Activity

PR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto)

Download

Trail photos

Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto) Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto) Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto)

Author

Trail stats

Distance
7.68 mi
Elevation gain
1,371 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
1,371 ft
Max elevation
1,202 ft
TrailRank 
87 4.9
Min elevation
48 ft
Trail type
Loop
Time
3 hours 7 minutes
Coordinates
1305
Uploaded
March 3, 2021
Recorded
March 2021
  • Rating

  •   4.9 5 Reviews

near Melres, Porto (Portugal)

Viewed 2729 times, downloaded 98 times

Trail photos

Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto) Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto) Photo ofPR GDM - Trilho da Carqueja (Parque das Serras do Porto)

Itinerary description

NOTA: O Parque das Serras do Porto está, desde setembro de 2020, a criar uma Rede de Percursos Pedestres que irá ligar os vários trilhos e sinalizar o seu património biológico, geológico, arqueológico, imaterial e construído. São quase 260 km de trilhos para calcorrear por terras de Valongo, Paredes e Gondomar. A rede será composta por uma grande rota, que deverá totalizar 57km ao longo dos três concelhos, e 19 percursos distintos, com pequenas rotas em cada território que deverá estar finalizada na Primavera de 2021. O projeto prevê a instalação de mobiliário, sinalética e uma página web para ajudar quem fizer os percursos, fornecendo informação sobre o território e os pontos de interesse.



- Este é mais um trilho marcado no terreno mas que ainda aguarda homologação, segundo o plano de requalificação dos trilhos do Parque das Serras do Porto. Por conseguinte, ainda não estão disponíveis informações acerca do mesmo. Tendo como orientação as poucas referências encontradas (designação do trilho e mapas desatualizados), desenhou-se este percurso de forma a percorre-lo no terreno. Teve-se também presente o risco de se tomarem opções erradas, pois embora existam marcações ao longo do trajeto, são muitos os trilhos que por aqui se cruzam e coincidem. E não há referência explicita a cada um desses trilhos, o que facilmente gera confusão e desorientação em quem estiver a seguir essas mesmas indicações. Por conseguinte, o trilho aqui apresentado, embora tendo-se seguido as referidas marcações no terreno, pode não vir a corresponder fielmente ao referido PR quando este estiver oficialmente publicado (aguarda-se por publicação de informação oficial, assim como disponibilização do track para download);
- IMPORTANTE: é fundamental o uso de GPS;
- Trilho circular, com marcações, com início e fim na Praia Fluvial de Melres;
- Decorre pela serra de Banjas;
- Misto de estradões, caminhos de terra e de pé posto;
- Trilho com características fáceis, acessível, embora se percorram caminhos cujo terreno e declive possam exigir alguma capacidade física;
- No seu todo, resulta num percurso muito atrativo, sobretudo nos dois primeiros terços do trajeto. Embora esta serra esteja, como praticamente todo o Parque das Serras do Porto, massivamente preenchida por eucaliptos, até ao km 8 atravessam-se zonas rurais com muitos sobreiros e carvalhos, lameiros de cultivo e, numa cota mais elevada, as encostas da serra são revestidas por urze e carqueja, cujas cores primaveris lhe conferem uma beleza surpreendente. Os 4 kms finais decorrem sempre por estradão, numa lenta mas monótona descida. Porém, no seu todo, este trilho é muito agradável e diverso, quando comparado com outros percursos desenhados nestas serras;
- Melres é uma pequena surpresa! Tem património edificado muito interessante e uma Praia e Marina Fluviais de referência. Aliás, ambas apresentam condições ímpares, quer pelos equipamentos e estruturas de apoio, quer pela localização geográfica da mesmas, num dos meandros mais bonitos do rio Douro;
- Concluindo, este é um dos percursos mais interessantes que se podem percorrer nesta região. É acessível, percorre-se com facilidade e oferece das melhores panorâmicas sobre os meandros do rio Douro na sua passagem por Melres. Vale a pena!!



Outros percursos realizados nesta região:
PR PRD - Trilho das aldeias (Parque das Serras do Porto)
PR PRD - Trilho dos Moinhos + Trilho de Alvre (Parque das Serras do Porto)
PR PRD - Trilho Vale do Torno (Parque das Serras do Porto)
PR PRD - Trilho Histórico (Parque das Serras do Porto)
PR GDM - Trilho de Belói / Alto da Peneca (Parque das Serras do Porto)
PR GDM - Trilho do Volfrâmio (Parque das Serras do Porto)
PR GDM - Trilho da Serra do Castiçal (Parque das Serras do Porto)
Pelo Parque das Serras do Porto: Pias e Santa Justa
Trilhos da Serra de Pias
Trilho pelas Serras de Santa Iria e das Banjas



- PARQUE DAS SERRAS DO PORTO
Com perto de 6.000 hectares, é composto por seis serras: Santa Justa, Pias, Castiçal, Santa Iria, Flores e Banjas, abrangendo território dos municípios de Gondomar, Paredes e Valongo.
Beneficia da proximidade com grandes centros urbanos mas mantem vivas características bem rurais e serranas. Os vales dos rios Ferreira e Sousa convidam a um certo isolamento em estreito contacto com a natureza, enquanto o efeito miradouro das linhas de cumeada proporciona uma excelente perspetiva do território envolvente. A vasta bibliografia sustenta de forma inquestionável a sua riqueza patrimonial, salientando-se a singularidade geológica, que nos leva a uma interessante viagem pela Era Paleozoica, as serras e os vales ribeirinhos, nomeadamente dos rios Ferreira e Sousa, os habitats e espécies de flora e fauna com estatuto especial de conservação e os vestígios arqueológicos, que nos permitem compreender a ocupação humana da região, com destaque para a mineração aurífera romana.
Atualmente há três centros de receção ao visitante, com informação útil sobre o Parque (Página Oficial ):
- O Centro de Receção de S. Pedro da Cova está localizado no edifício das piscinas e encontra-se aberto ao público de segunda a sábado das 08h00 às 22h00 e ao domingo das 08h20 às 19h00.
- O Centro de Receção da Santa Justa localiza-se em Valongo e abre ao público sob marcação.
- O Centro de Receção da Senhora do Salto localiza-se no parque de lazer com o mesmo nome e abre ao público sob marcação.

- PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO
A humanização deste território deverá ser entendida de uma forma ampla, como um todo, partindo, porém, das suas particularidades em torno deste conjunto geomorfológico que por si só estabelece uma unidade natural. Estas Serras (Santa Justa, Pias, Castiçal, Flores, Santa Iria e Banjas) cedo despertaram o interesse do Homem, quer pelas condições naturais de defesa e estratégicas, quer pela abundância dos recursos naturais, testemunhado pelos vestígios arqueológicos que se observam neste território e evidenciam, eventualmente, uma ocupação com mais de seis mil anos. Por todo este Parque localizam-se trabalhos mineiros relacionados com a exploração do ouro, na época romana, ora através de abertura de cortas, ora em trabalhos subterrâneos, assentes num sistema de galerias e poços de secção quadrangular. As designações de fojos (a norte) ou banjas (a sul) utilizadas com frequência neste território são vocábulos diferenciadores na cultura popular local mas unificadores quanto ao tipo de trabalhos mineiros, pois correspondem a desmontes a céu aberto, normalmente estreitos e profundos, disseminados por todas as serras.

- PATRIMÓNIO BIOLÓGICO
O Parque das Serras do Porto congrega um valioso conjunto de habitats e de espécies animais e vegetais que importa conhecer e conservar. As áreas de eucaliptal e pinhal sustentam a economia da região, mas a paisagem desvenda núcleos muito representativos de habitats tipicamente atlânticos, incluindo carvalhais, galerias ripícolas, matos e matagais. Os carvalhais, com os seus carvalhos-alvarinho, sobreiros e arbustos como a murta ou o folhado, ilustram a floresta característica da região, em complemento com as galerias ripícolas que acompanham os cursos de água e são tipicamente dominadas pelos amieiros, salgueiros-negros e freixos, a que se associam muitas espécies arbustivas. Nas encostas das serras, as formações vegetais nativas mais comuns são os matos rasteiros, onde se observam os tojos, as urzes e a carqueja. Em alguns locais, evoluem para matagais, compostos por giestas, medronheiros, pilriteiros, entre outras. Ao nível das plantas aromáticas e medicinais, destaca-se a presença de tomilhais assim como de rosmaninho, que atinge núcleos de vários milhares de indivíduos na zona das Banjas. O bosquete de loureiro próximo da Senhora do Salto contribui também para a diversidade florística do território. No território ocorrem espécies florísticas com elevado interesse para a conservação e que têm suscitado uma particular atenção por parte da comunidade científica. A lista é vasta, mas destacam-se algumas espécies muito singulares: os dois únicos núcleos conhecidos em Portugal Continental de feto-filme (Trichomanes speciosum), assim como o único local conhecido em toda a Europa Continental onde ocorre a espécie Lycopodiella cernua; está também presente uma população de feto-de-cabelinho (Culcita macrocarpa), a única detetada em todo o Continente. Como exemplos de endemismos de distribuição restrita podem ser apontadas as espécies Dryopteris guanchica, Sucissa pinnatifida, Linkagrostis juressi e o emblemático martelinhos (Narcissus cyclamineus). Observam-se ainda o feto relíquia Davallia canariensis e a Silene marizii. Além das espécies protegidas, há outras que se revestem de particular interesse, como é o caso das plantas insetívoras – duas espécies de orvalhinhas, a pinguícola e o pinheiro-baboso atraem a atenção não só dos botânicos mas também do cidadão comum. Estas serras albergam também uma grande variedade faunística. Destaca-se pela sua importância conservacionista e especial relevância na área a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), que encontra nas minas resultantes da exploração aurífera romana os melhores locais conhecidos para a sua reprodução e período de metamorfose. A relevância do território para a salamandra-lusitânica, anfíbio endémico do Noroeste da Península Ibérica e com o estatuto de conservação “Vulnerável”, motivou a que fosse escolhida para figurar no logótipo do Parque das Serras do Porto. Detêm também especial estatuto a nível comunitário, conforme a Diretiva “Aves”, o falcão-peregrino, o guarda-rios, a cotovia-pequena, o milhafre-preto e a felosa-do-mato, às quais se juntam as espécies salvaguardas pela Diretiva “Habitats”, por exemplo: rã-de-focinho-pontiguado, rã-ibérica, tritão-marmorado, sapo-corredor; cobra-de-ferradura, cágado-mediterrânico, lagarto-de-água; lontra, morcego-de-ferradura-grande, morcego-de-peluche, toupeira-d’água; boga-do-Norte, bordalo, panjorca, ruivaco e, nos invertebrados, a cabra-loura e as libélulas de nome científico Gomphus graslinii, Macromia splendens e Oxygastra curtisii. Ocorrem ainda inúmeras outras espécies de fauna que enriquecem o património biológico e salientam a importância das serras enquanto refúgio metropolitano.

- PATRIMÓNIO IMATERIAL
A tradição de contar e narrar “estórias” por via oral remonta ao momento em que o homem começou a comunicar. A lenda nesta área geográfica congrega na memória a passagem real e fantasiosa das lutas de mouros e cristãos, das mouras encantadas e dos seus tesouros, da mulher que faz bruxarias, da natureza, das serras e dos rios. Um exemplo será a lenda da Sr.ª do Salto que nos fala de um “milagre” e em vencer a própria natureza pela fé. Quando um cavaleiro ao perseguir uma lebre, se depara com um precipício e ao invocar N. Sr.ª para o proteger da queda, isto é, do salto, é salvo. Hoje as “marmitas de gigante” visíveis no leito do rio Sousa são conhecidas como sendo as pegadas do cavalo. Um outro exemplo, cujo registo remonta ao século XVIII, é a lenda da Serra de Pias ou Pias de S. Martinho. Quando havia falta de chuva, importante para a agricultura e pastos, os habitantes de Aguiar, São Martinho de Campo e São Pedro da Cova deslocavam-se em procissão à serra, que depois de secarem a pia, aí existente, com panos de linho e rogações, regressavam já a chover.

Waypoints

PictographBeach Altitude 50 ft
Photo ofPraia Fluvial de Melres Photo ofPraia Fluvial de Melres Photo ofPraia Fluvial de Melres

Praia Fluvial de Melres

Localizada na margem norte do rio Douro, concelho de Gondomar estende-se o areal de Melres, formando a Praia Fluvial de Melres, uma das três praias deste concelho. Não tão conhecida como a Praia Fluvial da Lomba e a Praia Fluvial de Zebreiros que se situam ambas em Gondomar. É dotada de boas infraestruturas. É notória a falta de um bar ou restaurante de apoio à praia contudo possui outras estruturas de apoio. Pode contar com a presença de um parque de estacionamento, casas de banho e um parque infantil para que as crianças se possam divertir durante o dia. Existe também um campo de futebol em cimento para os amantes de desportos coletivos. Possui uma extensa área verde para estender a sua toalha ou fazer um piquenique. Para os amantes de algo mais radical a praia dispõe também de um local para escalada e rappel. A zona balnear encontra-se bem delimitada. Foram criadas condições para nadadores salvadores e locais de estacionamento para as identidades de apoio à praia como a Polícia Marítima e os Bombeiros Voluntários.

PictographWaypoint Altitude 76 ft
Photo ofSolar da Bandeirinha / Igreja Matriz de Melres Photo ofSolar da Bandeirinha / Igreja Matriz de Melres Photo ofSolar da Bandeirinha / Igreja Matriz de Melres

Solar da Bandeirinha / Igreja Matriz de Melres

O Solar da Bandeirinha, uma quinta do séc. XVI, é um dos mais importantes exemplares da arquitetura civil do Concelho de Gondomar. Inicialmente chamou-se "Quinta de Marrocos" e o seu primeiro dono foi Jorge Vieira Cabral. De salientar os tetos em talha de estilo barroco, do séc. XVII, mandados construir pelo 3º morgado da Quinta, Manuel da Cunha Coutinho de Portocarrero. Esta quinta foi adquirida pela Câmara Municipal de Gondomar em 1992, sendo posteriormente restaurada sob a orientação do arquiteto Carlos Fonseca. Presentemente aí funciona a Junta de Freguesia de Melres / Medas.

PictographMonument Altitude 76 ft
Photo ofPelourinho de Melres Photo ofPelourinho de Melres Photo ofPelourinho de Melres

Pelourinho de Melres

Fragmentos do primitivo pelourinho, compondo parte do antigo fuste cilíndrico, com espigão interno, onde se ajustavam os vários tambores que o compunham. A sua cronologia é a seguinte: 1514, 15 Setembro - concessão de foral por D. Manuel I; provável edificação do pelourinho; a povoação pertence à Casa de Marialva; 1758, 11 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco António Fernandes Cruz, a povoação com 235 vizinhos, pertence ao Marquês de Marialva; tem juiz ordinário, câmara e ouvidor de vara branca; 1991 - durante as obras na Igreja Matriz, foram encontrados vários fragmentos de cantaria, que terão pertencido ao primitivo pelourinho.

PictographWaypoint Altitude 98 ft
Photo ofCasa Grande de Melres Photo ofCasa Grande de Melres Photo ofCasa Grande de Melres

Casa Grande de Melres

A Casa Grande está situada na localidade de Melres, concelho de Gondomar, na margem direita do rio Douro. Recentemente, o conjunto arquitectónico ganhou um novo e importante elemento: a nave multiusos. Trata-se de um edifício construído junto ao rio, projetado pelo Arquiteto Vitor de Sousa e elegantemente decorado pelo designer Paulo Lobo. É uma casa senhorial de estilo barroco, mandada construir pelo morgado de Vilar de Perdizes, no início do séc. XVIII. Dispõe de uma capela privada em honra da N.ª Senhora da Vitória.

PictographRiver Altitude 129 ft
Photo ofRibeiro de Midões Photo ofRibeiro de Midões

Ribeiro de Midões

PictographWaypoint Altitude 460 ft
Photo ofVilarinho Photo ofVilarinho Photo ofVilarinho

Vilarinho

PictographPanorama Altitude 712 ft
Photo ofPanorâmica Vilarinho e Melres Photo ofPanorâmica Vilarinho e Melres Photo ofPanorâmica Vilarinho e Melres

Panorâmica Vilarinho e Melres

PictographWaypoint Altitude 776 ft
Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água Photo ofLinha de água

Linha de água

PictographWaypoint Altitude 952 ft
Photo ofSerra das Banjas (carreiro) Photo ofSerra das Banjas (carreiro) Photo ofSerra das Banjas (carreiro)

Serra das Banjas (carreiro)

PictographIntersection Altitude 952 ft
Photo ofInterseção de carreiros Photo ofInterseção de carreiros Photo ofInterseção de carreiros

Interseção de carreiros

PictographWaypoint Altitude 1,201 ft
Photo ofAlto das Banjas Photo ofAlto das Banjas Photo ofAlto das Banjas

Alto das Banjas

PictographPanorama Altitude 1,169 ft
Photo ofMiradouro (Melres / Rio Douro) Photo ofMiradouro (Melres / Rio Douro) Photo ofMiradouro (Melres / Rio Douro)

Miradouro (Melres / Rio Douro)

PictographWaypoint Altitude 1,159 ft
Photo ofDesvio para Gruta das Banjas (opcional) Photo ofDesvio para Gruta das Banjas (opcional)

Desvio para Gruta das Banjas (opcional)

PictographPanorama Altitude 1,059 ft
Photo ofMiradouro natural (Rio Douro / Melres) Photo ofMiradouro natural (Rio Douro / Melres) Photo ofMiradouro natural (Rio Douro / Melres)

Miradouro natural (Rio Douro / Melres)

Local com excelentes vistas panorâmicas para os meandros do Douro junto a Melres. Ótimo para uma pausa relaxante e contemplação de toda a paisagem circundante. É um pequeno desvio mas justifica o esforço.

PictographTunnel Altitude 68 ft
Photo ofPassagem subterrânea N108 Photo ofPassagem subterrânea N108 Photo ofPassagem subterrânea N108

Passagem subterrânea N108

PictographMooring point Altitude 67 ft
Photo ofMarina de Melres Photo ofMarina de Melres Photo ofMarina de Melres

Marina de Melres

Está situada na margem direita do rio Douro, na albufeira de Crestuma-Lever, a 34.5 km da barra, e permite a acostagem de embarcações marítimo turísticas e de recreio.

PictographWaypoint Altitude 90 ft
Photo ofTanque / fonte Photo ofTanque / fonte

Tanque / fonte

PictographRisk Altitude 0 ft
Photo ofCaminho escorregadio Photo ofCaminho escorregadio Photo ofCaminho escorregadio

Caminho escorregadio

A partir deste ponto tem início aquele que considero o trecho mais bonito deste Trilho da Carqueja, até ao Alto das Banjas. No entanto, esta parte inicial é bastante escorregadia e, se o terreno estiver molhado, torna-se bastante perigosa e difícil. Aconselho o uso de bastões e a pisar pelos lados, sobre a vegetação rasteira (e seca).

PictographRisk Altitude 0 ft
Photo ofEntrada para a Gruta das Banjas Photo ofEntrada para a Gruta das Banjas

Entrada para a Gruta das Banjas

Acesso apenas viável com tempo muito seco (quando chove, inunda e forma poço). No entanto existe sempre perigo de derrocadas.

PictographRisk Altitude 0 ft
Photo ofGruta das Banjas (galeria aberta) Photo ofGruta das Banjas (galeria aberta) Photo ofGruta das Banjas (galeria aberta)

Gruta das Banjas (galeria aberta)

AVISO: zona perigosa, com evidente perigo de queda. Galeria aberta, com grande profundidade. Quando chove inunda, formando um poço profundo.

Comments  (13)

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 20, 2021

    Obrigado, Hélio Videira, pelo comentário.
    Note que eu referi que é fundamental o uso de GPS pois a profusão de marcações sem referências explicitas a trilhos apenas confundem e em nada ajudam.
    Apenas mais uma nota: infelizmente, os algoritmos que o Wikiloc aplica para as avaliações dos trilhos é absolutamente ingrato... passo a explicar: sempre que alguém faz um trilho e o avalia aqui no Wikiloc, se essa avaliação for negativa (trilho mal marcado, sem atrativos, sem manutenção, etc...), mesmo que quem o tenha publicado tenha feito uma boa descrição do mesmo, referindo todos os problemas e alertando para isso mesmo, é penalizado pela má avaliação.
    Ora, isso não faz sentido nenhum e é profundamente ingrato para quem perde MUITO tempo a descrever, informar e documentar um trilho, mesmo que esse não esteja nas melhores condições...
    Enfim, é uma política que desmotiva e leva mesmo a que, mais dia, menos dia, aqueles que por aqui ainda se vão dando a esse trabalho (partilha, informação, divulgação), simplesmente desistam e abandonem esta plataforma.
    Pela minha parte, confesso que já estive mais longe de o fazer...
    Desculpe o desabafo! Continuação de boas caminhadas.

  • Photo of Hélio Videira
    Hélio Videira Mar 20, 2021

    Obrigado pela sua resposta, eu li a sua descrição e sabia que as marcações não são suficientes nem ajudam na orientação da caminhada.
    A minha avaliação é do trilho e não da sua descrição. Pelo que entendi da sua resposta afinal estive a avaliar o "seu" trilho, é isso?
    A sua descrição é muito boa e bastante completa, não o quero penalizar de forma alguma.

  • Photo of Hélio Videira
    Hélio Videira Mar 20, 2021

    I have followed this trail  verified  View more

    É necessário o GPS para fazer o trilho, ainda andamos a cortar mato para não voltar atrás. Nada de grave :)
    Há uma parte que gostamos muito, é em trilho de pé posto e andamos rodeados de vegetação violeta!
    As vistas sobre o rio Douro são muito bonitas.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 20, 2021

    Hélio Videira, agradeço imenso o seu gesto!
    A sua avaliação estava corretíssima, o trilho tem muitas falhas e demasiado eucalipto. Não merecia melhor pontuação.
    O que está profundamente errado, e daí o meu desabafo, é que as pessoas são levadas, muito naturalmente, a votar na qualidade e estado do trilho. Mas essa votação, erradamente, reflete-se negativamente na descrição de quem o partilhou. Não faz sentido. Ou haveriam duas votações, distintas, ou então este sistema de pontuações teria que se processar doutra forma. Parece-me que, mais importante que um trilho em mau estado aqui divulgado, é a descrição e informação relevante sobre o mesmo, para evitar que as pessoas vão ao engano e sejam negativamente surpreendidas. E isso, os algoritmos do Wikiloc ignoram em absoluto! É pena...
    De qualquer das formas, a amabilidade do seu gesto reforça a minha crença nesta partilha e na sua utilidade.
    Quanto às pontuações e rankings, isso vale o que vale, nada acrescenta ao prazer partilhado entre quem aprecia e desfruta da natureza.
    O meu sincero obrigado. Deixa-me extremamente satisfeito saber que esta partilha é útil para mais alguém.
    Um abraço e continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of JM Markes
    JM Markes Oct 4, 2021

    Caminho feito, Bom trilho!!

  • Photo of JM Markes
    JM Markes Oct 4, 2021

    I have followed this trail  View more

    Bom trilho!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Oct 4, 2021

    Obrigado, JM Markes, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Dos vários trilhos desta zona, este foi dos que mais me agradou fazer e a altura do ano também ajudou (fim do inverno, início da primavera).
    Fico grato por saber que gostou e desfrutou do trilho. E que as indicações que aqui deixei lhe foram úteis.
    Continuação de boas caminhadas!!!

  • Photo of ANTÓNIO SOUSA
    ANTÓNIO SOUSA Mar 6, 2022

    I have followed this trail  View more

    Paisagens espetaculares, trilho limpo e bem sinalizado.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 6, 2022

    Obrigado, António Sousa, pelo comentário e avaliação do trilho.
    É bom saber que desfrutou do percurso. Continuação de boas caminhadas!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ May 22, 2022

    I have followed this trail  View more

    Um bom trilho. Mas é fundamental levar o GPS, para se evitar enganos. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 23, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi May 24, 2022

    I have followed this trail  View more

    Percurso agradável mas confuso, pois são muitos os caminhos que por aqui se cruzam. E as marcações não são obvias. O GPS é fundamental. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 25, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!

You can or this trail