PR1-MAC-ROTA DO CABEÇO DA CRUZ

6042 - Capela de Santo António

6204 - São Miguel

6040 - Ventosa

6034 - Agrupamento Escolas Verde Horizonte Mação

6035 - Piscinas Municipais Cobertas de Mação

As Piscinas Municipais Cobertas de Mação são um equipamento que oferece excelentes condições para a prática de várias modalidades e actividades desportivas em meio aquático e conta com uma equipa de profissionais habilitados para proporcionar todo o acompanhamento e formação necessários aos seus utentes. Possuem Ginásio, onde poderá efectuar exercícios de manutenção, com recurso a equipamento adequado.

6039 - Igreja de São Miguel

6225 - Antiga Pedreira de Mação

Foto: Gady Rui Santos

6038 - Miradouro do Cabeço da Cruz

GPS - N 39 34.448 W 008 00.022 PR1-MAC-ROTA DO CABEÇO DA CRUZ O Cabeço da Cruz é uma elevação rochosa, que se destaca na planura do “Vale de Mação”, atingindo os 400 metros de altitude no seu ponto mais alto. O seu nome deve-se ao facto de nele se ter erigido uma cruz, de cujo significado pouco se conhece. Os mais velhos contam que a cruz terá pelo menos 80 anos, já que nos anos 30 do século passado já nela se realizava uma festa de cariz religioso: - de quase todas as aldeias, saíam em direcção a Mação, grupos de pessoas envergando guiões (bandeiras) para chegados à vila, formarem uma longa procissão que se dirigia então para o Cabeço da Cruz, cantando e rezando. Subiam pelo lado Sul (o de Mação), hoje bem mais escarpado pela extracção de pedra ocorrida na já desactivada “pedreira do Vermelho”. A procissão chegou a ser tão extensa que, quando as primeiras bandeiras alcançavam a cruz lá no alto, ainda outras se deslocavam nos caminhos cá em baixo, ao longo do Vale de Mação. Esta “peregrinação” já não se realiza há mais de 50 anos, uma vez que por essa altura, as festividades passaram para o largo da escola, em Mação. Outro testemunho conta que, pelo dia de Corpo de Deus, não se podendo trabalhar – nem as rendas se faziam – iam os casais namoradeiros para o Cabeço da Cruz, aproveitar o dia feriado, o passeio e a paisagem. (Creditos: Geotrupe – Geocaching)

6000 - LG Bombeiros V Mação

GPS - N 39 33.473 W 007 59.729 Percurso A “Rota do Cabeço da Cruz”, percorre em anel a Vila de Mação. Fazendo do Largo dos Bombeiros Voluntários o seu ponto de partida e chegada, o sentido recomendado ruma a Este, em direção à Avenida Dr. Vicente Mendes Mirrado e daí até Vale Perto. Depois de ultrapassar a Rua das Fábricas, o percurso segue em direção ao Bairro André Loja. A partir daqui inicia-se uma subida suave, que culmina no alto do Cabeço da Cruz, ponto de maior altitude com 400 metros, onde o caminhante pode desfrutar de uma belíssima visão sobre a Vila de Mação. Continuando o percurso, o mesmo desce em direção a São Miguel. Após passar a EN244, entramos nos campos agrícolas da Rouquinha e do Vale da Gueifoa. Nesta zona, podemos avistar o Agrupamento de Escolas Verde Horizonte e a Piscinas Municipais Cobertas. Inicia-se nova subida pelo antigo caminho da Ventosa e o percurso segue pelo lado sudoeste da Vila em direção ao Bairro de Santo António, onde descemos para a Ponte del Rei – Ponte Romana de Mação. É o ponto de menor altitude com 238 metros. O trilho entra novamente na Vila de Mação, passando pelo Jardim Municipal, Auditório Elvino Pereira e Capela do Mártir São Sebastião. Após novo regresso às zonas agrícolas a sul de Mação, o percurso faz a sua viragem final até ao alto do Calvário, onde podemos apreciar o Parque Arqueológico, a Capela, as Piscinas Municipais Descobertas. Chegados à etapa final, podemos visitar o Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado no Vale do Tejo, que fica perto. Termina no ponto onde começou: Largo dos Bombeiros.

6046 - Ponte da Ladeira del Rei (Ponte Romana de Mação)

GPS - N 39 33.148 W 008 00.062 PR1-MAC-ROTA DO CABEÇO DA CRUZ IPA.00003401 Descrição A ponte assenta sobre dois arcos de vão e flecha desiguais, um de volta perfeita e outro quebrado, a jusante, embora de volta perfeita a montante; a largura do pégão é de 2,40m. Tabuleiro rampante, resguardado por parapeito. Talhamares a montante. O arco quebrado está travado com tirante em ferro. Cronologia Séc. 01 a.C. - 01 - construção provável durante o período romano, parte da via Olissipo / Mérida, na margem direita do Tejo; séc. 13 - 14 - reforço da estrutura com arco quebrado construído a jusante *1. Observações *1 - os blocos de granito e xisto não aparelhados dificultam uma datação precisa da ponte, que tanto pode ser romana, com reparações durante a Idade Média, como de construção totalmente medieval. (Fonte: DCGP – Direção Geral do Património Cultural http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3401)