PR1 Odemira - Dunas de Almograve
near Almogarve, Beja (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
PR1 Odemira - Dunas de Almograve
Este percurso segue na sua parte final, no regresso ao Almograve, uma alternativa à passagem/travessia da ribeira na praia da foz de Ouriços.
"Este percurso circular permite sentir uma das dicotomias mais marcantes do Sw Alentejano - conservação da natureza vs agricultura intensiva. A primeira é antes de mais um imperativo moral para com as gerações futuras, a segunda é uma prioridade para a sobrevivência económica das gerações actuais. A gestão desta dicotomia é um dos maiores desafios dos agentes locais e nacionais na actualidade.
A geomorfologia deste troço da costa e em particular na Foz dos Ouriços é notável. Dobras, falhas, discordâncias e extensas redes de filonetes de quartzo fazem das falésias um manual de geologia onde a história dos últimos 300 Ma do planeta é contada
ao vivo.
A flora dunar é rica e perfumada alecrim, rosmaninho, camarinheira, murta, aroeira, perpétua-das-areias e tomilho canforado, são algumas das espécies que marcam presença ao longo do percurso.
Nestas dunas abundam também os mamíferos, que constroem os seus sistemas de
tocas sob as formações arbustivas densas da duna mais recuada. Os mais frequentes
são o coelho, o sacarrabos (localmente designado escalabardo), a fuinha (também
chamado papalvo), o texugo, a geneta e a lontra. No troço mais interior do percurso
observam-se vários charcos temporários, um dos habitats mais singulares e protegidos do Parque Natural, onde ocorre uma área de proteção do cágado-de-carapaça-
-estriada." Retirado de http://www.turismo.cm-odemira.pt/
Este percurso segue na sua parte final, no regresso ao Almograve, uma alternativa à passagem/travessia da ribeira na praia da foz de Ouriços.
"Este percurso circular permite sentir uma das dicotomias mais marcantes do Sw Alentejano - conservação da natureza vs agricultura intensiva. A primeira é antes de mais um imperativo moral para com as gerações futuras, a segunda é uma prioridade para a sobrevivência económica das gerações actuais. A gestão desta dicotomia é um dos maiores desafios dos agentes locais e nacionais na actualidade.
A geomorfologia deste troço da costa e em particular na Foz dos Ouriços é notável. Dobras, falhas, discordâncias e extensas redes de filonetes de quartzo fazem das falésias um manual de geologia onde a história dos últimos 300 Ma do planeta é contada
ao vivo.
A flora dunar é rica e perfumada alecrim, rosmaninho, camarinheira, murta, aroeira, perpétua-das-areias e tomilho canforado, são algumas das espécies que marcam presença ao longo do percurso.
Nestas dunas abundam também os mamíferos, que constroem os seus sistemas de
tocas sob as formações arbustivas densas da duna mais recuada. Os mais frequentes
são o coelho, o sacarrabos (localmente designado escalabardo), a fuinha (também
chamado papalvo), o texugo, a geneta e a lontra. No troço mais interior do percurso
observam-se vários charcos temporários, um dos habitats mais singulares e protegidos do Parque Natural, onde ocorre uma área de proteção do cágado-de-carapaça-
-estriada." Retirado de http://www.turismo.cm-odemira.pt/
Waypoints
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Information
Easy to follow
Scenery
Easy
Mooie route en makkelijk te volgen.
Vooral het gedeelte langs de kust is een aanrader.
Wij zijn nog even de strandvilla gaan bekijken, hier zijn leuke graffiti afbeeldingen te zien.