PR 8 TVD - ROTA DOS MOINHOS
near Maxial, Lisboa (Portugal)
Viewed 1475 times, downloaded 110 times
Trail photos
Itinerary description
PR8 TVD - Rota dos Moinhos
PR8O percurso tem o seu início junto aos antigos armazéns da Macieira, à entrada do Maxial, terrenos do cretáceo inferior, percorrendo parte da “rua direita” até se desviar à direita, iniciando a subida para a serra, para os terrenos do Jurássico superior, onde se desenvolverá a maior parte deste percurso.
Passamos aos Casais da Capela e sempre a subir, um pouco antes da Fonte de Barro (que outrora abastecia o Maxial e ainda hoje abastece alguns dos fontanários existentes), viramos à esquerda. Avistamos os primeiros moinhos, alguns convertidos para habitação, estamos em Vila Seca. A vista para poente é soberba, permitindo em dias limpos, avistar o mar. Novo desvio à esquerda e começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação, com a sua levada perfeitamente conservadas pelo proprietário. Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto em que quem pretenda optar pelo percurso mais curto (PR8.1), seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, novo ponto de opção; quem optar pelo percurso de distância média (PR8.2), seguirá pela esquerda.
Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio, permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direcção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direcção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Nesta parte os aerogeradores e os moinhos, vão-se alternando. Para nascente, a vista permite-nos vislumbrar terras de outras freguesias e concelhos. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Avistamos ao longe Montejunto.
Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1).O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então provavelmente Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação, cerca de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje vítima do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos de novo onde iniciámos; junto aos antigos armazéns da Macieira.
Ficha técnica
Nome do Percurso: Rota dos Moinhos
Localização: Distrito de Lisboa > Concelho de Torres Vedras > União de Freguesias de Maxial e Monte Redondo
Acessos: EN 115-2
Tipo de Percurso: Pequena Rota Circular
Altitude: Max: 363m | Min: 70m
Grau Dificuldade: Médio
Época Aconselhada: Todo o ano
Cartografia: Carta Militar de Portugal, na escala 1/25 000, série M 888, folhas n.º 374 e 388, do Instituto Geográfico do Exército.
PR8O percurso tem o seu início junto aos antigos armazéns da Macieira, à entrada do Maxial, terrenos do cretáceo inferior, percorrendo parte da “rua direita” até se desviar à direita, iniciando a subida para a serra, para os terrenos do Jurássico superior, onde se desenvolverá a maior parte deste percurso.
Passamos aos Casais da Capela e sempre a subir, um pouco antes da Fonte de Barro (que outrora abastecia o Maxial e ainda hoje abastece alguns dos fontanários existentes), viramos à esquerda. Avistamos os primeiros moinhos, alguns convertidos para habitação, estamos em Vila Seca. A vista para poente é soberba, permitindo em dias limpos, avistar o mar. Novo desvio à esquerda e começamos a descer, até chegarmos a uma azenha recuperada para casa de habitação, com a sua levada perfeitamente conservadas pelo proprietário. Chegámos aos Casais de Santo António e pelo “Lameirão”, encetamos nova subida, que nos leva ao ponto em que quem pretenda optar pelo percurso mais curto (PR8.1), seguirá pela esquerda. Continuando, os moinhos continuam a acompanhar-nos e no alto da Folgarosa, o percurso coincide com um curto troço asfaltado. Um pouco à frente, novo ponto de opção; quem optar pelo percurso de distância média (PR8.2), seguirá pela esquerda.
Continuando numa zona de pouco declive, começam a surgir os aerogeradores e um pouco mais à frente, poderemos ver um espaço de criação de cavalos, estamos de novo a chegar a Vila Seca, onde um pequeno desvio, permitirá visitar a Capela de Santa Luzia. Continuando, passamos a uma antiga pedreira e chegamos à Ereira, “terra de padeiros”, onde poderemos ver um moinho ainda em funcionamento, para além de inúmeros em ruínas e outros adaptados a habitação. Em direcção aos Casais das Pedreiras e por um bocado deixamos os agregados habitacionais.
Vamos em direcção à Serra Alta, o ponto mais alto do percurso. Nesta parte os aerogeradores e os moinhos, vão-se alternando. Para nascente, a vista permite-nos vislumbrar terras de outras freguesias e concelhos. Passamos pela ruína de um curioso moinho com três níveis. Em breve iniciamos a descida pelo Carrascal (encontrando o PR8.2), deixando os moinhos para trás. Avistamos ao longe Montejunto.
Uma ligeira subida, leva-nos a contornar o cabeço da Marvela. Descemos para o “porto da Sestearia” e subindo, passamos pela Sestearia, para depois descermos os Covões (encontrando o PR8.1).O nosso caminho é paralelo ao cemitério, onde podemos ver a sua Capela, que foi em tempos a igreja do “Machial”, chamando-se então provavelmente Igreja de Santa Susana e Alcabrichel, com data de fundação, cerca de 1147, início do domínio cristão da Estremadura. Hoje vítima do terramoto de 1755, apenas resta a sua capela-mor. Estamos a terminar o percurso, tempo de passarmos pela Igreja matriz e pela junta de freguesia, para terminarmos de novo onde iniciámos; junto aos antigos armazéns da Macieira.
Ficha técnica
Nome do Percurso: Rota dos Moinhos
Localização: Distrito de Lisboa > Concelho de Torres Vedras > União de Freguesias de Maxial e Monte Redondo
Acessos: EN 115-2
Tipo de Percurso: Pequena Rota Circular
Altitude: Max: 363m | Min: 70m
Grau Dificuldade: Médio
Época Aconselhada: Todo o ano
Cartografia: Carta Militar de Portugal, na escala 1/25 000, série M 888, folhas n.º 374 e 388, do Instituto Geográfico do Exército.
Waypoints
Waypoint
0 ft
Opção pelo PR 8.2 TVD
Opção pelo PR 8.2 TVD
Waypoint
0 ft
Moinhos
Moinhos
Waypoint
0 ft
Capela de Santa Luzia
Capela de Santa Luzia
Waypoint
0 ft
Igreja Matriz do Maxial
Igreja Matriz do Maxial
Waypoint
0 ft
Moinhos
Moinhos
Waypoint
0 ft
Opção pelo PR 8.1 TVD
Opção pelo PR 8.1 TVD
Waypoint
0 ft
Levada dos Casais de Santo António
Levada dos Casais de Santo António
Waypoint
0 ft
Moinho
Moinho
Waypoint
0 ft
Moinhos
Moinhos
Waypoint
0 ft
Moinhos
Moinhos
Waypoint
0 ft
Moinhos
Moinhos
Waypoint
0 ft
Opção pelo PR 8.2 TVD
Opção pelo PR 8.2 TVD
Waypoint
0 ft
Início / Fim PR 8 TVD ROTA DOS MOINHOS
Início / Fim PR 8 TVD ROTA DOS MOINHOS
Waypoint
0 ft
Antigos armazéns da Macieira
Antigos armazéns da Macieira
Waypoint
0 ft
Cabeço da Marvela
Cabeço da Marvela
Waypoint
0 ft
Opção pelo PR 8.1 TVD
Opção pelo PR 8.1 TVD
Waypoint
0 ft
Capela do Cemitério
Capela do Cemitério
Comments (3)
You can add a comment or review this trail
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Gostei muito, acho que vale a pena!
I have followed this trail View more
Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Bom percurso, paisagens muito fixes. Apenas algumas zonas com muita vegetação, que para que o faz de bicicleta dificulta a sua realização (na zona da Folgorosa-Ereira)
Trilho muito bem marcado, com paisagens espetaculares. A não perder