(PNSA) - Catedral do Arnal
near Arnal, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
“Catedral do Arnal” ou “Cabeços” como é conhecido pelos locais e para nós, que a miramos e fotografamos inúmeras vezes desde a aldeia de Arnal, será sempre o “Cabeço da Águia”, pois é esta imagem que nos aparece esculpida pela natureza lá no alto do maciço granítico.
E foi para tentar subir este maciço que delineamos um traçado em laço, que tem início junto às “Casas de Férias - Beirais do Alvão”, onde ficamos e recebemos algumas dicas da extraordinária e simpática anfitriã D.Júlia, bem conhecedora da história da aldeia.
Subindo a rua empedrada do lugar, rumamos em direção da pequena ponte que transpõe a Ribeira de Arnal, passando junto da Casa do Parque (museu etnográfico da aldeia, infelizmente fechado por tempo indeterminado), apanhando de seguida uma calçada tradicional em granito, que nos ajuda a subir, calçada que abandonamos já no inicio da cumeada rumando em direção ao Cabeço, seguindo alguns mariolas que não têm ligação em alguns pontos, mas que fomos complementando essas falhas com a referida sinalética de montanha.
A subida ao Maciço revelou-se fácil, mas deverá ter-se muito cuidado ou evitar mesmo a subida com chuva ou piso molhado e mesmo com ventos fortes.
As referências que levávamos para esta rota que considero espetacular, das melhores que já fizemos neste parque, revelaram-se no geral corretas e apenas duas passagens que já tínhamos como duvidosas se revelaram de transposição difícil, pelo que as eliminamos deste traçado Gpx (a vista aérea pelas imagens no Google Earth, ferramenta útil para a preparação dos trilhos, por vezes enganam).
Depois de chegarmos à cascata de Galegos da Serra, local idílico e propicio para o primeiro reforço da caminhada, o resto do traçado faz-se por parte da rota do Parque Natural “Percurso Agarez-Arnal”, fechando este belíssimo percurso do Cabeço da Águia (Catedral do Arnal) que delineamos neste bonito Parque do Alvão.
E foi para tentar subir este maciço que delineamos um traçado em laço, que tem início junto às “Casas de Férias - Beirais do Alvão”, onde ficamos e recebemos algumas dicas da extraordinária e simpática anfitriã D.Júlia, bem conhecedora da história da aldeia.
Subindo a rua empedrada do lugar, rumamos em direção da pequena ponte que transpõe a Ribeira de Arnal, passando junto da Casa do Parque (museu etnográfico da aldeia, infelizmente fechado por tempo indeterminado), apanhando de seguida uma calçada tradicional em granito, que nos ajuda a subir, calçada que abandonamos já no inicio da cumeada rumando em direção ao Cabeço, seguindo alguns mariolas que não têm ligação em alguns pontos, mas que fomos complementando essas falhas com a referida sinalética de montanha.
A subida ao Maciço revelou-se fácil, mas deverá ter-se muito cuidado ou evitar mesmo a subida com chuva ou piso molhado e mesmo com ventos fortes.
As referências que levávamos para esta rota que considero espetacular, das melhores que já fizemos neste parque, revelaram-se no geral corretas e apenas duas passagens que já tínhamos como duvidosas se revelaram de transposição difícil, pelo que as eliminamos deste traçado Gpx (a vista aérea pelas imagens no Google Earth, ferramenta útil para a preparação dos trilhos, por vezes enganam).
Depois de chegarmos à cascata de Galegos da Serra, local idílico e propicio para o primeiro reforço da caminhada, o resto do traçado faz-se por parte da rota do Parque Natural “Percurso Agarez-Arnal”, fechando este belíssimo percurso do Cabeço da Águia (Catedral do Arnal) que delineamos neste bonito Parque do Alvão.
Waypoints
Comments (2)
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Necessário GPS.
Há que guardar força nas pernas para última subida.
Assim é caro Manuel Alves, este percurso não decorre maioritariamente em trilhos abertos e sinalizados, assemelha-se mais a um trekking, embora não o seja na integra, pelo que se recomenda o uso do GPS.
Boas e seguras caminhadas.