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PR2 ABL - Trilho dos Três Rios

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Trail stats

Distance
9.51 mi
Elevation gain
1,263 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
1,263 ft
Max elevation
1,071 ft
TrailRank 
87 4.8
Min elevation
202 ft
Trail type
Loop
Time
5 hours one minute
Coordinates
1610
Uploaded
July 11, 2020
Recorded
July 2020
  • Rating

  •   4.8 3 Reviews

near Ribeira de Fráguas, Aveiro (Portugal)

Viewed 1997 times, downloaded 83 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.

- Trilho circular com marcações, com início e fim (opcional) no parque de merendas de Ribeira de Fráguas;
- Decorre pelos vales dos rios Caima, Fílveda e ribeira da Felgueira (Rio Pequeno), acompanhando os respetivos cursos sinuosos por entre bosques, açudes, levadas secas, moinhos e paisagens rurais, passando ainda pelo lugar de Telhadela, Minas do Palhal, Vilarinho de S. Roque e Ribeira de Fráguas;
- Misto de caminhos rurais, estradões de terra e caminhos de pé posto (ao longo das margens dos rios);
- Trilho fácil e acessível, embora com alguns declives, nomeadamente entre o lugar de Telhadela e Vilarinho de S. Roque, ao atravessar o eucaliptal do Cabeço dos Mouros. Os troços pelas margens dos ribeiros requerem alguma atenção, pois a beleza destes locais pode facilmente distrair-nos, daí não devermos nunca facilitar para evitarmos acidentes. Além disso, o terreno está sempre húmido e escorregadio, pelo que o uso de bastões será manifestamente útil;
- Por opção, decidiu-se começar este trilho junto ao parque de merendas de Ribeira de Fráguas, ao invés do local referenciado como ponto de partida aconselhado - Vilarinho de S. Roque, assim como seguir no sentido dos ponteiros do relógio, ao contrário do aconselhado no folheto oficial. Tomaram-se estas opções pelos seguintes motivos: percorrer os troços mais expostos, assim como algumas subidas, pela fresca da manhã e, no final, percorrer a margem direita do rio Fílveda, sempre com sombra, até ao ponto de partida para, no parque de merendas, poder-se relaxar e desfrutar de um almoço descontraído com um possível banho nas águas frescas. Optou-se também por não se fazer o desvio ao Cabeço dos Mouros, tendo em conta a constatação de que a zona se encontrava com muito lixo aí depositado, fazendo-se sentir por isso um cheiro nauseabundo (entidades competentes: há que fiscalizar!);
- No seu todo é um percurso muito bonito, que se percorre com prazer e que nos permite contactar com estes três cursos de água, num ambiente verde e fresco. Num dia de calor estival, é um trilho recomendado. No outono, um trilho repleto de belíssimas cores. Uma ótima experiência!!!


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- PR2 ABL - TRILHO DOS TRÊS RIOS
O percurso tem início no Centro de Atividades Radicais e Ambientais de Vilarinho de S. Roque. Segue em direção à ponte do Lagar de Azeite, no lugar de Telhadela, passa no Cabeço dos Mouros onde é possível fazer um desvio de 800m e encontrar vestígios de um monumento megalítico, a Mamoa de Castro. Continua até às ruínas do Lagar do Azeite, junto à ribeira da Felgueira (Rio Pequeno). O Lagar era uma estrutura singular na região, constituída por duas prensas de vara e foi abandonado no séc. XX. Neste local encontra-se também a Ponte do Barro Negro (ponte de arco quebrado) e o Moinho do Souto ainda em funcionamento. O trajeto ladeia a margem da ribeira da Felgueira (rio Pequeno), onde se pode contemplar o lugar milenar de Telhadela. Passa ainda junto aos moinhos desativados, próximos do complexo das Minas do Palhal, onde se pode observar a Ponte Negra, ponte sobre o rio Caima, composta de carris de ferro cuja função era a de transportar, através de vagonetes, minerais entre as margens. No mesmo local, existem ainda as ruínas da lavandaria do minério, pertencentes à casa grande que servia de residência ao Engenheiro da Companhia da Mina de Telhadela. Prossegue depois em direção à Ponte do Palhal, construída em 1776, que liga as freguesias da Branca à Ribeira de Fráguas, onde se vislumbra o Alto dos Barreiros com uma vista panorâmica sobre o vale. Desce em seguida até à Ribeira de Fráguas, podendo-se conhecer a Igreja Matriz de S. Tiago, que remete ao Séc. XVII, e a Casa Museu do Rancho Folclórico da Ribeira de Fráguas. Já a caminho do Parque dos Moinhos, é possível visitar 3 destes engenhos de água, todos eles em funcionamento: Moinho de Baixo e Moinhos da Quinta da Ribeira. O percurso continua pela subida do rio Fílveda, podendo-se observar paisagens deslumbrantes, desenhadas por pequenas cascatas e açudes. Aqui encontra-se o Cabouco, antiga mina onde existia uma roda motriz movida pela água do Açude dos Ingleses. Esta roda fazia movimentar o elevador do poço das Minas do Coval da Mó, primeiro testemunho arqueológico da indústria mineira. 
Este magnífico percurso atravessa ainda os campos agrícolas onde é possível avistar-se o lugar de Vilarinho de S. Roque, e onde se pode visitar o lugar do Regatinho, o núcleo molinológico em funcionamento e a capela de S. Roque do Séc. XVII.


- RIBEIRA DE FRÁGUAS
Ribeira de Fráguas é uma freguesia portuguesa do concelho de Albergaria-a-Velha. Os primeiros documentos que se referem a esta freguesia datam dos finais do século XI, surgindo tanto Fráguas (Frauegas) como Telhadela. Ribeira de Fráguas pertenceu ao concelho de Pinheiro da Bemposta, extinto em 24 de Outubro de 1855, passando então a integrar o concelho de Albergaria-a-Velha. A exploração mineira é ancestral na freguesia, tendo sido no século XIX que ela se intensificou, designadamente as minas do Coval da Mó e Volta de Telhadela, nas quais se extraía cobre e chumbo. Em 1744, os ingleses descobriram as minas do Palhal. A tradição conta que continham vestígios de indústria metalúrgica, do tempo dos mouros. Em 1796, foram abandonadas devido a uma cheia do rio Caima. Em meados do século XIX foram exploradas pela Companhia Lusitana de Mineração, produzindo cobre, galena de chumbo, blenda, níquel, cobalto e alguma prata. Em termos de património natural, trata-se de um local de beleza contagiante, donde ressaltam os seus vales cultivados sobre um fundo verde, fruto das vastas áreas florestais. O topónimo Fráguas, indica-nos fornos ou fornalhas, onde eram separados o minério da escória.

Waypoints

PictographReligious site Altitude 226 ft
Photo ofIgreja antiga de Ribeira de Fráguas Photo ofIgreja antiga de Ribeira de Fráguas Photo ofIgreja antiga de Ribeira de Fráguas

Igreja antiga de Ribeira de Fráguas

PictographFountain Altitude 342 ft
Photo offonte e lavadouro Photo offonte e lavadouro Photo offonte e lavadouro

fonte e lavadouro

PictographRiver Altitude 341 ft
Photo ofrio Caima Photo ofrio Caima

rio Caima

O Caima é um rio português que nasce na Serra da Freita, na freguesia de Albergaria da Serra, a uma altitude de cerca de mil metros. Pouco depois da sua nascente, este forma uma queda de água com mais de sessenta metros de altura, que dá pelo nome de Frecha da Mizarela. No seu percurso, passa por Vale de Cambra, atravessa os concelhos de Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha, indo desaguar na margem direita do Vouga, junto da povoação da Sernada do Vouga.

PictographWaypoint Altitude 390 ft
Photo offonte (complexo abandonado) Photo offonte (complexo abandonado) Photo offonte (complexo abandonado)

fonte (complexo abandonado)

PictographWaterfall Altitude 372 ft
Photo ofaçude (ribeiro da Felgueira) Photo ofaçude (ribeiro da Felgueira) Photo ofaçude (ribeiro da Felgueira)

açude (ribeiro da Felgueira)

PictographWaterfall Altitude 434 ft
Photo ofaçude da Arrôta Photo ofaçude da Arrôta Photo ofaçude da Arrôta

açude da Arrôta

PictographRiver Altitude 429 ft
Photo ofribeiro da Felgueira Photo ofribeiro da Felgueira Photo ofribeiro da Felgueira

ribeiro da Felgueira

PictographBridge Altitude 449 ft
Photo ofponte c/levada Photo ofponte c/levada Photo ofponte c/levada

ponte c/levada

PictographWaterfall Altitude 449 ft
Photo ofaçude do Souto da Pipa Photo ofaçude do Souto da Pipa Photo ofaçude do Souto da Pipa

açude do Souto da Pipa

PictographWaypoint Altitude 458 ft
Photo ofMoinho do Souto Photo ofMoinho do Souto

Moinho do Souto

PictographBridge Altitude 467 ft
Photo ofponte (ribeiro da Felgueira) Photo ofponte (ribeiro da Felgueira) Photo ofponte (ribeiro da Felgueira)

ponte (ribeiro da Felgueira)

PictographWaypoint Altitude 483 ft
Photo ofMoinho da Remolha (ruínas) Photo ofMoinho da Remolha (ruínas)

Moinho da Remolha (ruínas)

PictographWaypoint Altitude 493 ft
Photo ofMoinho do Aido Photo ofMoinho do Aido Photo ofMoinho do Aido

Moinho do Aido

PictographWaterfall Altitude 494 ft
Photo ofaçude do Aido Photo ofaçude do Aido Photo ofaçude do Aido

açude do Aido

PictographWaterfall Altitude 508 ft
Photo ofaçude da Lavoura Photo ofaçude da Lavoura Photo ofaçude da Lavoura

açude da Lavoura

PictographWaypoint Altitude 531 ft
Photo ofcaminho Medieval Photo ofcaminho Medieval Photo ofcaminho Medieval

caminho Medieval

PictographBridge Altitude 518 ft
Photo ofPonte do Barro Negro Photo ofPonte do Barro Negro Photo ofPonte do Barro Negro

Ponte do Barro Negro

Edificada sobre o Ribeiro de Felgueira, no lugar de Telhadelha, que se localiza na freguesia de Ribeira de Fráguas, a Ponte do Barro Negro apresenta uma estrutura em aparelho de pedra, composta por um tabuleiro de cerca de 11 metros assente num único arco central, de forma apontada, com vão de 4 metros. Junto à ponte erguem-se as ruínas de um lagar de azeite. Não existem dados concretos sobre a construção da Ponte do Barro Negro, pelo que a datação da estrutura será sempre assente em hipóteses. Será uma ponte antiga, uma vez que é a única passagem, neste lugar de Telhadela, que permite aos habitantes locais a transposição do ribeiro em direção a Arouca. Esta ponte tem a singularidade de apresentar apenas um arco de vão quebrado, em forma apontada, o que poderá indiciar a sua construção nos inícios da Idade Moderna, ou, pelo menos, ser uma reconstrução de uma estrutura primitiva tardo-medieval. Também conhecida por Ponte do Lagar de Azeite, pela sua proximidade a um antigo lagar (de que restam apenas ruínas), alguns autores levantam a hipótese de a sua construção se dever à necessidade de possibilitar o transporte de azeitonas para o referido engenho de produção de azeite. Atualmente, esta ponte serve o trânsito rodoviário da freguesia de Ribeira de Fráguas.

PictographReligious site Altitude 610 ft
Photo ofCapela de S. Roque / fonte Photo ofCapela de S. Roque / fonte Photo ofCapela de S. Roque / fonte

Capela de S. Roque / fonte

A Capela tem uma nave única, com torre sineira lateral e a fachada antecedida por um alpendre. No interior do templo localiza-se a imagem de S. Roque, que é padroeiro da aldeia. As festividades em honra de S. Roque são realizadas pela associação para a Promoção e Desenvolvimento da Aldeia de Vilarinho de S. Roque e o festival “Há festa na Aldeia” é da responsabilidade da Adritem – Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria.

PictographFountain Altitude 550 ft
Photo ofVilarinho de S. Roque / fonte Photo ofVilarinho de S. Roque / fonte Photo ofVilarinho de S. Roque / fonte

Vilarinho de S. Roque / fonte

Vilarinho de São Roque, uma aldeia da bonita freguesia de Ribeira de Fráguas, em Albergaria-a-Velha, possui uma beleza rara e contagiante. Esta Aldeia possui uma paisagem marcada pelos encantos da Serra que a rodeia, e pelo correr do rio Fílveda, que a atravessa vagarosamente. Possui uma cascata, agricultura em socalcos, e muitas histórias para contar. Os moinhos de água para moer o milho, as florestas verdejantes são igualmente algo que não pode deixar de apreciar.

PictographWaterfall Altitude 473 ft
Photo ofaçude dos Ingleses Photo ofaçude dos Ingleses Photo ofaçude dos Ingleses

açude dos Ingleses

PictographWaypoint Altitude 475 ft
Photo oflevada seca Photo oflevada seca Photo oflevada seca

levada seca

PictographBridge Altitude 462 ft
Photo ofponte do antigo canal de água (levada) Photo ofponte do antigo canal de água (levada) Photo ofponte do antigo canal de água (levada)

ponte do antigo canal de água (levada)

PictographMine Altitude 358 ft
Photo ofMinas do Cabouco Photo ofMinas do Cabouco Photo ofMinas do Cabouco

Minas do Cabouco

O Cabouco é uma antiga mina onde existia uma roda motriz movida pela água do Açude dos Ingleses. Esta roda fazia movimentar o elevador do poço das Minas do Coval da Mó, primeiro testemunho arqueológico da indústria mineira.

PictographWaterfall Altitude 350 ft
Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda)

açude (rio Fílveda)

PictographWaypoint Altitude 347 ft
Photo ofmoinhos Photo ofmoinhos Photo ofmoinhos

moinhos

PictographWaterfall Altitude 333 ft
Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda)

açude (rio Fílveda)

PictographBridge Altitude 337 ft
Photo ofponte de madeira (rio Fílveda) Photo ofponte de madeira (rio Fílveda) Photo ofponte de madeira (rio Fílveda)

ponte de madeira (rio Fílveda)

PictographMonument Altitude 329 ft
Photo ofMoinhos da Quinta da Ribeira Photo ofMoinhos da Quinta da Ribeira Photo ofMoinhos da Quinta da Ribeira

Moinhos da Quinta da Ribeira

Conjunto de dois moinhos de rodizio, também designados por Moinhos da Quinta da Ribeira, cada qual com um único casal de mós accionado pelas águas do Rio Filveda, cuja construção remonta, pelo menos, ao século XIX. São ambos moinhos de consortes, ou de herdeiros, originalmente pertencentes a várias famílias de Ribeira de Fráguas, pequenos e médios lavradores que no passado o utilizavam de forma regular e mediante uma escala de horas previamente acordada. Mais recentemente foram adquiridos e recuperados pelo Rancho Folclórico da Ribeira de Fráguas, integrando-se num aprazível parque de lazer propriedade desta associação local.

PictographPicnic Altitude 329 ft
Photo ofParque de Merendas Photo ofParque de Merendas Photo ofParque de Merendas

Parque de Merendas

PictographWaterfall Altitude 326 ft
Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda) Photo ofaçude (rio Fílveda)

açude (rio Fílveda)

PictographMonument Altitude 317 ft
Photo ofMoinho de Baixo Photo ofMoinho de Baixo Photo ofMoinho de Baixo

Moinho de Baixo

Comments  (6)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Feb 20, 2022

    I have followed this trail  View more

    Este trilho dos 3 rios em Albergaria é bastante agradável, sobretudo o troço junto ao rio Fílveda, que é bastante bonito. No geral tem muita sombra mas tem também algumas partes com muito eucalipto que, no verão, são zonas muito quentes e secas. No entanto, é um trilho bonito e muito acessível que se percorre com prazer. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 21, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Dec 20, 2022

    Gostei de percorrer este trilho (já faz algum tempo), é bonito, sobretudo quando acompanha os rios Caima e Fílveda e a ribeira da Felgueira. A parte que atravessa o eucaliptal do Cabeço dos Mouros é menos interessante, mas no verão, com calor, é um trilho fresco e agradável. Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 20, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Continuação de ótimas caminhadas, abraço.

  • Photo of Os Pés do Caminho
    Os Pés do Caminho Oct 1, 2023

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    Percurso agradável ao longo de 3 rios. O melhor é a Ribeira da Felgueira. A travessia de Vilarinho pelo eucaliptal é o pior do percurso. Recomendável.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Oct 2, 2023

    Viva, Pés do Caminho! Concordo plenamente com o seu comentário, a travessia pelo eucaliptal é mesmo dispensável e não acrescenta nada de interessante a este percurso, muito pelo contrário. Felizmente os troços pela ribeira da Felgueira e pelo rio Fílveda compensam em beleza o que o restante trajeto não tem. Obrigado pela avaliação e comentário aqui deixados. Continuação de ótimas caminhadas!

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