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PR1 CTX - Lado a lado com o Tejo

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Trail stats

Distance
4.52 mi
Elevation gain
3 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
3 ft
Max elevation
32 ft
TrailRank 
12
Min elevation
32 ft
Trail type
One Way
Time
43 minutes
Coordinates
97
Uploaded
April 27, 2024
Recorded
January 2010
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near Morgado, Santarém (Portugal)

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Itinerary description

Um itinerário linear pelas margens do maior rio ibérico. O Tejo nasce em Espanha na serra de Albarracín na zona de Aragão, e após um percurso de mais de mil quilómetros desagua no oceano Atlântico. A sua bacia hidrográfica é a terceira mais extensa na Península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Segundo Sílio Itálico, um poeta Romano, Tago, como era designado o Tejo, seria o nome de um rei Ibero que foi cruelmente assassinado por Asdrúbal, comandante das tropas cartaginesas da Hispânia. Em Portugal tem vários afluentes, na margem esquerda os rios Sever Sorraia e Almansôr e na margem direita os rios Erges, Ponsul, Ocreza, Zêzere, Alviela e Maior. Desde os primórdios da humanidade, o ser humano teve a necessidade de se localizar perto dos rios pois estes eram importantes vias de comunicação, fonte de alimento e de fornecimento de água às populações locais. Ao longo deste percurso vistamos três núcleos habitacionais distintos.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 194 ft

Cartaxo

PictographWaypoint Altitude 7 ft

Ponte Rainha Dona Amélia

PictographWaypoint Altitude 16 ft

Aldeia de Valada

PictographWaypoint Altitude 3 ft

Casa Avieira

Eram construídas em madeira e assente em troncos de árvores mas a partir dos anos 60 as primitivas barracas deram lugar a construções de maior durabilidade, as quais chegaram até aos nossos dias. A casa tradicional é de um só piso de forma retangular, coberto por telhado de duas águas. Debaixo da casa guardavam-se as embarcações. Reza a história que Alves Redol, grande escritor português, autor de "Avieiros", obra literária que imortalizou os chamados «ciganos do rio», chegou a residir nesta aldeia.

PictographWaypoint Altitude 3 ft

Bateira Avieira

Na construção da embarcação usam-se vários tipos de madeira, mas sempre bem seca, principalmente o pinho manso e pinho bravo podendo eventualmente usar-se também o marmeleiro, a oliveira, o sobreiro e o freixo. O tamanho final pode variar em função da encomenda, já o equilíbrio existente entre as restantes proporções seguem os saberes tradicionais do seu construtor. Hoje mais que uma embarcação de pesca, são o símbolo das comunidades ribeirinhas dos Avieiros do Tejo.

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