PR14 - DRAVE - Aldeia Mágica
near Covelo de Paivô, Aveiro (Portugal)
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Itinerary description
Drave é uma aldeia desabitada numa cova entre as Serra da Freita, Serra de São Macário e Serra da Arada, integrada no Geoparque de Arouca.
É uma aldeia típica em que as casas são feitas de pedra, denominada pedra lousinha, sendo a sua cobertura de xisto. Os arruamentos são irregulares.
A aldeia é muito isolada e sem traços de modernidade: não é acessível de carro, e a aldeia mais próxima, Regoufe, fica a 4 quilómetros. Não tem electricidade, água canalizada, saneamento, gás, correio, telefone e a rede de telemóvel é escassa.
séc. XIV - A primeira referência a Drave data do reinado de D. Dinis;
527 - o Cadastro da População do Reino regista as povoações de Drave, Regoufe e Covelo de Paivó na freguesia de São Martinho das Moitas no concelho de Lafões e Sul; Drave conta com dois vizinhos, oito pessoas;[1]
1758 - as Memórias Paroquiais referem a freguesia de Covelo de Paivó pertencente ao concelho e ducado de Lafões, do qual é donatário o duque de Lafões; a freguesia tem duas povoações, Covelo de Paivó e Regoufe e ainda uma póvoa a que chamam de Drave com três vizinhos, vinte e duas pessoas.
séc. XVIII - Francisco Martins e Maria Martins constroem um casal em Drave.
séc. XIX - Manuel Martins manda abrir o caminho da "voltinha" que faz comunicar de carro Drave com o território a Sul, passando pelo Muro Redondo e fazendo a ligação a Regoufe; constrói o solar da varanda e a casa da adega.
1851 - a capela de Nossa Senhora da Saúde é mandada edificar por Manuel Martins da Costa.
A família Martins, das quais há registos na Drave desde 1700, foi uma das famílias mais numerosas da aldeia, e também a última a deixá-la. O padre João Nepomuceno de Almeida Martins, em 1946, tomou a iniciativa de realizar a primeira reunião familiar que juntou mais de 500 parentes, e desde então esta reunião tem-se vindo a realizar de 2 em 2 anos, tendo já sido publicada a monografia da família.
É uma aldeia típica em que as casas são feitas de pedra, denominada pedra lousinha, sendo a sua cobertura de xisto. Os arruamentos são irregulares.
A aldeia é muito isolada e sem traços de modernidade: não é acessível de carro, e a aldeia mais próxima, Regoufe, fica a 4 quilómetros. Não tem electricidade, água canalizada, saneamento, gás, correio, telefone e a rede de telemóvel é escassa.
séc. XIV - A primeira referência a Drave data do reinado de D. Dinis;
527 - o Cadastro da População do Reino regista as povoações de Drave, Regoufe e Covelo de Paivó na freguesia de São Martinho das Moitas no concelho de Lafões e Sul; Drave conta com dois vizinhos, oito pessoas;[1]
1758 - as Memórias Paroquiais referem a freguesia de Covelo de Paivó pertencente ao concelho e ducado de Lafões, do qual é donatário o duque de Lafões; a freguesia tem duas povoações, Covelo de Paivó e Regoufe e ainda uma póvoa a que chamam de Drave com três vizinhos, vinte e duas pessoas.
séc. XVIII - Francisco Martins e Maria Martins constroem um casal em Drave.
séc. XIX - Manuel Martins manda abrir o caminho da "voltinha" que faz comunicar de carro Drave com o território a Sul, passando pelo Muro Redondo e fazendo a ligação a Regoufe; constrói o solar da varanda e a casa da adega.
1851 - a capela de Nossa Senhora da Saúde é mandada edificar por Manuel Martins da Costa.
A família Martins, das quais há registos na Drave desde 1700, foi uma das famílias mais numerosas da aldeia, e também a última a deixá-la. O padre João Nepomuceno de Almeida Martins, em 1946, tomou a iniciativa de realizar a primeira reunião familiar que juntou mais de 500 parentes, e desde então esta reunião tem-se vindo a realizar de 2 em 2 anos, tendo já sido publicada a monografia da família.
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