PR 8 AVV - Trilho Mistura das Águas - Tibo, Rio Pomba, rio Peneda, rio Laboreiro
near Rouças, Viana do Castelo (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
PR 8 AVV - Trilho Mistura das Águas - Tibo, Rio Pomba, rio Peneda, rio Laboreiro
Trata-se de um trilho de pequena rota promovido pela Ardal (associação Regional de Desenvolvimento do alto Lima) e pelo Município de Arcos de Valdevez, Localizado na freguesia de Gavieira, concelho de Arcos de Valdevez e percorre os vales do rio Pomba (ou Veiga) e do Rio Peneda até a junção deste no rio Laboreiro.
É um percurso de âmbito paisagístico, cultural e rural percorrendo caminhos rurais e trilhos de pé posto.
O trilho encontra-se bem marcado e sinalizado e tem como principais pontos de interesse a visita da aldeia de Tibo, as paisagens dos referidos rios bem como a vista sobre a imponente Fraga da Nédia, também conhecida Fraga da Pastorinha. De salientar que esta Fraga é juntamente com o cântaro Magro (na Serra da Estrela) os penedos com maior desnível vertical em Portugal Continental sendo um local onde existem várias vias de escalada clássica.
O trilho tem início na Casa florestal do Baleiral e grande parte do percurso é acompanhado por uma extensa mancha verde, no início, de pinheiros e posteriormente, de espécies autóctones, principalmente de carvalhos. Na margens ribeirinhas podemos apreciar frondosos bosques ripícolas constituídos principalmente por amieiros, salgueiros, bétulas e freixos.
Encontramos fontes de água na aldeia de Baleiral e na aldeia de Tibo.
Descrição do percurso
Iniciamos o percurso na casa florestal do Baleiral, que possui um grande espaço onde deixamos os carros estacionados. Progredimos por trilho mal definido até entroncar num caminho florestal onde observamos sinalética da GR 50 (Grande rota da Peneda Gerês), GR AVV1 (Grande rota das Serras do Soajo e Peneda) e vários PRs. Viramos à esquerda, direção norte subindo o Vale do Rio Peneda.
De referir que a Grande Rota das serras do Soajo e Peneda segue-nos praticamente durante todo o caminho e a GR 50 vai nos seguir até a povoação de Tibo altura em que ela continua em direção a Adrão (etapa4) enquanto o nosso PR segue para Sul em direção ao rio Peneda.
Algumas centenas de metros adiante, ao entrar na aldeia do Baleiral, viramos à direita atravessamos o rio Peneda para a sua margem esquerda e logo a seguir voltamos novamente à direita em direção Sul.
Ao fim de cerca 1800 mts voltamos a atravessar o rio Peneda, progredimos em direção oeste, entramos no leito do rio Pomba (denominado nas cartas militares como rio Veiga), atravessamo-lo e iniciamos a subida em direção à aldeia de Tibo. No centro de Tibo existe uma fonte, onde podemos abastecer de água. Continuamos por caminho florestal, juntamente com a GR 1 AVV em direção ao rio Peneda. Logo adiante, o trilho torna-se mais estreito e vai-nos aparecer a grandiosa Fraga da Nédia, que juntamente com o Rio Peneda, irá dominar a paisagem até ao final do trilho.
Ao Km 4,8 saímos do caminho principal, viramos à esquerda por caminho secundário que nos leva à beira-rio onde encontramos um longo prado e adiante, umas belas lagoas de água cristalina, convidativas a um banho, nos dias de calor. De volta ao trilho principal, continuamos perto da margem do rio Peneda durante os próximos 1800 metros, até a junção deste no rio Laboreiro (daí o nome de mistura das águas). A montanha à nossa frente é já território espanhol. Neste ponto, voltamos para trás e parte do percurso de regresso é efetuado pelo mesmo caminho.
Trata-se de um trilho de pequena rota promovido pela Ardal (associação Regional de Desenvolvimento do alto Lima) e pelo Município de Arcos de Valdevez, Localizado na freguesia de Gavieira, concelho de Arcos de Valdevez e percorre os vales do rio Pomba (ou Veiga) e do Rio Peneda até a junção deste no rio Laboreiro.
É um percurso de âmbito paisagístico, cultural e rural percorrendo caminhos rurais e trilhos de pé posto.
O trilho encontra-se bem marcado e sinalizado e tem como principais pontos de interesse a visita da aldeia de Tibo, as paisagens dos referidos rios bem como a vista sobre a imponente Fraga da Nédia, também conhecida Fraga da Pastorinha. De salientar que esta Fraga é juntamente com o cântaro Magro (na Serra da Estrela) os penedos com maior desnível vertical em Portugal Continental sendo um local onde existem várias vias de escalada clássica.
O trilho tem início na Casa florestal do Baleiral e grande parte do percurso é acompanhado por uma extensa mancha verde, no início, de pinheiros e posteriormente, de espécies autóctones, principalmente de carvalhos. Na margens ribeirinhas podemos apreciar frondosos bosques ripícolas constituídos principalmente por amieiros, salgueiros, bétulas e freixos.
Encontramos fontes de água na aldeia de Baleiral e na aldeia de Tibo.
Descrição do percurso
Iniciamos o percurso na casa florestal do Baleiral, que possui um grande espaço onde deixamos os carros estacionados. Progredimos por trilho mal definido até entroncar num caminho florestal onde observamos sinalética da GR 50 (Grande rota da Peneda Gerês), GR AVV1 (Grande rota das Serras do Soajo e Peneda) e vários PRs. Viramos à esquerda, direção norte subindo o Vale do Rio Peneda.
De referir que a Grande Rota das serras do Soajo e Peneda segue-nos praticamente durante todo o caminho e a GR 50 vai nos seguir até a povoação de Tibo altura em que ela continua em direção a Adrão (etapa4) enquanto o nosso PR segue para Sul em direção ao rio Peneda.
Algumas centenas de metros adiante, ao entrar na aldeia do Baleiral, viramos à direita atravessamos o rio Peneda para a sua margem esquerda e logo a seguir voltamos novamente à direita em direção Sul.
Ao fim de cerca 1800 mts voltamos a atravessar o rio Peneda, progredimos em direção oeste, entramos no leito do rio Pomba (denominado nas cartas militares como rio Veiga), atravessamo-lo e iniciamos a subida em direção à aldeia de Tibo. No centro de Tibo existe uma fonte, onde podemos abastecer de água. Continuamos por caminho florestal, juntamente com a GR 1 AVV em direção ao rio Peneda. Logo adiante, o trilho torna-se mais estreito e vai-nos aparecer a grandiosa Fraga da Nédia, que juntamente com o Rio Peneda, irá dominar a paisagem até ao final do trilho.
Ao Km 4,8 saímos do caminho principal, viramos à esquerda por caminho secundário que nos leva à beira-rio onde encontramos um longo prado e adiante, umas belas lagoas de água cristalina, convidativas a um banho, nos dias de calor. De volta ao trilho principal, continuamos perto da margem do rio Peneda durante os próximos 1800 metros, até a junção deste no rio Laboreiro (daí o nome de mistura das águas). A montanha à nossa frente é já território espanhol. Neste ponto, voltamos para trás e parte do percurso de regresso é efetuado pelo mesmo caminho.
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