PR2 AMT- Rota de São Bento
near Aboadela, Porto (Portugal)
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Itinerary description
Esta rota inicia-se na praia fluvial do lugar de Rua - Aboadela, no Rio Ovelha, e percorre as comunidades de Aboadela, Sanche, Gondar, Vila Chã e Olo.
Após passagem pelo cruzeiro em Gondar, o caminho torna-se íngreme, subindo até ao alto, ao marco geodésico do Picoto, a 550m de altitude. Deste lugar privilegiado, observam-se as paisagens das serras do Marão, da Aboboreira e terras de Celorico de Basto.
Seguindo pela cumeada, entra-se num caminho secular, medieval, bordeado por flora silvestre e pode observar-se vestígios de animais de maior porte.
Passa-se pelas ruínas de uma antiga estalagem de apoio a viajantes e sobe-se até à capela de S. Bento. Aqui, admiram-se as vistas sobre as serras circundantes e, ao redor, observa-se a flora de altitude.
A descida faz-se por caminhos florestais que atravessam terras de lavoura e pasto, de novo até às águas do rio Ovelha, atravessando o lugar de Rua, um lugar emblemático, bem preservado e cheio de história, com destaque para o património arquitetónico. O pelourinho, o cruzeiro seiscentista, uma pequena capela, a antiga casa da Câmara e a ponte românica, com o nome pitoresco de Ponte de Fundo de Rua, são marcos a visitar, sendo que o pelourinho e a ponte fazem parte da Rota do Românico.
BIODIVERSIDADE
Durante o percurso, verifica-se a existência de diferentes biótopos, nomeadamente eucaliptais e pinhais, carvalhais e alguns terrenos de cultivo e pasto de gado.
Pode avistar-se e ouvir-se, várias espécies de aves, como chapim-real (Parus major), melro (Turdus merula), águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), pardal-comum (Passer domesticus), pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) e gaio-comum (Garrulus glandarius).
Pode encontrar-se indícios da presença de javali (Sus scrofa), através de pegadas bem marcadas em zonas de terreno mais lamacento, e de raposa (Vulpes vulpes silacea), através de dejetos deixados ao longo do caminho.
Algumas espécies arbustivas, nomeadamente, a urze (Calluna vulgaris), o tojo (Ulex minor) e a carqueja (Genista tridentata), marcam presença, principalmente nas zonas de maior altitude.
As espécies arbóreas, como os carvalhos negral (Quercus pyrenaica), com as suas aveludadas folhas, os carvalhos-alvarinho (Quercus robur), os sobreiros (Quercus suber) e os pinheiros-bravo (Pinus pinaster) encontram-se um pouco ao longo de todo o percurso. Especialmente no início do percurso, ainda perto das zonas antrópicas, encontram-se oliveiras antigas (Olea europaea).
Também, na primeira parte do percurso, verifica-se a presença de acácias (Acacia sp), espécie de elevado potencial invasor em Portugal.
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Normas de conduta:
• Seguir apenas o trilho sinalizado
• Evitar fazer ruídos desnecessários
• Observar a fauna, sem perturbar
• Não danificar a flora
• Não deixar lixo ou outros vestígios da sua passagem
• Não fazer lume
• Não colher amostras de plantas ou rochas
• Não danificar o património histórico
Contactos úteis:
• Bombeiros: 255 432 115
• GNR: 255 410 260
• Câmara Municipal: 255 420 200
• Hospital: 255 410 500
• Loja Interativa de Turismo: 255 420 246
Após passagem pelo cruzeiro em Gondar, o caminho torna-se íngreme, subindo até ao alto, ao marco geodésico do Picoto, a 550m de altitude. Deste lugar privilegiado, observam-se as paisagens das serras do Marão, da Aboboreira e terras de Celorico de Basto.
Seguindo pela cumeada, entra-se num caminho secular, medieval, bordeado por flora silvestre e pode observar-se vestígios de animais de maior porte.
Passa-se pelas ruínas de uma antiga estalagem de apoio a viajantes e sobe-se até à capela de S. Bento. Aqui, admiram-se as vistas sobre as serras circundantes e, ao redor, observa-se a flora de altitude.
A descida faz-se por caminhos florestais que atravessam terras de lavoura e pasto, de novo até às águas do rio Ovelha, atravessando o lugar de Rua, um lugar emblemático, bem preservado e cheio de história, com destaque para o património arquitetónico. O pelourinho, o cruzeiro seiscentista, uma pequena capela, a antiga casa da Câmara e a ponte românica, com o nome pitoresco de Ponte de Fundo de Rua, são marcos a visitar, sendo que o pelourinho e a ponte fazem parte da Rota do Românico.
BIODIVERSIDADE
Durante o percurso, verifica-se a existência de diferentes biótopos, nomeadamente eucaliptais e pinhais, carvalhais e alguns terrenos de cultivo e pasto de gado.
Pode avistar-se e ouvir-se, várias espécies de aves, como chapim-real (Parus major), melro (Turdus merula), águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), pardal-comum (Passer domesticus), pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) e gaio-comum (Garrulus glandarius).
Pode encontrar-se indícios da presença de javali (Sus scrofa), através de pegadas bem marcadas em zonas de terreno mais lamacento, e de raposa (Vulpes vulpes silacea), através de dejetos deixados ao longo do caminho.
Algumas espécies arbustivas, nomeadamente, a urze (Calluna vulgaris), o tojo (Ulex minor) e a carqueja (Genista tridentata), marcam presença, principalmente nas zonas de maior altitude.
As espécies arbóreas, como os carvalhos negral (Quercus pyrenaica), com as suas aveludadas folhas, os carvalhos-alvarinho (Quercus robur), os sobreiros (Quercus suber) e os pinheiros-bravo (Pinus pinaster) encontram-se um pouco ao longo de todo o percurso. Especialmente no início do percurso, ainda perto das zonas antrópicas, encontram-se oliveiras antigas (Olea europaea).
Também, na primeira parte do percurso, verifica-se a presença de acácias (Acacia sp), espécie de elevado potencial invasor em Portugal.
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Normas de conduta:
• Seguir apenas o trilho sinalizado
• Evitar fazer ruídos desnecessários
• Observar a fauna, sem perturbar
• Não danificar a flora
• Não deixar lixo ou outros vestígios da sua passagem
• Não fazer lume
• Não colher amostras de plantas ou rochas
• Não danificar o património histórico
Contactos úteis:
• Bombeiros: 255 432 115
• GNR: 255 410 260
• Câmara Municipal: 255 420 200
• Hospital: 255 410 500
• Loja Interativa de Turismo: 255 420 246
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Trilho muito bonito, com paisagens excelentes. Muito negativo a Falta de indicações e marcações.
Marcações quase inexistentes. Bom trilho, de todo o modo.
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Scenery
Moderate
Marcações quase inexistentes. Bom trilho, de todo o modo.