PR1 ABF Rota do Castelo

Estamos en Albufeira, pero nos alejamos un poco de la costa para dirigirnos hacia el interior, concretamente a Paderne, donde está el inicio de esta ruta.
El recorrido comienza a desarrollarse por la ladera del Cerro do Leitão, donde se puede contemplar una bonita panorámica sobre la llanura de la Ribeira de Quarteira, donde predomina un paisaje rural con fincas de olivos, granados, huertas de cítricos, viñedos y plantaciones de regadío, algunos pozos, norias y otros ingenios de riego.
Tras pasar junto al molino de agua del castillo, se llega a un excelente espacio, no sólo porque es donde nos encontraremos con el castillo y el puente viejo, sino también porque esta zona se caracteriza por un hermoso desfiladero, que es serpenteado por la Ribeira de Quarteira.
El castillo de Paderne, construido durante la última fase de la ocupación musulmana y el puente del castillo, son sin duda las estrellas del recorrido.
El Castillo de Paderne fue conquistado a los árabes en 1248 por Paio Peres Correia. Mantuvo sus funciones militares hasta 1858, época en la que fue abandonado.
Es uno de los siete castillos representados en la bandera de Portugal.
A pesar de las sucesivas restauraciones, sólo se conservan de su estructura algunos trozos de muralla y el torreón de entrada. Cruzando las murallas, se encuentran las ruinas de una ermita con vestigios de decoración gótica y manuelina.
El Puente medieval de Paderne, es un puente de piedra construido sobre el río Quarteira en el valle que conduce al castillo de Paderne. Se encuentra en el sitio de un puente romano construido en la llamada Via Lusitanorum. Es una estructura simple de tres vanos con soportes sobre pilares. En el arco central está grabada la fecha 1711, en referencia a la renovación del puente.
Pasando el Castillo, la ruta encuentra una zona de asentamientos dispersos donde predominan los almendros, las higueras y los algarrobos.
Por último, en la cima del Cerro do Leitão, encontrarás el Moinho do Leitão. Recientemente recuperado, es un elemento representativo de una actividad económica muy importante hasta la primera mitad del siglo pasado, cuando estos molinos fueron desactivados.

PORTUGUÉS
Estamos em Albufeira, mas afastamo-nos um pouco da costa para nos dirigirmos para o interior, mais concretamente para Paderne, onde é o início deste percurso.
O percurso inicia-se junto à encosta do Cerro do Leitão, onde se avista uma bela vista panorâmica sobre a planície da Ribeira de Quarteira, onde predomina uma paisagem rural com olival, romãzeira, pomar de citrinos, vinha e plantações de regadio, alguns poços, rodas de água e outros dispositivos de irrigação.
Depois de passarmos junto ao moinho de água do castelo, chegamos a um excelente espaço, não só porque é onde vamos encontrar o castelo e a ponte velha, mas também porque esta zona é caracterizada por um belo desfiladeiro, que serpenteia ao longo da Ribeira desde Quarteira.
O Castelo de Paderne, construído na última fase da ocupação muçulmana e a ponte do castelo, são sem dúvida as estrelas do passeio.
O Castelo de Paderne foi conquistado aos árabes em 1248 por Paio Peres Correia. Manteve as suas funções militares até 1858, altura em que foi abandonado. É um dos sete castelos representados na bandeira portuguesa. Apesar dos sucessivos restauros, da sua estrutura apenas restam alguns pedaços da muralha e da torre de entrada. Atravessando as paredes, encontram-se as ruínas de uma ermida com vestígios de decoração gótica e manuelina.
A medieval Ponte de Paderne, é uma ponte de pedra construída sobre a ribeira de Quarteira no vale que conduz ao castelo de Paderne. Ergue-se no local de uma ponte romana construída na chamada Via Lusitanorum. É uma estrutura simples com três tramos sustentados por pilares. No arco central está gravada a data de 1711, alusiva à renovação da ponte.
Passando o Castelo, o percurso encontra uma zona de povoamentos dispersos onde predominam amendoeiras, figueiras e alfarrobeiras.
Por fim, no topo do Cerro do Leitão, encontra-se o Moinho do Leitão. Recentemente recuperado, é um elemento representativo de uma atividade económica muito importante até à primeira metade do século passado, altura em que estes engenhos foram desativados.