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PR GDM - Trilho do Volfrâmio (Parque das Serras do Porto)

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Trail stats

Distance
6.37 mi
Elevation gain
961 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
961 ft
Max elevation
831 ft
TrailRank 
82 4.8
Min elevation
302 ft
Trail type
Loop
Time
4 hours
Coordinates
955
Uploaded
January 16, 2021
Recorded
January 2021
  • Rating

  •   4.8 5 Reviews

near Broalhos, Porto (Portugal)

Viewed 1337 times, downloaded 27 times

Trail photos

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.

NOTA: O Parque das Serras do Porto está, desde setembro de 2020, a criar uma Rede de Percursos Pedestres que irá ligar os vários trilhos e sinalizar o seu património biológico, geológico, arqueológico, imaterial e construído. São quase 260 km de trilhos para calcorrear por terras de Valongo, Paredes e Gondomar. A rede será composta por uma grande rota, que deverá totalizar 57km ao longo dos três concelhos, e 19 percursos distintos, com pequenas rotas em cada território que deverá estar finalizada na Primavera de 2021. O projeto prevê a instalação de mobiliário, sinalética e uma página web para ajudar quem fizer os percursos, fornecendo informação sobre o território e os pontos de interesse.

- Sobre este trilho, que ainda não está homologado, pois não está marcado no terreno, existe pouca ou quase nenhuma informação. Tendo como orientação as poucas referências encontradas (designação do trilho e um mapa), tentou-se percorrer no terreno este PR - Trilho do Volfrâmio, tendo presente o risco de se tomarem opções erradas, pois não existem marcações no terreno e são muitas as possibilidades (caminhos). Por conseguinte, o trilho aqui apresentado, embora tendo-se seguido as indicações genéricas do mapa disponibilizado on-line, pode não vir a corresponder fielmente ao PR quando este estiver oficialmente marcado e publicado (aguarda-se por publicação de informação oficial, assim como disponibilização do track para download);
- IMPORTANTE: é fundamental o uso de GPS;
- Trilho circular, sem marcações, com início e fim (opcional) no cruzamento entre a rua de Canas e a rua da Louseira (Covelo);
- Decorre pela Serra das Flores (ou dos Açores), com passagem pelo vértice geodésico e pelas ruínas da Capela de Santa Bárbara, pelo ribeiro do Corgo e pelas ruínas da antiga Mina do Corgo;
- Misto de estradões e caminhos de terra;
- Trilho com características fáceis, acessível, embora se percorram caminhos cujo terreno e declive exigem alguma capacidade física;
- No seu todo, é um percurso sem grandes atrativos, relativamente fácil, pois não apresenta grande exigência física. A Serra das Flores está, como praticamente todo o Parque das Serras do Porto, massivamente preenchida por eucaliptos. No entanto, a sua cumeeira oferece paisagens amplas desta região;
- Concluindo, este é um percurso interessante sobretudo do ponto de vista físico, pois pode ser considerado um bom "treino" para esticar as pernas. Aliás, não é por acaso que os praticantes de trail, BTT e motocross procuram preferencialmente esta região e estas serras. Diria mesmo que (e esta é uma opinião muito pessoal), o Parque das Serras do Porto, com os seus muitos estradões florestais, corta-fogos e "picadas" de cascalheira, apresenta-se como um enorme campo de treinos, cheio de excelentes desafios para os praticantes destas modalidades.


Outros percursos realizados nesta região:
PR GDM - Trilho da Serra do Castiçal (Parque das Serras do Porto)
Pelo Parque das Serras do Porto: Pias e Santa Justa
Trilhos da Serra de Pias
Trilho pelas Serras de Santa Iria e das Banjas


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- PARQUE DAS SERRAS DO PORTO
Com perto de 6.000 hectares, é composto por seis serras: Santa Justa, Pias, Castiçal, Santa Iria, Flores e Banjas, abrangendo território dos municípios de Gondomar, Paredes e Valongo.
Beneficia da proximidade com grandes centros urbanos mas mantem vivas características bem rurais e serranas. Os vales dos rios Ferreira e Sousa convidam a um certo isolamento em estreito contacto com a natureza, enquanto o efeito miradouro das linhas de cumeada proporciona uma excelente perspetiva do território envolvente. A vasta bibliografia sustenta de forma inquestionável a sua riqueza patrimonial, salientando-se a singularidade geológica, que nos leva a uma interessante viagem pela Era Paleozoica, as serras e os vales ribeirinhos, nomeadamente dos rios Ferreira e Sousa, os habitats e espécies de flora e fauna com estatuto especial de conservação e os vestígios arqueológicos, que nos permitem compreender a ocupação humana da região, com destaque para a mineração aurífera romana.
Atualmente há três centros de receção ao visitante, com informação útil sobre o Parque (Página Oficial ):
- O Centro de Receção de S. Pedro da Cova está localizado no edifício das piscinas e encontra-se aberto ao público de segunda a sábado das 08h00 às 22h00 e ao domingo das 08h20 às 19h00.
- O Centro de Receção da Santa Justa localiza-se em Valongo e abre ao público sob marcação.
- O Centro de Receção da Senhora do Salto localiza-se no parque de lazer com o mesmo nome e abre ao público sob marcação.

- PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO
A humanização deste território deverá ser entendida de uma forma ampla, como um todo, partindo, porém, das suas particularidades em torno deste conjunto geomorfológico que por si só estabelece uma unidade natural. Estas Serras (Santa Justa, Pias, Castiçal, Flores, Santa Iria e Banjas) cedo despertaram o interesse do Homem, quer pelas condições naturais de defesa e estratégicas, quer pela abundância dos recursos naturais, testemunhado pelos vestígios arqueológicos que se observam neste território e evidenciam, eventualmente, uma ocupação com mais de seis mil anos. Por todo este Parque localizam-se trabalhos mineiros relacionados com a exploração do ouro, na época romana, ora através de abertura de cortas, ora em trabalhos subterrâneos, assentes num sistema de galerias e poços de secção quadrangular. As designações de fojos (a norte) ou banjas (a sul) utilizadas com frequência neste território são vocábulos diferenciadores na cultura popular local mas unificadores quanto ao tipo de trabalhos mineiros, pois correspondem a desmontes a céu aberto, normalmente estreitos e profundos, disseminados por todas as serras.

- PATRIMÓNIO BIOLÓGICO
O Parque das Serras do Porto congrega um valioso conjunto de habitats e de espécies animais e vegetais que importa conhecer e conservar. As áreas de eucaliptal e pinhal sustentam a economia da região, mas a paisagem desvenda núcleos muito representativos de habitats tipicamente atlânticos, incluindo carvalhais, galerias ripícolas, matos e matagais. Os carvalhais, com os seus carvalhos-alvarinho, sobreiros e arbustos como a murta ou o folhado, ilustram a floresta característica da região, em complemento com as galerias ripícolas que acompanham os cursos de água e são tipicamente dominadas pelos amieiros, salgueiros-negros e freixos, a que se associam muitas espécies arbustivas. Nas encostas das serras, as formações vegetais nativas mais comuns são os matos rasteiros, onde se observam os tojos, as urzes e a carqueja. Em alguns locais, evoluem para matagais, compostos por giestas, medronheiros, pilriteiros, entre outras. Ao nível das plantas aromáticas e medicinais, destaca-se a presença de tomilhais assim como de rosmaninho, que atinge núcleos de vários milhares de indivíduos na zona das Banjas. O bosquete de loureiro próximo da Senhora do Salto contribui também para a diversidade florística do território. No território ocorrem espécies florísticas com elevado interesse para a conservação e que têm suscitado uma particular atenção por parte da comunidade científica. A lista é vasta, mas destacam-se algumas espécies muito singulares: os dois únicos núcleos conhecidos em Portugal Continental de feto-filme (Trichomanes speciosum), assim como o único local conhecido em toda a Europa Continental onde ocorre a espécie Lycopodiella cernua; está também presente uma população de feto-de-cabelinho (Culcita macrocarpa), a única detetada em todo o Continente. Como exemplos de endemismos de distribuição restrita podem ser apontadas as espécies Dryopteris guanchica, Sucissa pinnatifida, Linkagrostis juressi e o emblemático martelinhos (Narcissus cyclamineus). Observam-se ainda o feto relíquia Davallia canariensis e a Silene marizii. Além das espécies protegidas, há outras que se revestem de particular interesse, como é o caso das plantas insetívoras – duas espécies de orvalhinhas, a pinguícola e o pinheiro-baboso atraem a atenção não só dos botânicos mas também do cidadão comum. Estas serras albergam também uma grande variedade faunística. Destaca-se pela sua importância conservacionista e especial relevância na área a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), que encontra nas minas resultantes da exploração aurífera romana os melhores locais conhecidos para a sua reprodução e período de metamorfose. A relevância do território para a salamandra-lusitânica, anfíbio endémico do Noroeste da Península Ibérica e com o estatuto de conservação “Vulnerável”, motivou a que fosse escolhida para figurar no logótipo do Parque das Serras do Porto. Detêm também especial estatuto a nível comunitário, conforme a Diretiva “Aves”, o falcão-peregrino, o guarda-rios, a cotovia-pequena, o milhafre-preto e a felosa-do-mato, às quais se juntam as espécies salvaguardas pela Diretiva “Habitats”, por exemplo: rã-de-focinho-pontiguado, rã-ibérica, tritão-marmorado, sapo-corredor; cobra-de-ferradura, cágado-mediterrânico, lagarto-de-água; lontra, morcego-de-ferradura-grande, morcego-de-peluche, toupeira-d’água; boga-do-Norte, bordalo, panjorca, ruivaco e, nos invertebrados, a cabra-loura e as libélulas de nome científico Gomphus graslinii, Macromia splendens e Oxygastra curtisii. Ocorrem ainda inúmeras outras espécies de fauna que enriquecem o património biológico e salientam a importância das serras enquanto refúgio metropolitano.

- PATRIMÓNIO IMATERIAL
A tradição de contar e narrar “estórias” por via oral remonta ao momento em que o homem começou a comunicar. A lenda nesta área geográfica congrega na memória a passagem real e fantasiosa das lutas de mouros e cristãos, das mouras encantadas e dos seus tesouros, da mulher que faz bruxarias, da natureza, das serras e dos rios. Um exemplo será a lenda da Sr.ª do Salto que nos fala de um “milagre” e em vencer a própria natureza pela fé. Quando um cavaleiro ao perseguir uma lebre, se depara com um precipício e ao invocar N. Sr.ª para o proteger da queda, isto é, do salto, é salvo. Hoje as “marmitas de gigante” visíveis no leito do rio Sousa são conhecidas como sendo as pegadas do cavalo. Um outro exemplo, cujo registo remonta ao século XVIII, é a lenda da Serra de Pias ou Pias de S. Martinho. Quando havia falta de chuva, importante para a agricultura e pastos, os habitantes de Aguiar, São Martinho de Campo e São Pedro da Cova deslocavam-se em procissão à serra, que depois de secarem a pia, aí existente, com panos de linho e rogações, regressavam já a chover.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 736 ft
Photo ofCorta-fogo Photo ofCorta-fogo Photo ofCorta-fogo

Corta-fogo

PictographSummit Altitude 792 ft
Photo ofVértice geodésico (Serra das Flores) Photo ofVértice geodésico (Serra das Flores) Photo ofVértice geodésico (Serra das Flores)

Vértice geodésico (Serra das Flores)

PictographRuins Altitude 803 ft
Photo ofruínas da Capela de Santa Bárbara Photo ofruínas da Capela de Santa Bárbara Photo ofruínas da Capela de Santa Bárbara

ruínas da Capela de Santa Bárbara

Em 1884, a Companhia das Minas Riba- Douro procedeu à construção da Capela de Santa Bárbara, padroeira dos mineiros, no alto da Serra das Flores (ou Açores), a 252 metros de altitude. A capela era um espaço onde os muitos mineiros católicos tinham um local para rezar. Contudo a capela nunca seria terminada e hoje restam apenas as ruinas deste edifício.

PictographRiver Altitude 314 ft
Photo ofRibeiro do Corgo Photo ofRibeiro do Corgo Photo ofRibeiro do Corgo

Ribeiro do Corgo

PictographRuins Altitude 434 ft
Photo ofChaminé de forno (antiga Mina do Corgo) Photo ofChaminé de forno (antiga Mina do Corgo) Photo ofChaminé de forno (antiga Mina do Corgo)

Chaminé de forno (antiga Mina do Corgo)

PictographMine Altitude 390 ft
Photo ofruínas da antiga Mina do Corgo Photo ofruínas da antiga Mina do Corgo Photo ofruínas da antiga Mina do Corgo

ruínas da antiga Mina do Corgo

A Mina do Corgo designada Sitio do Corgo arrolada no Catálogo Descritivo da Secção de Minas (1889) ou, simplesmente, mina do Corgo, retratada no Inquérito Industrial de 1890, situava-se na freguesia de Medas, na vertente ocidental da Serra das Flores (Serra dos Açores). A mina tinha uma área de 54 hectares e fora concedida, em 1884, à firma Shore e Cudell, formada por dois estrangeiros: o alemão Gustavo Cudell e o inglês Augusto Shore. Poucos anos depois, esta companhia trespassou a propriedade a uma companhia inglesa denominada The Lixa Mining Company Limited. Esta companhia, para além de ter a exploração de antimónio em várias concessões, decidiu construir no local da mina do Corgo uma fundição para produzir o “régulo” de antimónio e ouro. Esta seria a tentativa para que a indústria de antimónio na região se pudesse desenvolver, em vez de exportar apenas o sulfureto de antimónio sem passar pelo processo metalúrgico. A exportação do sulfureto e do “régulo” do antimónio das minas da região mineira do Douro, seria uma forma de alargar o mercado deste minério a outros países sem as minas do Douro estarem dependentes da indústria transformadora inglesa através da qual era efetuada a maior parte da comercialização do antimónio. A iniciativa poderia ser uma boa solução para dinamizar a indústria da região; contudo o processo não seria do agrado das empresas de fundição que tratavam do minério em Londres. Isto leva a que vários poderosos e influentes empresários do mercado inglês tentassem dificultar os negócios de The Lixa Mining Company Limited, impedindo por diversos meios que as outras minas vendessem o minério à empresa da mina do Corgo. A mina do Corgo, de que era concessionária a empresa The Lixa Mining Company Limited, por motivos de falta de capital acaba por ficar sem a posse da mina e esta é declarada abandonada a 21 de junho de 1908 (ADP, Processos..., C/10/8/2-6.26).

PictographRuins Altitude 335 ft
Photo ofRespiradouro (antiga Mina do Corgo) Photo ofRespiradouro (antiga Mina do Corgo)

Respiradouro (antiga Mina do Corgo)

Comments  (10)

  • Photo of Tagarelas do monte
    Tagarelas do monte Feb 27, 2021

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    Bom treino não é difícil. Já está com algumas marcações... Mas ainda estão a trabalhar nele. Pena no alto da serra não se ter uma percepção total da vista que é fantástica. Muito eucalipto... Muito lixo também espalhado ao longo do caminho. Esperemos que estes caminhos transformem radicalmente a zona e que seja realizada uma forte limpeza e fiscalização.
    Na parte do Ribeiro do Corgo não foi fácil dar com o caminho... Mas é fácil voltar ao caminho. Obrigado pela partilha. Boas caminhadas

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 27, 2021

    Obrigado, Tagarelas do Monte, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Concordo plenamente que esta zona precisa de ter uma enorme limpeza e fiscalização, pois é uma vergonha a quantidade de lixo que se encontra: monos (eletrodomésticos), entulho de obras, plásticos, et...
    Já basta o excesso de eucaliptos!
    Continuação de boas caminhadas!!!

  • Photo of Hélio Videira
    Hélio Videira Mar 21, 2021

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    Ao longo do trilho e como ainda está em fase de implementação a informação é escassa.
    É um trilho que precisa de uma limpeza, muito lixo nas beiras, junto ao marco geodésico e à capela podiam fazer uma limpeza para se poder ver a paisagem.
    Obrigado pela partilha e boas caminhadas!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 21, 2021

    Obrigado, Hélio, pelo comentário e avaliação do trilho!
    Realmente, agora que a primavera chegou e os dias convidam, fazia todo o sentido que o Parque das Serras do Porto divulgasse finalmente a nova rede de Percursos que têm vindo a implantar. E que as marcações no terreno já existentes fossem complementadas com referências aos vários trilhos que por lá se cruzam, pois a confusão é notória. Sem GPS, é mesmo muito difícil não nos perdermos...
    Segundo li, estava previsto para esta primavera a divulgação da nova rede de percursos... esperemos que assim seja!
    Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of Jazzfaztarde
    Jazzfaztarde Jan 29, 2022

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    Ao fim de um ano posso dizer que o trilho está bem marcado e bem mais limpo. Excelentes indicações, tive falha do GPS, mas consegui fazer de forma super tranquila. Obrigada pelas indicações. Continuação de bons trilhos

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 29, 2022

    Obrigado, Jazzfaztarde, pelo comentário e avaliação do trilho e pelas boas notícias!! Finalmente o trilho está bem marcado e limpo!! Fico grato por saber que esta partilha lhe foi útil e que as informações aqui publicadas foram, de alguma forma, uma ajuda. Continuação de boas caminhadas!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Mar 20, 2022

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    O trilho tem o seu interesse, tendo em conta o passado mineiro desta região. Mas estas serras estão tão sobrepovoadas com eucaliptos que por vezes torna-se entediante caminhar por aqui. Mas é sempre um bom treino para as pernas... Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 21, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ May 11, 2022

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    Mais um ótimo percurso pelo Parque das Serras do Porto, um bom treino para esticar as pernas. Agradável e descontraído. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 14, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Continuação de boas caminhadas. Abraço!

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