PR2 Trilho da Rota de Citânia (Briteiros - Guimarães - Moinhos Rio da Várzea - Febras)
near Briteiros, Braga (Portugal)
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Trail photos
![Photo ofPR2 Trilho da Rota de Citânia (Briteiros - Guimarães - Moinhos Rio da Várzea - Febras)](https://s2.wklcdn.com/image_387/11634417/125009524/80070617.400x300.jpg)
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Itinerary description
Trilho da Rota de Citânia (Briteiros - Guimarães - Moinhos Rio da Várzea - Febras)
Trilho efectuado em Fevereiro, iniciado de manhã cedo (por volta das 9:00), num dia de céu limpo e cheio de Sol mas com uma temperatura bastante baixa de 1,5 graus, tendo sindo finalizado por volta das 14:00 com uma temperatura de 18 graus, ou seja, houve uma variação enorme.
Esta PR2 Rota da Citânia de Briteiros é um trilho sinalizado e que percorre as encostas do Monte de S. Romão onde no topo se situa a famosa Citânia.
O percurso foi iniciado em Briteiros (Salvador), local onde está situada a placa de início de trilho, junto do Solar da Ponte onde foi instalado o Museu da Cultura Castreja.
Rapidamente após o ponto de partida entramos por caminhos florestais, com vários pontos de interesse, principalmente devido ao rio Febras que por esta altura leva um caudal apreciável devido as fortes chuvadas que têm caído, sendo esta a parte mais interessante desta rota onde se sucedem os moinhos, as cascatas, rápidos e quedas de água.
De salientar que algumas partes do percurso são bastante empedradas e ingrimes, levando-nos até ás partes mais altas do percurso.
Em Portuguediz tem duas cascatas muito giras, sendo que na principal encontra-se um sucateiro :) o que achei curioso.
Foi-se avistando diversos moinhos abandonados pelo caminho, o que dava para ter uma noção de como as pessoas viviam antigamente.
De lá seguimos até á Citânia mas sem efectuar a 'obrigatória' visita, uma vez que chegamos lá por volta das 12:00 e a entrada encerrava às 12:30 e depois só abria às 14:30
De referir que segundo o que foi informado, quem efectuar a visita ao sítio arqueológico (preço por pessoa de 3€) poderá no fim, á chegada, visitar o Museu da Cultura Castreja com o mesmo bilhete.
Antes do fim e após ter descido o Monte de S. Romão destaque também para o moinho de cubo, restaurado aquando da elaboração deste PR.
É um trilho fácil/moderado, que pode ser efectuado todo o ano, no Verão tem bastante sombra, mas aconselho a ser efetuado no Inverno uma vez que o Rio Febras (ou da Várzea como erradamente aparece nas cartas) está cheio de força e com bastante água.
Trilho efectuado em Fevereiro, iniciado de manhã cedo (por volta das 9:00), num dia de céu limpo e cheio de Sol mas com uma temperatura bastante baixa de 1,5 graus, tendo sindo finalizado por volta das 14:00 com uma temperatura de 18 graus, ou seja, houve uma variação enorme.
Esta PR2 Rota da Citânia de Briteiros é um trilho sinalizado e que percorre as encostas do Monte de S. Romão onde no topo se situa a famosa Citânia.
O percurso foi iniciado em Briteiros (Salvador), local onde está situada a placa de início de trilho, junto do Solar da Ponte onde foi instalado o Museu da Cultura Castreja.
Rapidamente após o ponto de partida entramos por caminhos florestais, com vários pontos de interesse, principalmente devido ao rio Febras que por esta altura leva um caudal apreciável devido as fortes chuvadas que têm caído, sendo esta a parte mais interessante desta rota onde se sucedem os moinhos, as cascatas, rápidos e quedas de água.
De salientar que algumas partes do percurso são bastante empedradas e ingrimes, levando-nos até ás partes mais altas do percurso.
Em Portuguediz tem duas cascatas muito giras, sendo que na principal encontra-se um sucateiro :) o que achei curioso.
Foi-se avistando diversos moinhos abandonados pelo caminho, o que dava para ter uma noção de como as pessoas viviam antigamente.
De lá seguimos até á Citânia mas sem efectuar a 'obrigatória' visita, uma vez que chegamos lá por volta das 12:00 e a entrada encerrava às 12:30 e depois só abria às 14:30
De referir que segundo o que foi informado, quem efectuar a visita ao sítio arqueológico (preço por pessoa de 3€) poderá no fim, á chegada, visitar o Museu da Cultura Castreja com o mesmo bilhete.
Antes do fim e após ter descido o Monte de S. Romão destaque também para o moinho de cubo, restaurado aquando da elaboração deste PR.
É um trilho fácil/moderado, que pode ser efectuado todo o ano, no Verão tem bastante sombra, mas aconselho a ser efetuado no Inverno uma vez que o Rio Febras (ou da Várzea como erradamente aparece nas cartas) está cheio de força e com bastante água.
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