[PNT] Circuito por cumes da parte alta (7 cumes)

Circuito iniciado pouco depois da abertura do parque. Segui pela Trilha dos Estudantes e Trilha dos Bancos, passei pelo estacionamento da Capela Mayrink e pelo Centro de Visitantes e continuei pela estrada, bifurcando à direita na Estrada do Excelsior. Alternativamente, pode-se pegar a trilha do Mesquita, logo após o Centro de Visitantes, que segue até a Estrada do Excelsior. Entretanto, a trilha passa por um riozinho cuja ponte caiu e não foi reposta. Assim, dependendo do fluxo do riozinho, pode acabar molhando o pé

Mais adiante, à esquerda, peguei o Caminho das Almas até a bifurcação para o Caminho do Vale da Caveira, passando pela clareira com ruínas de uma antiga mesa de pedra pouco antes de outra clareira, conhecida como Caveira, e onde há, alguns degraus acima, as ruínas de um casebre.

Continuei subindo rumo até chegar a um cruzamento de trilhas, por onde segui à direita, rumo ao Andaraí Maior, logo após um breve descanso.

Alcançado o primeiro cume do dia, tirei algumas fotos e desci pelo mesmo caminho, passando novamente pelo cruzamento, mas desta vez seguindo em frente, rumo ao Tijuca Mirim.

Este trecho de subida, de cerca de 500 metros ou menos, começa suave, mas logo em seguida vai ficando mais íngreme, até chegar à trilha principal de acesso ao Tijuca Mirim, já a poucos metros do cume (à esquerda).

Após mais fotos, segui para o Pico da Tijuca, não muito longe dali. Em uns 10 minutos, já estava na base da escadaria. Mais alguns minutinhos e chegava ao cume.

Um tempo depois, deixei o ponto culminante do PNT, seguindo pela trilha tradicional do Pico da Tijuca em direção ao Bom Retiro.

Entretanto, ao chegar à bifurcação para o Bom Retiro, optei por seguir em frente, pela trilha do Bico do Papagaio.

Fiz um bate e volta rápido no Archer, ao qual não ia já há algum tempo. Nada de novo. A vista continua meio pobre, com destaque apenas para o Pico da Tijuca, entre a folhagem um pouco mais densa do local.

De volta a trilha, continuei o caminho até a bifurcação para o Bico do Papagaio. A partir daí, a subida ao Bico do Papagaio fica mais íngreme, sendo necessário o uso das mãos em vários trechos. É outro trecho que não é longo, mas cansa.

Fiquei no cume por algum tempo, conversando com outras pessoas que estavam ali. Desci pelo mesmo caminho até a bifurcação, mas segui reto rumo ao Cocanha.

Há um tempo atrás, a subida para o Cocanha também era íngreme e acidentada, mas com o manejo da trilha (o Cocanha está na rota principal da Transcarioca), ela ficou mais suave, em curvas de nível.

Após mais uma parada ali, segui adiante, descendo pelo outro lado do Cocanha, rumo ao Platô do Céu. Este trecho foi outro que teve mudança no seu traçado, tornando-se mais suave, em curva de nível.

Mais adiante, peguei a bifurcação, à direita, até o Morro da Taquara, onde apenas tirei umas poucas fotos antes de seguir até um local que eu chamo de mirante dos Castelos do Taquara, que fica em uma pedra pouco acima dos Castelos. Mais uma ou duas fotos e desci até a trilha principal, seguindo pela transcarioca.

Passei pela Cova da Onça e pela Ponte Pênsil antes de chegar à estrada (dentro do parque). Pouco adiante, peguei outra trilha, curta, até a árvore do tempo. Atravessei a rua, segui até o Centro de Visitantes, onde aproveitei para encher a garrafinha de água, e retornei até o Portão da Floresta.

A trilha em si não possui dificuldade técnica, mas é longa e possui considerável desnível acumulado. Há bebedouro apenas no Centro de Visitantes. Na parte alta, não há pontos de água pelo caminho.

Classificação de Trilha
Esforço: Pesada (20km; mais de 800m de desnível positivo)
Exposição ao Risco: Moderado
Orientação: Fácil (apenas o Caminho do Vale da Caveira não possui sinalização)
Insolação: Baixa