PR1 - Rota da Villa do Monte da Chaminé
near Quinta da Âmia, Beja (Portugal)
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Itinerary description
PR1-Rota da Villa do Monte da Chaminé_Na Praça Comendador Infante Passanha está situada a Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, ladeada pela Igreja Matriz Nª Sr.ª da Assunção é o local de partida para este percurso. Durante a passagem pela Vila, podemos observar o belo casario branco, típico do Alentejo e das casas senhoriais hoje transformadas em sede de serviços municipais. Seguindo preparamo-nos para deixar a parte urbana e entrarmos na zona campestre. Damos entrada na Quinta da Floresta, Moinho da Floresta, Galinha em direcção ao Monte da Chaminé, durante este trajecto podemos observar uma das centrais solares fotovoltaica de Ferreira do Alentejo, que por ser uma das zonas com maior radiação solar directa normal do País. No Monte da Chaminé fazemos um desvio para a visita a Estação Arqueológica do Monte da Chaminé, onde se encontra uma villa romana datada do séc. I a.C. , descoberta em 1981. Continuando o nosso percurso, vamos em direcção a Valbom e Fomaguda. O típico “monte alentejano”, com as suas casas brancas ornadas de azul, rodeadas de extensões de terra lavrada em vários tons de castanho, com o verde ou amarelo das searas de trigo, salpicado de sobreiros e azinheiras. Por caminhos vamos passar no Monte do Outeirinho e aqui o trigo cede lugar ao olival e à cevada, e em Monte Novo a paisagem muda novamente dando lugar a terrenos de pastagem e à cultura da cevada dística para o fabrico da cerveja. Ainda levando as cores dos campos gravadas na memória, seguimos em direcção à barragem de Monte Novo ou do Pereiro, continuando pela Quinta do Pereiro onde está situada uma grande e recente plantação de nogueiras e amendoeiras, Moinho do Espanhol e aqui já começamos a dar entrada na povoação seguindo o mesmo trajecto até à praça onde se situa a Câmara e aí finalizar o percurso_Setembro de 2017
Comments (2)
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Segundo informação recente este trilho já se encontrará desativado. Daí a falta de sinalética com que nos fomos deparando, inclusive com zonas do trilho aqui sinalizadas que já não existem
Obrigado pela informação Carlos Graça. Já em em 2017 nos apercebemos de alguma falta de manutenção deste percurso, com pelo menos 2 zonas inexistentes, sem trilho... o "antes" e o "depois" da Estação Arqueológica do Monte da Chaminé com o aparecimento de um alojamento rural e terras de cultivo até alcançar a EN2! Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades!