Por picos e vales da serra do Marão
near Anciães, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
É um percurso circular com início e fim na aldeia de Ansiães, construído, em parte, sobre o "PR6 - Rio Marão". A partir do café/largo da Pinha (centro da aldeia), segue-se por um caminho em calçada antiga (caminho de Santo António) passando-se pelos lugares de Eido, Peso e Coval. Prossegue-se, depois, por trilho em terra batida por entre mimosas e acácias até ao viveiro do Torno (lugar espetacular). A partir daqui, o trajeto segue por uma lindíssima levada de água ao longo da ribeira do Ramalhoso em direção às antigas minas de estanho e volfrâmio (minas do Ramalhoso). Neste ponto, o percurso abandona do PR6 e sobe por caminhos e corta-fogos ladeados por vegetação rasteira constituída essencialmente por tojos, urzes e carquejas até ao cume da serra do Marão (1416 metros), onde se ergue a capela da Senhora da Serra e donde se avistam-se terras de além-douro, de Vila Real e de Vila Pouca de Aguiar (vistas deslumbrantes). A partir da Srª da Serra, o caminho é feito por estradões, corta fogos e alguns trilhos até voltar ao traçado do PR6 já relativamente perto da casa florestal do Alto de Espinho (junto à Pousada de S. Gonçalo do Marão). Daqui até ao ponto de partida (Ansiães), segue-se por um caminho antigo ao longo da margem esquerda do rio Marão. Neste troço do percurso é possível observar uma floresta centenária de coníferas com exemplares imponentes, o túnel do Marão e a ponte de "Val de Baralha" sobre a ribeira do Ramalhoso.
Em síntese, diria que o percurso é lindíssimo ainda que difícil sobretudo pela extensão (cerca de 26 km) e pela subida íngreme e desprotegida entre as minas do Ramalhoso e a Senhora da Serra (cerca de 5 km). Mais diria: lindo, lindo! é certamente durante o mês de Maio quando a urze, o tojo e a carqueja estiverem em plena floração.
Notas de aleta e correção:
1. Por volta do km 5 (perto das minas do Ramalhoso), seguimos, por distração, o caminho mais fácil. Constatado o engano, voltamos para trás e seguimos o trajeto previamente pensado. Esse percurso de "vai e vem" deve ser anulado.
2. Idêntico erro ao descrito em 1 foi cometido no trajeto de regresso ao chegar a Ansiães: subimos à esquerda pelas ruas da aldeia quando deveríamos ter descido à direita em direção ao largo da Pinha. Detetado o engano, voltamos ao caminho certo.
3. O ponto que assinala o cume da serra não está onde deveria estar e que era na Srª da Serra. Esta fica 2.2 km antes, mais precisamente na "argola" situada na extremidade direita do desenho do percurso.
Em síntese, diria que o percurso é lindíssimo ainda que difícil sobretudo pela extensão (cerca de 26 km) e pela subida íngreme e desprotegida entre as minas do Ramalhoso e a Senhora da Serra (cerca de 5 km). Mais diria: lindo, lindo! é certamente durante o mês de Maio quando a urze, o tojo e a carqueja estiverem em plena floração.
Notas de aleta e correção:
1. Por volta do km 5 (perto das minas do Ramalhoso), seguimos, por distração, o caminho mais fácil. Constatado o engano, voltamos para trás e seguimos o trajeto previamente pensado. Esse percurso de "vai e vem" deve ser anulado.
2. Idêntico erro ao descrito em 1 foi cometido no trajeto de regresso ao chegar a Ansiães: subimos à esquerda pelas ruas da aldeia quando deveríamos ter descido à direita em direção ao largo da Pinha. Detetado o engano, voltamos ao caminho certo.
3. O ponto que assinala o cume da serra não está onde deveria estar e que era na Srª da Serra. Esta fica 2.2 km antes, mais precisamente na "argola" situada na extremidade direita do desenho do percurso.
Waypoints
Comments (1)
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Obrigado, João