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PR1 MCN - Pedras, Moinhos e Aromas de Santiago

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Trail stats

Distance
9.35 mi
Elevation gain
1,811 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,811 ft
Max elevation
2,308 ft
TrailRank 
55
Min elevation
1,156 ft
Trail type
Loop
Moving time
4 hours 39 minutes
Time
6 hours 25 minutes
Coordinates
2712
Uploaded
April 13, 2019
Recorded
April 2019
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near Soalhais, Porto (Portugal)

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Itinerary description

PERCURSO: PEDRAS, MOINHOS E AROMAS DE SANTIAGO (SOALHÃES) - Marco de Canaveses.

Antes da descrição oficial do trilho, queremos dar os parabéns à Cãmara Municipal do Marco de Canavezes, pela boa marcação/sinalização do mesmo e sua manutenção. É um trilho muito interessante e bonito, sendo que as partes em que temos de o fazer pela estrada, que são sossegadas, são "desculpadas"pela variedade e beleza de todo o percurso, seja a nivel paisagistico seja a nivel técnico.

“Pedras, Moinhos e Aromas de Santiago” é uma pequena rota circular, com uma média de 15 km, que dá ênfase, maioritariamente, ao turismo natural, cultural e religioso, possibilitando a contemplação de várias ostentações da vida. O percurso em tema tem início com uma visita à Igreja Matriz de Soalhães, decorrendo, posteriormente, numa área montanhosa (a Serra da Aboboreira) de elevado valor cultural e natural, preservada pelo progresso urbanístico, por centúrias de isolamento geográfico e pela ulterior desertificação humana. Assim, durante o trajeto, percorrem-se caminhos antigos, ladeados por muros de pedra, muitas vezes escavados na rocha-mãe, por sua vez rasgados pelas rodas dos carros de bois. Além disto, as gentes destas terras, ancestralmente adaptadas aos ambientes rurais e vivendo em tradicionais casas graníticas de arquitectura tipicamente portuguesa, ainda cultivam o campo à força braçal e animal. Tal ambiente, calmo e pouco povoado, propicia a existência de refúgios ecológicos para inúmeras espécies da fauna e da flora. Deste modo, ao longo do itinerário os pedestrianistas percorrem bosques de carvalhos, eucaliptos e pinheiros; campos de cultivo sobranceiros às aldeias e zonas de vegetação arbustiva. Nesta linha de pensamento, é de frisar uma característica nesta zona: a utilização de ervas aromáticas na gastronomia e na medicina tradicional, tais como o rosmaninho, o alecrim, o louro, a hortelã, a salsa, o funcho, a arruda, o trovisco, a cidreira, a marcela, a arnica, os agriões e os poejos. No âmbito da fauna, a serra da Aboboreira serve de hospedaria para várias espécies de invertebrados, destacando-se as distintas borboletas e escaravelhos, entre outros. No entanto, nesta região encontram-se ainda, aproximadamente, 68 espécies de vertebrados terrestres, não incluindo as aves, dando-se o destaque para a salamandra-lusitânica, a rã-ibérica, o lagarto-de-água e a toupeira-de-água, entre muitos outros exemplares. Relativamente aos mamíferos destacam-se o javali, o coelho bravo, a lebre, a raposa e o gato-bravo. Ao mesmo tempo, na fauna doméstica, encontram-se ovinos e caprinos, que pastoreiam na encosta da serra (permitindo a confeção do saboroso queijo fresco), assim como os bovinos, utilizado ainda nas lavouras tradicionais. Matizando a paisagem, podem observar-se grandiosos rochedos com formas finamente arredondadas, lembrando silenciosos guardiões da serra. Umas vezes são usados como escudos protetores dos temporais, justificando o facto de antigamente o povo partilhar com eles o seu lar, ao construir as suas casas a elas encostadas. Outras vezes, estes geomonumentos, pela desproporção e “equilíbrio ameaçador” em que se encontram, inclinados sobre as habitações, parecem querer recordar ao Homem a sua pequenez e a realidade da sua existência estar nas mãos do destino. De forma colateral, é possível assistir à trituração de cereais (como por exemplo, do milho) nos moinhos de água, como o “Moinho de Balcão”, cedido pela Srª. Dª Diamantina Dias e familiares. O último faz parte de um belo conjunto de onze, envolvidos por uma vegetação luxuriante e acompanhados pela Ribeira de Vinheiros, em Soalhães, e dos quais foram recuperados mais três, pela Junta de Freguesia, com o apoio do Programa Leader + e da Câmara Municipal. Apesar das suas últimas moagens terem ocorrido na década de 1970, o “Moinho de Balcão”, trabalha como antigamente, demonstrando-se como um dos motivos mais atraentes dos visitantes, dos alunos, dos turistas e dos caminheiros do itinerário em assunto. Similarmente, para além da Igreja Matriz de Soalhães (referida inicialmente), as capelas de S. Clemente, S. Tiago, S. Brás e S. Bento do Pinhão evidenciam a presença das construções de carácter religioso em diferentes partes da paisagem deste percurso pedestre. Fonte: C.M. Marco de Canaveses Contactos Úteis: Bombeiros: 255 534 115 Hospital Santa Isabel: 255 534 038 G.N.R.: 255 531

Waypoints

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