A Ponte romana, sobre o rio Tinhela, era, no tempo dos romanos, o único meio de ligação entre o nascente e o poente do concelho, por onde terão passado algumas legiões de tropas romanas, povos que dominaram a Península Ibérica após vencerem os lusitanos. Mesmo na actualidade, há cerca de duas décadas, era por ali que as populações do Vale de Cunho, Pópulo e sobretudo do Cadaval, passavam para se deslocarem a pé à sede do Concelho, nomeadamente para irem à feira, ou aquando da apanha da azeitona. Esta ponte, mantém ainda hoje alguns lanços de calçada romana, que em breves trechos, ainda é original. É uma ponte medieval, de arco de perfil horizontal com um único arco de volta redonda. Antes da construção da Ponte Nova sobre o rio Tinhela em 1872 pelo ministério de Fontes Pereira de Melo, a Ponte Velha ou Ponte Romana era o único ponto de passagem naquele rio pela estrada Vila Real - Bragança. Conserva um extenso troço de calçada com lajes de granito nos acessos que descem a encosta a partir do Alto do Pópulo. É possivel que tenha sido antecedida por uma construção de época romana mas teve seguramente numerosos restauros profundos em épocas posteriores.

Photo ofVia Romana da Fragonha Photo ofVia Romana da Fragonha Photo ofVia Romana da Fragonha

Via Romana da Fragonha

São muitos os vestígios da romanização portuguesa. Quando chegaram ao território da Península Ibérica, a que hoje chamamos Portugal, em finais do séc. III a.C., os romanos tiveram sempre uma estratégia de domínio e de comunicação. Para progredir no terreno e para que as legiões pudessem caminhar, construíram vias de acesso, calçadas e pontes, que ligavam pontos estratégicos do território. Por Murça passa a grande via romana que ligava Astorga à foz do rio Douro, atravessando o rio Tinhela e que depois da ponte que aí construíram, se divide a caminho de Braga ou a caminho do vale duriense. Crê-se que essa estrada romana fazia a ligação a Chaves, Braga e outras regiões da Ibéria. Com alguns quilómetros de extensão ainda hoje se encontra em perfeito estado de conservação. Construída há mais de 2000 anos pelos romanos, terá sido continuadamente utilizada e reparada, culminando pela substituição da presumível velha ponte romana por outra na segunda metada do sécuco XVI.

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Jan 6, 2023

    É um trilho muito bonito, mesmo na sua versão mais curta. As margens deste rio são lindíssimas. E a julgar pelo caudal da água, imagino que alguns troços deviam estar cortados... na primavera será excelente lá voltar! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 6, 2023

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Devido às intensas chuvas das últimas semanas, o caudal do rio era fortíssimo e o nível da água subiu muito, submergindo parte das margens. Aliás, o troço entre a ponte Nova e a ponte Velha estava submerso, impossibilitando qualquer tentativa de por aí passar. Essa foi a razão de termos optado pelo PR3.1, a versão curta. Felizmente, os passadiços permitiram progredir ao longo da margem direita, ainda que em alguns pontos fosse necessária alguma ginástica para ultrapassar obstáculos e não pormos os pés na água. Mas valeu a pena! Na primavera lá voltaremos, seguramente. Abraço!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Jan 7, 2023

    Já por aí andei e é um trilho bem bonito e na altura a água estava muito mais baixa... A propósito, também quero lá voltar na primavera. Combinamos isso? Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 7, 2023

    Olá, _BIO_RAIA_!
    Obrigado pela avaliação do trilho. Será um prazer combinarmos isso lá para a primavera, ok? Grande abraço.

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