PR15 Albergaria das Cabras
near Albergaria das Cabras, Aveiro (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Foi sede de uma freguesia extinta (agregada), em 2013, no âmbito de uma reforma administrativa nacional, tendo sido agregada à freguesia de Cabreiros, para formar uma nova freguesia denominada União das Freguesias de Cabreiros e Albergaria da Serra.
Ali ficam as quedas de água da Frecha da Mizarela, no rio Caima – uma das quedas de água mais altas da Europa.
Waypoints
Ponte(passagem) Rio Caima
O Caima é um rio português que nasce na Serra da Freita, na freguesia de Albergaria da Serra, a uma altitude de cerca de mil metros. Pouco depois da sua nascente, este forma uma queda de água com mais de sessenta metros de altura, que dá pelo nome de Frecha da Mizarela. No seu percurso, passa por Vale de Cambra, atravessa os concelhos de Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha, indo desaguar na margem direita do Vouga, junto da povoação da Sernada do Vouga.
Portela da Anta
Monumento Megalítico da Portela da Anta Por Adelino Almeida* «Em plena Serra da Freita, na Portela da Anta, situada á cota 1076 m, existe um monumento megalítico e que é reconhecido pelos especialistas como de grande relevo na península, não pelo seu espólio, mas devido ás suas excepcionais dimensões, com um diâmetro de "tumulus", de cerca de 40 metros. Anta é a designação dado no país para certo tipo de construções em pedra, tendo também o nome de dólmen, sendo já esta designação um galicismo. Portugal designa essas construções de "Arca", "Orca", "Casa de Mouros", "Mâmoa" e ainda outros nomes, sendo estes os mais correntes e que se podem, facilmente, encontrar como designações toponímicas de certos locais bem conhecidos de todos. As antas assinalavam o local de sepulturas, não estando propriamente definido se serviam ou não as personagens importantes daqueles recuados tempos. A localização cronológica é geralmente aceite no período que se convencionou designar por CULTURA MEGALÍTICA, que se estende desde cerca de 2500 anos antes de Cristo, ou seja há 3500 a 4500 anos atrás. A datação é feita, com mais exactidão, caso a caso, baseando-se no respectivo espólio, embora alguns especialistas tomem também em consideração o traçado da respectiva planta, a posição e orientação relativas. O levantamento arqueológico destes monumentos e doutros das mais recente CULTURA CASTREJA foi feito na região pelo Dr. Alberto Soute, há cerca de 4 dezenas de anos atrás, não tendo lamentavelmente, ficado ou sido divulgados quaisquer elementos na região (concretamente sobre Castro de Chão do Carvalho, Anta do Cercal, Portela da Anta, Outeiro dos Riscos, etc...) autoridades que na nossa região protegeram este tipo de monumentos (Ex: Padre de "Tondela", pároco de Arões e presidente da C. Municipal de Macieira de Cambra) outros estudaram os referidos documentos mas não deixaram notas sobre os referidos estudos, perdendo também o rumo dos respectivos espólios. Recentemente a Portela da Anta, durante o Verão tem sido estudada por arqueólogos competentes auxiliados por estudantes da Escola Secundária de Arouca. O dólmen da Portela da Anta é constituído por 9 pedras aprumadas ("esteios") que limitam um espaço quase circular, não possuindo sobre estas a costumada "mesa". O espaço delimitado pelos "esteios", a "Câmara" como é designada. comunica com a parte exterior por um corredor, mais baixo que a "Câmara" e igualmente formado por pedras ao alto ("esteios"), também sem a usual cobertura. A construção encontra-se numa ligeira elevação de terreno e com o corredor referido apontado para sudeste. Á volta do monumento e em parte coberto com ele, existe um monte de terra com pequenas pedras, o "tumulus", parte que lhe confere notoriedade pelas invulgares dimensões. Têm sido várias as sugestões apontadas para a existência desta configuração, desde efeitos da erosão até técnicas de construção para colocação das "tampas". Resta dizer que é importante o conhecimento e preservação deste património, que é a memória do nosso povo e da nossa cultura.»
Pedra Parideira
Pedras Parideiras são um fenómeno geológico raro, um tipo de pedras que brotam de uma rocha-mãe, um bloco nodular de origem granítica com 1000 x 600 m, daí se chamarem Parideiras. Os nódulos de 1 a 12 cm de diâmetro com formas discóides e biconvexas são compostos pelos mesmos elementos mineralógica do granito, a camada externa é composta por biotite e a interna possui um núcleo de quartzo e feldspato potássico. Estes nódulos ao se desincrustarem dos núcleos da rocha-mãe por termoclastia/crioclastia deixam uma camada externa em baixo relevo nos núcleos da rocha-mãe e espalham-se à volta desta. As Pedras Parideiras simbolizam a fertilidade na tradição ancestral da região, esta tradição está ainda presente nas populações locais. Acredita-se que dormir com uma pedra parideira debaixo da almofada aumenta a fertilidade. As Pedras Parideiras estão situadas na Serra da Freita em Portugal e na Rússia, perto de S. Petersburgo. São um fenómeno raro no Planeta Terra, este sendo o motivo para que se pede aos visitantes destes locais que não recolham pedras para uso pessoal. A afirmação da existência de Pedras Parideiras noutras latitudes não é comprovada
Aldeia Castanheira
Aldeia da Castanheira: já no limite do concelho de Arouca, esta aldeia encerra dentro o mistério das pedras parideiras, sobre as quais já se debruçaram muito estudiosos.
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Monumento Megalítico da Portela da Anta
Por Adelino Almeida*
«Em plena Serra da Freita, na Portela da Anta, situada á cota 1076 m, existe um monumento megalítico e que é reconhecido pelos especialistas como de grande relevo na península, não pelo seu espólio, mas devido ás suas excepcionais dimensões, com um diâmetro de "tumulus", de cerca de 40 metros.
Anta é a designação dado no país para certo tipo de construções em pedra, tendo também o nome de dólmen, sendo já esta designação um galicismo.
Portugal designa essas construções de "Arca", "Orca", "Casa de Mouros", "Mâmoa" e ainda outros nomes, sendo estes os mais correntes e que se podem, facilmente, encontrar como designações toponímicas de certos locais bem conhecidos de todos.
As antas assinalavam o local de sepulturas, não estando propriamente definido se serviam ou não as personagens importantes daqueles recuados tempos. A localização cronológica é geralmente aceite no período que se convencionou designar por CULTURA MEGALÍTICA, que se estende desde cerca de 2500 anos antes de Cristo, ou seja há 3500 a 4500 anos atrás. A datação é feita, com mais exactidão, caso a caso, baseando-se no respectivo espólio, embora alguns especialistas tomem também em consideração o traçado da respectiva planta, a posição e orientação relativas.
O levantamento arqueológico destes monumentos e doutros das mais recente CULTURA CASTREJA foi feito na região pelo Dr. Alberto Soute, há cerca de 4 dezenas de anos atrás, não tendo lamentavelmente, ficado ou sido divulgados quaisquer elementos na região (concretamente sobre Castro de Chão do Carvalho, Anta do Cercal, Portela da Anta, Outeiro dos Riscos, etc...)
autoridades que na nossa região protegeram este tipo de monumentos (Ex: Padre de "Tondela", pároco de Arões e presidente da C. Municipal de Macieira de Cambra) outros estudaram os referidos documentos mas não deixaram notas sobre os referidos estudos, perdendo também o rumo dos respectivos espólios. Recentemente a Portela da Anta, durante o Verão tem sido estudada por arqueólogos competentes auxiliados por estudantes da Escola Secundária de Arouca.
O dólmen da Portela da Anta é constituído por 9 pedras aprumadas ("esteios") que limitam um espaço quase circular, não possuindo sobre estas a costumada "mesa". O espaço delimitado pelos "esteios", a "Câmara" como é designada. comunica com a parte exterior por um corredor, mais baixo que a "Câmara" e igualmente formado por pedras ao alto ("esteios"), também sem a usual cobertura.
A construção encontra-se numa ligeira elevação de terreno e com o corredor referido apontado para sude https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/pr15-albergaria-das-cabras-13072150#wp-13072160/photo-8057135
O Caima é um rio português que nasce na Serra da Freita, na freguesia de Albergaria da Serra, a uma altitude de cerca de mil metros. Pouco depois da sua nascente, este forma uma queda de água com mais de sessenta metros de altura, que dá pelo nome de Frecha da Mizarela. No seu percurso, passa por Vale de Cambra, atravessa os concelhos de Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha, indo desaguar na margem direita do Vouga, junto da povoação da Sernada do Vouga. https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/pr15-albergaria-das-cabras-13072150#wp-13072154/photo-8057028
Pedras Parideiras são um fenómeno geológico raro, um tipo de pedras que brotam de uma rocha-mãe, um bloco nodular de origem granítica com 1000 x 600 m, daí se chamarem Parideiras. Os nódulos de 1 a 12 cm de diâmetro com formas discóides e biconvexas são compostos pelos mesmos elementos mineralógica do granito, a camada externa é composta por biotite e a interna possui um núcleo de quartzo e feldspato potássico. Estes nódulos ao se desincrustarem dos núcleos da rocha-mãe por termoclastia/crioclastia deixam uma camada externa em baixo relevo nos núcleos da rocha-mãe e espalham-se à volta desta.
As Pedras Parideiras simbolizam a fertilidade na tradição ancestral da região, esta tradição está ainda presente nas populações locais. Acredita-se que dormir com uma pedra parideira debaixo da almofada aumenta a fertilidade.
As Pedras Parideiras estão situadas na Serra da Freita em Portugal e na Rússia, perto de S. Petersburgo.
São um fenómeno raro no Planeta Terra, este sendo o motivo para que se pede aos visitantes destes locais que não recolham pedras para uso pessoal.
A afirmação da existência de Pedras Parideiras noutras latitudes não é comprovada https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/pr15-albergaria-das-cabras-13072150#wp-13072165/photo-8057177
Aldeia da Castanheira:
já no limite do concelho de Arouca, esta aldeia encerra dentro o mistério das pedras parideiras, sobre as quais já se debruçaram muito estudiosos. https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/pr15-albergaria-das-cabras-13072150#wp-13072167/photo-8057201