PR11 PNF - QUINTANDONA TERRA DE MIL CORES, FESTAS E SABORES + BIODIVERSIDADE
near Quintandona, Porto (Portugal)
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PR11.1 (PNF) - BIODIVERSIDADE
PR11 (PNF) - QUINTANDONA TERRA DE MIL CORES, FESTAS E SABORES
Percurso circular, com início e fim na Aldeia Rural Preservada de Quintandona, que integra um conjunto de percursos pedestres recentemente criados pelo Município de Penafiel. O trilho está sinalizado segundo a sinalética de homologação dos percursos pedestres em Portugal e tem uma extensão de aproximadamente 10kms. Decorre em espaços públicos abertos, por caminhos de terra e de pé posto, caminhos rurais, antigas calçadas, caminho florestal e alguns arruamentos em paralelo.
Percurso de características fáceis, tendo em conta que não é um trilho muito longo nem de acentuados desníveis, apenas com um ou outro desnível mais pronunciado na subida e descida do Monte da Pegadinha. Trata-se de um percurso maioritariamente de cariz natural, permitindo o contacto com o mundo rural e um vasto património cultural e etnográfico. Do ponto de vista paisagístico, é um trilho muito bonito, excelente para ser percorrido em dias primaveris e outonais, com muitos pontos de interesse, que dá a conhecer vários lugares do vale de Lagares com marcada índole rural. As vistas panorâmicas do Alto da Pegadinha são excelentes.
“Quintandona, a magnífica” serve de ponto de partida a este percurso. Visitar a aldeia preservada, com ruas típicas muito estreitas, recuando a antigas histórias e vivências ainda preservadas no tempo. O lugar da aldeia é, atualmente, composto por um conjunto de habitações construídas em xisto, granito amarelo e ardósia, o que a tornam muito particular. De gente afável e dinâmica, tem nos dias de hoje pouco mais de 60 habitantes que com dedicação fazem deste lugar um polo de cultura e atratividade como é o caso da Festa do Caldo de Quintandona, que se realiza no segundo fim de semana de setembro de cada ano. O caldo é o prato principal do menu, mas o cardápio estende-se à música, às artes performativas, aos jogos tradicionais e a outras iguarias da região. Esta é ocasião para servir caldos tradicionais da aldeia e recriar, em pleno século XXI, um espaço e um tempo próprio das décadas de 1950 e 1960, altura em que o caldo era a base da alimentação da população rural portuguesa.
DESCRIÇÃO DA TRILHA
Iniciamos o percurso na Aldeia de Quintandona, no parque de estacionamento do Centro Interpretativo de Quintandona, onde a maioria das suas casas são em xisto, granito amarelo e ardósia, o que a tornam muito particular e absorve toda a nossa atenção nos primeiros momentos do percurso. Saindo do parque de estacionamento, passamos pelo Cruzeiro e Capela de São João Batista e Nossa Senhora da Conceição, edifício particular com mais de 200 anos, que pode ser visitado, basta solicitar no Centro Interpretativo.
Seguindo pela rua principal, os nossos sentidos prendem-se à beleza da aldeia, integralmente recuperada com muito saber e bom gosto. Um espaço único, não só pelas suas casas preservadas, mas pela preservação da antiga arquitetura vernacular, associada à atividade agrícola tradicional, e que conduziu ao reconhecimento do valor cultural e patrimonial da aldeia, sendo atualmente um núcleo dependente do Museu Municipal de Penafiel, permanentemente aberto ao público. A Casa do Xiné é visita obrigatória. Resulta da parceria entre a CASAXINÉ, Associação para a promoção e desenvolvimento cultural de Quintandona, a Associação comoDEantes, grupo de teatro, e a Associação para o desenvolvimento de Lagares e visa dinamizar a cultura e o turismo na região. Com lotação para 60 lugares sentados e 250 lugares em pé, a Casa do Xiné é um espaço polivalente com as condições necessárias para o acolhimento de diferentes tipos de eventos.
(Se a opção for realizar só o PR11, no final do casario, num ponto conhecido por “parque de campismo”, abandonamos o arruamento em paralelo para seguir à nossa direita por caminho de pé posto, rico em flora e fauna, tanto selvagem como rural. Seguimos o caminho paralelo à ruralidade em laboração, até à bonita Cascatinha do Aguieiro, local de interseção com o PR11.1 - Biodiversidade.)
No nosso caso optamos por regressar ao Cruzeiro e seguir agora à nossa direita o PR11.1 - Biodiversidade. Seguimos pelo arruamento até intersetar a estrada alcatroada para a percorrer por escassos metros e sair à nossa esquerda por um caminho de pé posto que atravessa os campos da aldeia. Intersetamos a Ribeira do Outeiro que seguimos por um denso arvoredo até à Cascatinha do Aguieiro, local de interseção com o PR11, para posteriormente entrarmos no caminho florestal em direção ao topo da cumeada de acesso às Vinhas da Aveleda.
Seguimos pela cumeada, ao longo da vinha, e pouco depois estávamos no ponto mais alto do percurso, o Miradouro e Baloiço da Pegadinha. Excelentes vistas para Lagares e terras circundantes. Aproveitamos o local para uma breve pausa para o reforço da manhã enquanto apreciávamos as panorâmicas.
Descendo a encosta, visitamos as gravuras rupestres que deram origem à Lenda da Pegadinha. "Diz a lenda que... Nossa Senhora e São José, ao serem perseguidos pelos soldados do rei Herodes, vieram ter a Lagares. Traziam um burro que lhes carregava os haveres e os auxiliava na caminhada. A certa altura, tiveram de se esconder neste local, onde existiam grandes arbustos, o que lhes permitiu descansar e não serem vistos pelos soldados do rei. No local, ficaram as três marcas que estão gravadas nesta rocha, que são a pegada de Nossa Senhora, a marca da bengala do São José e a marca da pata do burro."
(Neste ponto, podemos optar pela Variante do Centro Histórico 11.2, passando pela Igreja da N. Srª da Lapa, o Cruzeiro central, a Igreja Paroquial de Lagares e o Centro Histórico.)
Nós continuamos pelo PR11, atravessamos o Parque de Merendas do Alto da Pegadinha e começamos a descer pelo arruamento de paralelos para, numa curva acentuada à esquerda, seguirmos o caminho florestal à nossa direita. Já em cotas mais baixas intersetamos a Ribeira de Lagares e seguimos ao longo da sua margem em direção a Lagares. Passamos pelas ruínas dos Moinhos de Paradela, com posterior passagem no reminiscente Caminho Medieval da Granja.
Na continuação, atravessamos a estrada EN319, passamos pela Cisterna em Galeria de Monte Santo, ruínas dos Moinhos de Monte Santo e fizemos um pequeno desvio para visitar a Cascata de Castelões, hoje com um bom caudal, embora no verão é manifestamente menor. Caminhando por soutos e campos, com seus donos resistentes ao abandono generalizado, seguimos até intersetar a estrada EM590 que seguimos por alguns metros até alcançar a Igreja Velha de Lagares. Nesta igreja antiga foram feitas escavações e encontraram-se objetos muito valiosos, como, por exemplo, imagens feitas em um só tronco de madeira, moedas do tempo da monarquia e algumas do sec. I e livros antigos com folhas em papiro. Além destes objetos, também encontraram cálices, azulejos e uma pedra denominada "ara", onde se sacrificavam animais como oferendas aos deuses. Estes objetos têm mais de 1000 anos, incluindo a "ara" e atualmente estão num museu anexo à igreja, designado por "Centro Histórico".
Agora seguimos pelas ruas entre a arquitetura rural e pré-moderna de Devesas e Escariz, sob a companhia do curioso Arco de Rosendo. Desviámos à esquerda para seguir ao longo do Rego Fureiro de Caleirões, típica levada dos tempos onde a água preciosa regava os campos das cotas mais baixas. Em poucos passos voltamos à sedutora e deslumbrante Quintandona, com possível visita ao Centro de Interpretação local ou repasto na gastronomia local.
FICHA TÉCNICA
Realização: 19 novembro de 2022
Percurso: Quintandona - Alto da Pegadinha - Serra - Monte Santo - Lagares - Devesas - Escariz - Quintandona
Distancia: 11,8kms
Duração: 4h:12min
Tempo em movimento: 2h55min
Tempo parado: 1h17min
Movimento médio: 4,0km/h
Acumulado positivo: 406m
Acumulado negativo: 406m
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Percurso circular, com início e fim na Aldeia Rural Preservada de Quintandona, que integra um conjunto de percursos pedestres recentemente criados pelo Município de Penafiel. O trilho está sinalizado segundo a sinalética de homologação dos percursos pedestres em Portugal e tem uma extensão de aproximadamente 10kms. Decorre em espaços públicos abertos, por caminhos de terra e de pé posto, caminhos rurais, antigas calçadas, caminho florestal e alguns arruamentos em paralelo.
Percurso de características fáceis, tendo em conta que não é um trilho muito longo nem de acentuados desníveis, apenas com um ou outro desnível mais pronunciado na subida e descida do Monte da Pegadinha. Trata-se de um percurso maioritariamente de cariz natural, permitindo o contacto com o mundo rural e um vasto património cultural e etnográfico. Do ponto de vista paisagístico, é um trilho muito bonito, excelente para ser percorrido em dias primaveris e outonais, com muitos pontos de interesse, que dá a conhecer vários lugares do vale de Lagares com marcada índole rural. As vistas panorâmicas do Alto da Pegadinha são excelentes.
“Quintandona, a magnífica” serve de ponto de partida a este percurso. Visitar a aldeia preservada, com ruas típicas muito estreitas, recuando a antigas histórias e vivências ainda preservadas no tempo. O lugar da aldeia é, atualmente, composto por um conjunto de habitações construídas em xisto, granito amarelo e ardósia, o que a tornam muito particular. De gente afável e dinâmica, tem nos dias de hoje pouco mais de 60 habitantes que com dedicação fazem deste lugar um polo de cultura e atratividade como é o caso da Festa do Caldo de Quintandona, que se realiza no segundo fim de semana de setembro de cada ano. O caldo é o prato principal do menu, mas o cardápio estende-se à música, às artes performativas, aos jogos tradicionais e a outras iguarias da região. Esta é ocasião para servir caldos tradicionais da aldeia e recriar, em pleno século XXI, um espaço e um tempo próprio das décadas de 1950 e 1960, altura em que o caldo era a base da alimentação da população rural portuguesa.
DESCRIÇÃO DA TRILHA
Iniciamos o percurso na Aldeia de Quintandona, no parque de estacionamento do Centro Interpretativo de Quintandona, onde a maioria das suas casas são em xisto, granito amarelo e ardósia, o que a tornam muito particular e absorve toda a nossa atenção nos primeiros momentos do percurso. Saindo do parque de estacionamento, passamos pelo Cruzeiro e Capela de São João Batista e Nossa Senhora da Conceição, edifício particular com mais de 200 anos, que pode ser visitado, basta solicitar no Centro Interpretativo.
Seguindo pela rua principal, os nossos sentidos prendem-se à beleza da aldeia, integralmente recuperada com muito saber e bom gosto. Um espaço único, não só pelas suas casas preservadas, mas pela preservação da antiga arquitetura vernacular, associada à atividade agrícola tradicional, e que conduziu ao reconhecimento do valor cultural e patrimonial da aldeia, sendo atualmente um núcleo dependente do Museu Municipal de Penafiel, permanentemente aberto ao público. A Casa do Xiné é visita obrigatória. Resulta da parceria entre a CASAXINÉ, Associação para a promoção e desenvolvimento cultural de Quintandona, a Associação comoDEantes, grupo de teatro, e a Associação para o desenvolvimento de Lagares e visa dinamizar a cultura e o turismo na região. Com lotação para 60 lugares sentados e 250 lugares em pé, a Casa do Xiné é um espaço polivalente com as condições necessárias para o acolhimento de diferentes tipos de eventos.
(Se a opção for realizar só o PR11, no final do casario, num ponto conhecido por “parque de campismo”, abandonamos o arruamento em paralelo para seguir à nossa direita por caminho de pé posto, rico em flora e fauna, tanto selvagem como rural. Seguimos o caminho paralelo à ruralidade em laboração, até à bonita Cascatinha do Aguieiro, local de interseção com o PR11.1 - Biodiversidade.)
No nosso caso optamos por regressar ao Cruzeiro e seguir agora à nossa direita o PR11.1 - Biodiversidade. Seguimos pelo arruamento até intersetar a estrada alcatroada para a percorrer por escassos metros e sair à nossa esquerda por um caminho de pé posto que atravessa os campos da aldeia. Intersetamos a Ribeira do Outeiro que seguimos por um denso arvoredo até à Cascatinha do Aguieiro, local de interseção com o PR11, para posteriormente entrarmos no caminho florestal em direção ao topo da cumeada de acesso às Vinhas da Aveleda.
Seguimos pela cumeada, ao longo da vinha, e pouco depois estávamos no ponto mais alto do percurso, o Miradouro e Baloiço da Pegadinha. Excelentes vistas para Lagares e terras circundantes. Aproveitamos o local para uma breve pausa para o reforço da manhã enquanto apreciávamos as panorâmicas.
Descendo a encosta, visitamos as gravuras rupestres que deram origem à Lenda da Pegadinha. "Diz a lenda que... Nossa Senhora e São José, ao serem perseguidos pelos soldados do rei Herodes, vieram ter a Lagares. Traziam um burro que lhes carregava os haveres e os auxiliava na caminhada. A certa altura, tiveram de se esconder neste local, onde existiam grandes arbustos, o que lhes permitiu descansar e não serem vistos pelos soldados do rei. No local, ficaram as três marcas que estão gravadas nesta rocha, que são a pegada de Nossa Senhora, a marca da bengala do São José e a marca da pata do burro."
(Neste ponto, podemos optar pela Variante do Centro Histórico 11.2, passando pela Igreja da N. Srª da Lapa, o Cruzeiro central, a Igreja Paroquial de Lagares e o Centro Histórico.)
Nós continuamos pelo PR11, atravessamos o Parque de Merendas do Alto da Pegadinha e começamos a descer pelo arruamento de paralelos para, numa curva acentuada à esquerda, seguirmos o caminho florestal à nossa direita. Já em cotas mais baixas intersetamos a Ribeira de Lagares e seguimos ao longo da sua margem em direção a Lagares. Passamos pelas ruínas dos Moinhos de Paradela, com posterior passagem no reminiscente Caminho Medieval da Granja.
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Agora seguimos pelas ruas entre a arquitetura rural e pré-moderna de Devesas e Escariz, sob a companhia do curioso Arco de Rosendo. Desviámos à esquerda para seguir ao longo do Rego Fureiro de Caleirões, típica levada dos tempos onde a água preciosa regava os campos das cotas mais baixas. Em poucos passos voltamos à sedutora e deslumbrante Quintandona, com possível visita ao Centro de Interpretação local ou repasto na gastronomia local.
FICHA TÉCNICA
Realização: 19 novembro de 2022
Percurso: Quintandona - Alto da Pegadinha - Serra - Monte Santo - Lagares - Devesas - Escariz - Quintandona
Distancia: 11,8kms
Duração: 4h:12min
Tempo em movimento: 2h55min
Tempo parado: 1h17min
Movimento médio: 4,0km/h
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A equipa Caminhantes
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É muito bonito, este percurso! Gostei bastante! E com a bifana no final, na feira de São Martinho, então ficou perfeito! Abraço.
Olá Aiguille du Midi.
Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Saudações.
Adorei o trilho, realizei ontem e apesar de ser um dia com um pouco de chuva não tirou a beleza e magia do trilho.
Começamos a fazer o PR 11 e terminamos no PR 11.2
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Easy
Adorei o trilho, realizei ontem e apesar de ser um dia com um pouco de chuva não tirou a beleza e magia do trilho.
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Super bem indicado
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Easy
Na Ribeira do Outeiro, em tempo de chuva, não dá para passar (água pelos joelhos). Em alternativa, podemos fazer um desvio por uma pequena ponte que aparece mais à frente, atravessar um campo, seguir por trilho sujo. São 40 metros num pedaço com mato. Na boa, dá passagem.
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Moderate
FABULOSA!!!
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Moderate
Trilha muito bonita grande subida ao cume da montanha logo no início. Passagem pela área rural bem no meio da natureza
Cansativo ao iniciante como eu que subestimou as marcações de altitude mas satisfatória como mais um desafio vencido.
Obrigado pelo ótimo trabalho Caminhantes.