PR1 AMT- Rota do Marancinho
near Mosteiro, Porto (Portugal)
Viewed 353 times, downloaded 21 times
Trail photos
Itinerary description
Partindo da igreja românica de Santa Maria de Gondar, no lugar de Mosteiro, este percurso desenrola-se, em grande parte, por caminhos e veredas ancestrais, alternando entre o vale e a montanha.
Deixando o asfalto, entra-se num caminho de terra batida, até chegar ao vale da ribeira de Marancinho. Aqui, cercado por um pequeno bosque de carvalhos, sobreiros e castanheiros, encontra-se um pontão de provável cronologia romana sobre a ribeira e entra-se num belo troço da antiga via romana que, por Amarante, ligava Tongobriga (perto de Marco de Canaveses) ao santuário rupestre de Panóias (a poucos quilómetros de Vila Real).
Daqui, no Marancinho, esta via encontrava uma variante pelo Rio Ovelha, no lugar de Rua, subindo ao Marão, pela Lameira, em direção a Panoias.
É visível o desgaste que, ao longo dos tempos, foi sendo provocado pelo rodado das carroças.
Por entre muros de granito que suportam e amparam esta via, e densos matagais e pinhais, subindo, chega-se ao lugar de Cruzeiro.
Aqui, o trilho desce novamente até ao Marancinho, e por caminhos antigos e rurais, rodeados por vinha, retorna-se ao lugar inicial, da igreja de Gondar.
BIODIVERSIDADE
O trilho faz-se por zonas rurais com predomínio de paisagens agrícolas, que, lentamente, transitam para zonas florestais: carvalhais, dominados por carvalho-alvarinho (Quercus robur) e carvalho-negral (Quercus pyrenaica), com troncos cobertos de diversas espécies de líquenes, indicadores de boa qualidade do ar e pinhais de pinheiro-bravo (Pinus pinaster).
Neste percurso, consegue avistar-se diversas espécies de aves, como o pisco-de-peito-ruivo (Erithaceus rubecula), melro (Turdus merula), chapim-real (Parus major), chapim-azul (Cyanistes caeroleus), chapim-carvoeiro (Periparus ater), águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), pica-pau-verde (Picus viridis), entre outras.
O trilho passa pela ribeira do Marancinho, ladeada por uma pequena galeria ripícola, com as características fauna e flora ribeirinha.
-----------------------------------------------------------------------
Normas de conduta:
• Seguir apenas o trilho sinalizado
• Evitar fazer ruídos desnecessários
• Observar a fauna, sem perturbar
• Não danificar a flora
• Não deixar lixo ou outros vestígios da sua passagem
• Não fazer lume
• Não colher amostras de plantas ou rochas
• Não danificar o património histórico
Contactos úteis:
• Bombeiros: 255 432 115
• GNR: 255 410 260
• Câmara Municipal: 255 420 200
• Hospital: 255 410 500
• Loja Interativa de Turismo: 255 420 246
Deixando o asfalto, entra-se num caminho de terra batida, até chegar ao vale da ribeira de Marancinho. Aqui, cercado por um pequeno bosque de carvalhos, sobreiros e castanheiros, encontra-se um pontão de provável cronologia romana sobre a ribeira e entra-se num belo troço da antiga via romana que, por Amarante, ligava Tongobriga (perto de Marco de Canaveses) ao santuário rupestre de Panóias (a poucos quilómetros de Vila Real).
Daqui, no Marancinho, esta via encontrava uma variante pelo Rio Ovelha, no lugar de Rua, subindo ao Marão, pela Lameira, em direção a Panoias.
É visível o desgaste que, ao longo dos tempos, foi sendo provocado pelo rodado das carroças.
Por entre muros de granito que suportam e amparam esta via, e densos matagais e pinhais, subindo, chega-se ao lugar de Cruzeiro.
Aqui, o trilho desce novamente até ao Marancinho, e por caminhos antigos e rurais, rodeados por vinha, retorna-se ao lugar inicial, da igreja de Gondar.
BIODIVERSIDADE
O trilho faz-se por zonas rurais com predomínio de paisagens agrícolas, que, lentamente, transitam para zonas florestais: carvalhais, dominados por carvalho-alvarinho (Quercus robur) e carvalho-negral (Quercus pyrenaica), com troncos cobertos de diversas espécies de líquenes, indicadores de boa qualidade do ar e pinhais de pinheiro-bravo (Pinus pinaster).
Neste percurso, consegue avistar-se diversas espécies de aves, como o pisco-de-peito-ruivo (Erithaceus rubecula), melro (Turdus merula), chapim-real (Parus major), chapim-azul (Cyanistes caeroleus), chapim-carvoeiro (Periparus ater), águia-de-asa-redonda (Buteo buteo), pica-pau-verde (Picus viridis), entre outras.
O trilho passa pela ribeira do Marancinho, ladeada por uma pequena galeria ripícola, com as características fauna e flora ribeirinha.
-----------------------------------------------------------------------
Normas de conduta:
• Seguir apenas o trilho sinalizado
• Evitar fazer ruídos desnecessários
• Observar a fauna, sem perturbar
• Não danificar a flora
• Não deixar lixo ou outros vestígios da sua passagem
• Não fazer lume
• Não colher amostras de plantas ou rochas
• Não danificar o património histórico
Contactos úteis:
• Bombeiros: 255 432 115
• GNR: 255 410 260
• Câmara Municipal: 255 420 200
• Hospital: 255 410 500
• Loja Interativa de Turismo: 255 420 246
Waypoints
Comments (3)
You can add a comment or review this trail
Esse trilho está bem marcado ???
O ano passado fiz esse trilho. Na igreja já nem existia o painel,muito mal marcado,nao consegui fazer o trilho como está na discrição. Comecei na direcção ao marancinho .
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
The trail is not well marked, with only occasional signs being seen along the way. The use of the app is encouraged.
The route starts out on paved roads and gradually joins dirt roads and then narrow trails. In one segment, there is a steep descent with a loose surface, that requires extra care to negotiate. It is generally a pleasant route, passing through pine and oak trees, with several panoramic views over the surrounding area.