PR1 OFR - Rota dos Rios e Levadas // PR2 OFR - Rota do Gaia
near Porcelhe, Viseu (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Trilha circular a partir de Porcelhe, com passagem por:
- Gruta dos Mouros (1.1 km)
- Quedas de água do Silval (1.8 km)
- Ponte do Cadavau (2.4 km)
- Ponte Medieval de Coifas (4.1 km)
- Quedas de Água foz do Ribeira da Lavandeira (7.6 km)
- Capela de Fornelo (12.6 km)
- Ribeira dos Tombos (14.5 km)
- Cascata da Pena Quebrada (15.3 km)
Trilho circular com marcações.
- Resulta da junção de dois trilhos que se intercetam, o PR1 e o PR2, e que partilham o mesmo rio, o Gaia;
- Decorre pelas encostas das margens dos rio Gaia, ribeira da Lavandeira e ribeira dos Tombos, acompanhando os cursos sinuosos destes pelos respetivos vales, por entre bosques luxuriantemente verdes, inúmeras quedas de água, lagoas, levadas, moinhos e paisagens rurais, passando pelas aldeias de Vila Chã, Santa Cruz, Fornelo e Arcozelo das Maias;
- Misto de trilhos de pé posto, caminhos rurais e estradões de terra;
- Trilho moderado mas acessível, com alguns declives relevantes. Os troços pelas margens dos ribeiros requerem muita atenção e alguma destreza física para vencer os vários desníveis, ascendentes e descendentes (existem cordas e cabos de aço nos pontos mais expostos e escorregadios, mas em alguns pontos ja precisam de alguma manutencao). A beleza impressionante destes locais pode facilmente distrair-nos pelo que não devemos nunca facilitar de forma a evitar acidentes. Além disso, o terreno está sempre húmido e muito escorregadio, pelo que o uso de bastões será manifestamente útil. Mas o esforço compensa.
- Ter em atenção que realizamos esta rota no inverno mas nao é muito aconselhavel ou em dias de chuva, pois o mesmo torna-se altamente escorregadio e as margens dos rios facilmente serão galgadas pelo aumento dos caudais de água, o que representará um enorme perigo;
- Por opção, decidiu-se começar este trilho pelo ponto inicial do PR1.
- São muitos os pontos de referência destes dois percursos. De uma forma geral, todo o ambiente destes vales é soberbo. Mas podem-se destacar vários locais, tais como as várias sucessões de cascatas com as suas lagoas que convidam a refrescantes mergulhos, a ponte medieval de Coifas, o Caminho Real, o Poço Mourão, as Quedas de água do Silval, a Gruta dos Mouros, as Quedas de água da Pena Quebrada, o Poço dos Tombos, a Albufeira de Ribeiradio e a praia fluvial de Virela;
- No seu todo, é um percurso deslumbrante, mágico, que se percorre com um enorme prazer e que nos submerge numa imensidão verde, fresca, de natureza pura. É uma experiência inesquecível, altamente gratificante, que recomendo vivamente!
- PR1 OLF - ROTA DOS RIOS E LEVADAS
Percurso circular com aproximadamente 12 Km. Oficialmente, tem início e fim na Lavandeira - Vila Chã (Arcozelo das Maias), junto à EN16. Além da paisagem moldada pelo trabalho de gerações sucessivas, podem, também, ser visitados espaços naturais associados a lendas e histórias do passado mais distante. A gruta dos mouros , os lameiros e as escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio, são agora colocados à nossa disposição para uma viagem maravilhosa no presente, pelo passado. As levadas servem-nos de trilho durante grande parte do percurso. Foram estas, nas gerações passadas, essenciais para a sobrevivência do povo local. Por elas corria a água que irrigava os campos e lameiros, de onde saía o sustento de todas as famílias. Sempre com o rio como fundo, ora caminhando na margem, ora afastando-nos para contemplar, ao longe, o conjunto paisagístico que se formou, deparamo-nos com a imensa beleza deste local. Descendo à ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, passando a pedra má e seguindo o caminho que nos levará até à antiga ponte de pau. No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais podemos descansar um pouco e observar o poço e a mina dos mouros, a ponte de pau e alguns moinhos, já no rio Gaia. Descemos, apenas o suficiente para contemplar a beleza da queda de água, onde se juntam o rio Gaia e a Ribeira de Lavandeira. Continuando, pelas levadas do louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio. Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Ribeira de Pias (ou Ribeira dos Tombos), onde se podem ver as ruínas do antigo lagar de azeite. Após pequena marcha chegamos à povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Chã, e termina assim o nosso percurso chegando de novo à Lavandeira.
PR1 OLF - Rota dos Rios e Levadas (novo traçado)
- PR2 OLF - ROTA DO GAIA
Percurso circular, com aproximadamente 7 Km. Tem início em Arcozelo das Maias, junto à antiga estação dos caminhos-de-ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Meias). O trilho começa com uma descida através das leiras, ainda, cultivadas e prossegue por caminhos agrícolas denominados “caminhos dos moinhos". As antigas levadas conduzem-nos ao Castro da Coroa, local de grande importância e simbolismo para os habitantes da freguesia. Sobre este se contam, ainda, histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância. Neste facilmente se encontram vestígios que vão desde a pré-história até à romanização, como: fragmentos cerâmicos, mós, moedas e tégulas (alguns destes expostos no Museu Municipal). Descendo sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo - chega-se, por fim, ao rio Gaia, onde é possível contemplar a deslumbrante queda de água da foz da ribeira da lavandeira, assim como toda a paisagem envolvente. O percurso prossegue na outra margem, onde se sobrepõem os: PRM1 e PRM2. Durante algum tempo o trilho afasta-se do rio, subindo em direção ao Cabeço da Raposa e descendo, novamente, às suas margens e aos bosques em galeria, repletos de carvalhos, loureiros, fetos e piscinas naturais. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio. O som da água corrente e o cantar dos pássaros acompanha esta aventura e, com paciência e algum tempo é possível observar o guarda-rios que, sem descanso, patrulha as margens do Gaia. À medida que se aproxima o Percurso Interpretativo do Gaia (agora parte integrante do PRM2), avistamos a imponente ponte do Gaia que serve a Estrada Nacional 16. A montante encontra-se a ponte de Coifas (ponte medieval da antiga estrada real), assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico. Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 - iniciamos a descida, em grande parte, pelo trilho percorrido no sentido ascendente. Na paisagem ribeirinha sobressaem, ainda os vários moinhos, já em ruínas consequência do desenvolvimento, embora destes tenha dependido a subsistência de numerosas famílias. Na reta final do trilho aparece, com o seu exterior renovado, a Igreja Paroquial de S. Pedro em Arcozelo das Maias e, através das ruas estreitas, são visíveis traços de riqueza no casario granítico.
- OLIVEIRA DE FRADES
Oliveira de Frades é uma vila portuguesa do Distrito de Viseu, situada na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região Viseu Dão-Lafões. É sede de município. Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, consistindo em duas porções, uma principal, de maiores dimensões, onde se situa a vila, e a outra menor, poucos quilómetros para sudeste. O território principal é limitado a nordeste pelo município de São Pedro do Sul, a sueste por Vouzela, a sudoeste por Águeda, a oeste por Sever do Vouga e a noroeste por Vale de Cambra. O território secundário (exclave) é limitado a norte e nordeste por Vouzela, a sul e sudoeste por Tondela e a oeste por Águeda. O município foi criado em 1836 por desmembramento do concelho de Lafões nos actuais concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. No que toca ao relevo, o concelho é particularmente especial, visto que é rodeado pelas serras das Talhadas, a sudoeste, do Caramulo, a sul, da Gralheira, a norte, e ainda do Ladário, o que lhe confina uma paisagem granítica característica. Os rios Vouga, Alfusqueiro e Teixeira banham muitas das freguesias deste concelho. A barragem de Ribeiradio/Ermida complementa o papel fluvial, tendo um forte potencial, tanto a nível de produção e abastecimento de energia hidroelétrica, como a nível turístico. Oliveira de Frades é a Capital do Frango do Campo. As Festas da Vila realizam-se entre 13 e 19 de Julho todos os anos, havendo no último dia, à hora de almoço e jantar, uma mostra gastronómica de Frango do Campo.
- Gruta dos Mouros (1.1 km)
- Quedas de água do Silval (1.8 km)
- Ponte do Cadavau (2.4 km)
- Ponte Medieval de Coifas (4.1 km)
- Quedas de Água foz do Ribeira da Lavandeira (7.6 km)
- Capela de Fornelo (12.6 km)
- Ribeira dos Tombos (14.5 km)
- Cascata da Pena Quebrada (15.3 km)
Trilho circular com marcações.
- Resulta da junção de dois trilhos que se intercetam, o PR1 e o PR2, e que partilham o mesmo rio, o Gaia;
- Decorre pelas encostas das margens dos rio Gaia, ribeira da Lavandeira e ribeira dos Tombos, acompanhando os cursos sinuosos destes pelos respetivos vales, por entre bosques luxuriantemente verdes, inúmeras quedas de água, lagoas, levadas, moinhos e paisagens rurais, passando pelas aldeias de Vila Chã, Santa Cruz, Fornelo e Arcozelo das Maias;
- Misto de trilhos de pé posto, caminhos rurais e estradões de terra;
- Trilho moderado mas acessível, com alguns declives relevantes. Os troços pelas margens dos ribeiros requerem muita atenção e alguma destreza física para vencer os vários desníveis, ascendentes e descendentes (existem cordas e cabos de aço nos pontos mais expostos e escorregadios, mas em alguns pontos ja precisam de alguma manutencao). A beleza impressionante destes locais pode facilmente distrair-nos pelo que não devemos nunca facilitar de forma a evitar acidentes. Além disso, o terreno está sempre húmido e muito escorregadio, pelo que o uso de bastões será manifestamente útil. Mas o esforço compensa.
- Ter em atenção que realizamos esta rota no inverno mas nao é muito aconselhavel ou em dias de chuva, pois o mesmo torna-se altamente escorregadio e as margens dos rios facilmente serão galgadas pelo aumento dos caudais de água, o que representará um enorme perigo;
- Por opção, decidiu-se começar este trilho pelo ponto inicial do PR1.
- São muitos os pontos de referência destes dois percursos. De uma forma geral, todo o ambiente destes vales é soberbo. Mas podem-se destacar vários locais, tais como as várias sucessões de cascatas com as suas lagoas que convidam a refrescantes mergulhos, a ponte medieval de Coifas, o Caminho Real, o Poço Mourão, as Quedas de água do Silval, a Gruta dos Mouros, as Quedas de água da Pena Quebrada, o Poço dos Tombos, a Albufeira de Ribeiradio e a praia fluvial de Virela;
- No seu todo, é um percurso deslumbrante, mágico, que se percorre com um enorme prazer e que nos submerge numa imensidão verde, fresca, de natureza pura. É uma experiência inesquecível, altamente gratificante, que recomendo vivamente!
- PR1 OLF - ROTA DOS RIOS E LEVADAS
Percurso circular com aproximadamente 12 Km. Oficialmente, tem início e fim na Lavandeira - Vila Chã (Arcozelo das Maias), junto à EN16. Além da paisagem moldada pelo trabalho de gerações sucessivas, podem, também, ser visitados espaços naturais associados a lendas e histórias do passado mais distante. A gruta dos mouros , os lameiros e as escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio, são agora colocados à nossa disposição para uma viagem maravilhosa no presente, pelo passado. As levadas servem-nos de trilho durante grande parte do percurso. Foram estas, nas gerações passadas, essenciais para a sobrevivência do povo local. Por elas corria a água que irrigava os campos e lameiros, de onde saía o sustento de todas as famílias. Sempre com o rio como fundo, ora caminhando na margem, ora afastando-nos para contemplar, ao longe, o conjunto paisagístico que se formou, deparamo-nos com a imensa beleza deste local. Descendo à ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, passando a pedra má e seguindo o caminho que nos levará até à antiga ponte de pau. No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais podemos descansar um pouco e observar o poço e a mina dos mouros, a ponte de pau e alguns moinhos, já no rio Gaia. Descemos, apenas o suficiente para contemplar a beleza da queda de água, onde se juntam o rio Gaia e a Ribeira de Lavandeira. Continuando, pelas levadas do louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio. Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Ribeira de Pias (ou Ribeira dos Tombos), onde se podem ver as ruínas do antigo lagar de azeite. Após pequena marcha chegamos à povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Chã, e termina assim o nosso percurso chegando de novo à Lavandeira.
PR1 OLF - Rota dos Rios e Levadas (novo traçado)
- PR2 OLF - ROTA DO GAIA
Percurso circular, com aproximadamente 7 Km. Tem início em Arcozelo das Maias, junto à antiga estação dos caminhos-de-ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Meias). O trilho começa com uma descida através das leiras, ainda, cultivadas e prossegue por caminhos agrícolas denominados “caminhos dos moinhos". As antigas levadas conduzem-nos ao Castro da Coroa, local de grande importância e simbolismo para os habitantes da freguesia. Sobre este se contam, ainda, histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância. Neste facilmente se encontram vestígios que vão desde a pré-história até à romanização, como: fragmentos cerâmicos, mós, moedas e tégulas (alguns destes expostos no Museu Municipal). Descendo sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo - chega-se, por fim, ao rio Gaia, onde é possível contemplar a deslumbrante queda de água da foz da ribeira da lavandeira, assim como toda a paisagem envolvente. O percurso prossegue na outra margem, onde se sobrepõem os: PRM1 e PRM2. Durante algum tempo o trilho afasta-se do rio, subindo em direção ao Cabeço da Raposa e descendo, novamente, às suas margens e aos bosques em galeria, repletos de carvalhos, loureiros, fetos e piscinas naturais. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio. O som da água corrente e o cantar dos pássaros acompanha esta aventura e, com paciência e algum tempo é possível observar o guarda-rios que, sem descanso, patrulha as margens do Gaia. À medida que se aproxima o Percurso Interpretativo do Gaia (agora parte integrante do PRM2), avistamos a imponente ponte do Gaia que serve a Estrada Nacional 16. A montante encontra-se a ponte de Coifas (ponte medieval da antiga estrada real), assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico. Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 - iniciamos a descida, em grande parte, pelo trilho percorrido no sentido ascendente. Na paisagem ribeirinha sobressaem, ainda os vários moinhos, já em ruínas consequência do desenvolvimento, embora destes tenha dependido a subsistência de numerosas famílias. Na reta final do trilho aparece, com o seu exterior renovado, a Igreja Paroquial de S. Pedro em Arcozelo das Maias e, através das ruas estreitas, são visíveis traços de riqueza no casario granítico.
- OLIVEIRA DE FRADES
Oliveira de Frades é uma vila portuguesa do Distrito de Viseu, situada na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região Viseu Dão-Lafões. É sede de município. Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, consistindo em duas porções, uma principal, de maiores dimensões, onde se situa a vila, e a outra menor, poucos quilómetros para sudeste. O território principal é limitado a nordeste pelo município de São Pedro do Sul, a sueste por Vouzela, a sudoeste por Águeda, a oeste por Sever do Vouga e a noroeste por Vale de Cambra. O território secundário (exclave) é limitado a norte e nordeste por Vouzela, a sul e sudoeste por Tondela e a oeste por Águeda. O município foi criado em 1836 por desmembramento do concelho de Lafões nos actuais concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. No que toca ao relevo, o concelho é particularmente especial, visto que é rodeado pelas serras das Talhadas, a sudoeste, do Caramulo, a sul, da Gralheira, a norte, e ainda do Ladário, o que lhe confina uma paisagem granítica característica. Os rios Vouga, Alfusqueiro e Teixeira banham muitas das freguesias deste concelho. A barragem de Ribeiradio/Ermida complementa o papel fluvial, tendo um forte potencial, tanto a nível de produção e abastecimento de energia hidroelétrica, como a nível turístico. Oliveira de Frades é a Capital do Frango do Campo. As Festas da Vila realizam-se entre 13 e 19 de Julho todos os anos, havendo no último dia, à hora de almoço e jantar, uma mostra gastronómica de Frango do Campo.
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