PR10 BCL - Entre vinhas
near Rio Covo, Braga (Portugal)
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Itinerary description
O percurso pedestre “Entre Vinhas” é um traçado classificado como de pequena rota (PR), com cerca de 13,5 km, de tipologia circular e de dificuldade “fácil” (II), que calcorreia as freguesias de Rio Côvo Santa Eulália, Fonte Coberta, Moure, Várzea e Silveiros.
É um trilho rico em património ambiental, cultural e etnógrafo que nos envolve numa das mais singulares tradições das gentes do Norte de Portugal, o cultivo da vinha. O vinho verde é um dos mais fascinantes e notáveis vinhos portugueses. As suas características únicas tornam-no inconfundível, independente de ser branco, tinto ou rosé, é sempre leve, fresco, pouco calórico e delicadamente frutado. Assim, partir à descoberta dos vinhos de Barcelos nas suas quintas e adegas é uma forma de experienciar a região e de interpretar a cultura, os costumes, as tradições e o “modus vivendi” das gentes de Barcelos, numa região onde o tempo e a história cunham a identidade de cada espaço geográfico. O vinho é, então, uma manifestação viva do talento destas gentes.
Partindo da Igreja de Rio Côvo Santa Eulália, o percurso segue passando primeiramente pela Quinta de Paços, que deve o seu nome provavelmente a um antigo paço, mantendo uma tradição vinícola e estando na mesma família há mais de 500 anos e, pelo menos, 15 gerações, de onde se destaca Teotónio da Fonseca, ilustre historiador português.
Dali o percurso segue passando pelo parque de merendas de Rio Côvo, ladeado pelo ribeiro de Mance, seguindo em direção à freguesia de Moure, cruzando a linha férrea do Minho. Aqui tenha atenção ao atravessar a linha.
Nesta fase o percurso atravessa parte da vinha das Caves Campelo, produtora e exportadora desde 1951 e uma das maiores do concelho. Seguidamente o percurso passa junta da Quinta de Balão, da qual as suas primeiras referências remontam ao Sec. XVI.
Mais à frente, o percurso ladeia a Quinta de Santa Comba das quais se destaca, além da vinha e da casa principal, a majestosa capela. Dali o percurso segue por caminhos rurais até entrar na freguesia de Fonte Coberta onde encontramos a Quinta do Tamariz, conhecida por ter sido o primeiro produtor a colocar no mercado um vinho
exclusivamente da casta Loureiro em 1986. O caminho segue então pela rua das vinhas que ladeia a Quinta de Santa
Maria até, poucos metros adiante, encontrar a igreja paroquial de Fonte Coberta, onde do lado sul, é possível contemplar uma fonte que deu nome a esta aldeia tipicamente minhota.
O percurso segue então em direção à freguesia de Silveiros até encontrar de novo o ribeiro de Mance que acompanha o trilho por algumas centenas de metros.
De volta à freguesia de Rio Côvo o trilho sobe pelo carreiro da Boavista que faz jus ao nome, na encosta do monte, antes de descer em direção à capela de N. Sra. das Águas Santas, a escassos metros da igreja paroquial de Rio Côvo Santa Eulália, local de início/fim.
Assim, este trilho é uma ode a este néctar e um convite a visitar um dos muitos produtores um pouco por todo o concelho, conhecer um pouco mais da história e a tradição aliadas ao sabor único dos vinhos produzidos no concelho de Barcelos.
São estes os argumentos dos produtores Barcelenses, admiráveis exemplos deste contexto vinícola de excelência.
Desfrute, respeite a natureza e delicie-se com o que Barcelos tem de melhor para lhe oferecer!
#descobrirbarcelos
É um trilho rico em património ambiental, cultural e etnógrafo que nos envolve numa das mais singulares tradições das gentes do Norte de Portugal, o cultivo da vinha. O vinho verde é um dos mais fascinantes e notáveis vinhos portugueses. As suas características únicas tornam-no inconfundível, independente de ser branco, tinto ou rosé, é sempre leve, fresco, pouco calórico e delicadamente frutado. Assim, partir à descoberta dos vinhos de Barcelos nas suas quintas e adegas é uma forma de experienciar a região e de interpretar a cultura, os costumes, as tradições e o “modus vivendi” das gentes de Barcelos, numa região onde o tempo e a história cunham a identidade de cada espaço geográfico. O vinho é, então, uma manifestação viva do talento destas gentes.
Partindo da Igreja de Rio Côvo Santa Eulália, o percurso segue passando primeiramente pela Quinta de Paços, que deve o seu nome provavelmente a um antigo paço, mantendo uma tradição vinícola e estando na mesma família há mais de 500 anos e, pelo menos, 15 gerações, de onde se destaca Teotónio da Fonseca, ilustre historiador português.
Dali o percurso segue passando pelo parque de merendas de Rio Côvo, ladeado pelo ribeiro de Mance, seguindo em direção à freguesia de Moure, cruzando a linha férrea do Minho. Aqui tenha atenção ao atravessar a linha.
Nesta fase o percurso atravessa parte da vinha das Caves Campelo, produtora e exportadora desde 1951 e uma das maiores do concelho. Seguidamente o percurso passa junta da Quinta de Balão, da qual as suas primeiras referências remontam ao Sec. XVI.
Mais à frente, o percurso ladeia a Quinta de Santa Comba das quais se destaca, além da vinha e da casa principal, a majestosa capela. Dali o percurso segue por caminhos rurais até entrar na freguesia de Fonte Coberta onde encontramos a Quinta do Tamariz, conhecida por ter sido o primeiro produtor a colocar no mercado um vinho
exclusivamente da casta Loureiro em 1986. O caminho segue então pela rua das vinhas que ladeia a Quinta de Santa
Maria até, poucos metros adiante, encontrar a igreja paroquial de Fonte Coberta, onde do lado sul, é possível contemplar uma fonte que deu nome a esta aldeia tipicamente minhota.
O percurso segue então em direção à freguesia de Silveiros até encontrar de novo o ribeiro de Mance que acompanha o trilho por algumas centenas de metros.
De volta à freguesia de Rio Côvo o trilho sobe pelo carreiro da Boavista que faz jus ao nome, na encosta do monte, antes de descer em direção à capela de N. Sra. das Águas Santas, a escassos metros da igreja paroquial de Rio Côvo Santa Eulália, local de início/fim.
Assim, este trilho é uma ode a este néctar e um convite a visitar um dos muitos produtores um pouco por todo o concelho, conhecer um pouco mais da história e a tradição aliadas ao sabor único dos vinhos produzidos no concelho de Barcelos.
São estes os argumentos dos produtores Barcelenses, admiráveis exemplos deste contexto vinícola de excelência.
Desfrute, respeite a natureza e delicie-se com o que Barcelos tem de melhor para lhe oferecer!
#descobrirbarcelos
Waypoints
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285 ft
Rota do bordado e da tecelagem Barcelos - Maria da Conceição Dias Pereira & Silvestre Duarte
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