PR1 MCN - Pedras, moinhos e aromas de Santiago (Soalhães)
near Soalhais, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
- Local: Baião / Soalhães
- Nome do percurso: PR1 MCN - Pedras, moinhos e aromas de Santiago
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- Sinalização: O percurso encontra-se bem sinalizado!
- Ponto de partida: Igreja de Soalhães
- Estacionamento: Parque estacionamento do parque de merendas
- Nível de dificuldade: Difícil
- Tracking do percurso: Garmin Fénix
- Percurso 3D: https://www.relive.cc/view/vRO7JZR9dyv
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- Link oficial do percurso:
https://visit.marcodecanaveses.pt/experiences/hiking/pr1-pedras-moinhos-e-aromas-de-santiago
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Percurso espetacular e bem sinalizado! Excelentes paisagens, capelas, baloiços e sempre perto do rio. No entanto, é um percurso difícil mas altamente recomendado!
Passagem obrigatória pela Tasquinha do Fumo (dada a afluência, recomenda-se reserva antecipada).
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Segundo descrição disponível no site oficial:
Trata-se de uma pequena rota, com 15 Km e nele se percorre uma zona de montanha, a Serra da Aboboreira, de elevado valor cultural e natural, preservada do progresso urbanístico, por séculos de isolamento geográfico e pela subsequente desertificação humana. Aqui, as gentes, ancestralmente adaptadas a esse ambiente e vivendo em tradicionais casas graníticas de arquitetura vernácula, ainda cultivam a leira à força braçal e animal e onde podemos assistir à moenda do cereal nos moinhos de água. Tal ambiente, calmo e pouco povoado, propicía a existência de nichos ecológicos para variadíssimas espécies da fauna e flora, que aí encontram refúgio. Pelo caminho, o pedestrianista percorre bosques de carvalhos, campos de cultivo sobranceiros às aldeias, zonas de vegetação arbustiva e subarbustiva. Salpicando a paisagem podem observar-se majestosas fragas com formas finamente arredondadas, lembrando silenciosos guardiões da serra. Umas vezes são usadas como apoio amigo que protege das intempéries, pelo que ancestralmente as populações partilhavam com elas o seu lar, construindo as suas casas a elas encostadas. Outras vezes, estes geomonumentos, pela desproporção e “equilíbrio ameaçador” em que se encontram, inclinadas sobre as habitações, parecem querer recordar ao Homem a sua pequenez e o quanto a sua existência está nas mãos do destino. As construções de pendor religioso enriquecem a paisagem, como é o caso das capelas de S. Clemente, S. Tiago, S. Brás e S. Bento do Pinhão. Durante o trajeto, percorrem-se caminhos antigos ladeados de muros de pedra, muitas vezes escavados na rocha-mãe, por sua vez sulcados pelos rodados dos carros de bois, testemunhas do tempo em que a necessidade obrigava a tirar o sustento de terras pobres e declivosas.
- Nome do percurso: PR1 MCN - Pedras, moinhos e aromas de Santiago
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- Sinalização: O percurso encontra-se bem sinalizado!
- Ponto de partida: Igreja de Soalhães
- Estacionamento: Parque estacionamento do parque de merendas
- Nível de dificuldade: Difícil
- Tracking do percurso: Garmin Fénix
- Percurso 3D: https://www.relive.cc/view/vRO7JZR9dyv
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- Link oficial do percurso:
https://visit.marcodecanaveses.pt/experiences/hiking/pr1-pedras-moinhos-e-aromas-de-santiago
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Percurso espetacular e bem sinalizado! Excelentes paisagens, capelas, baloiços e sempre perto do rio. No entanto, é um percurso difícil mas altamente recomendado!
Passagem obrigatória pela Tasquinha do Fumo (dada a afluência, recomenda-se reserva antecipada).
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Segundo descrição disponível no site oficial:
Trata-se de uma pequena rota, com 15 Km e nele se percorre uma zona de montanha, a Serra da Aboboreira, de elevado valor cultural e natural, preservada do progresso urbanístico, por séculos de isolamento geográfico e pela subsequente desertificação humana. Aqui, as gentes, ancestralmente adaptadas a esse ambiente e vivendo em tradicionais casas graníticas de arquitetura vernácula, ainda cultivam a leira à força braçal e animal e onde podemos assistir à moenda do cereal nos moinhos de água. Tal ambiente, calmo e pouco povoado, propicía a existência de nichos ecológicos para variadíssimas espécies da fauna e flora, que aí encontram refúgio. Pelo caminho, o pedestrianista percorre bosques de carvalhos, campos de cultivo sobranceiros às aldeias, zonas de vegetação arbustiva e subarbustiva. Salpicando a paisagem podem observar-se majestosas fragas com formas finamente arredondadas, lembrando silenciosos guardiões da serra. Umas vezes são usadas como apoio amigo que protege das intempéries, pelo que ancestralmente as populações partilhavam com elas o seu lar, construindo as suas casas a elas encostadas. Outras vezes, estes geomonumentos, pela desproporção e “equilíbrio ameaçador” em que se encontram, inclinadas sobre as habitações, parecem querer recordar ao Homem a sua pequenez e o quanto a sua existência está nas mãos do destino. As construções de pendor religioso enriquecem a paisagem, como é o caso das capelas de S. Clemente, S. Tiago, S. Brás e S. Bento do Pinhão. Durante o trajeto, percorrem-se caminhos antigos ladeados de muros de pedra, muitas vezes escavados na rocha-mãe, por sua vez sulcados pelos rodados dos carros de bois, testemunhas do tempo em que a necessidade obrigava a tirar o sustento de terras pobres e declivosas.
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