PNPG - Circular à Albufeira de Paradela (c/desvio a Outeiro e Loivos)
near Sirvozelo, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
ALBUFEIRA DE PARADELA
- Percurso trilhado tendo por referência a publicação de Mário Ramos, mas com desvio aos lugares de Outeiro e de Loivos;
- No terreno, este percurso coincide com outros trilhos, nomeadamente o Trilho de Outeiro e o Trilho do Fojo da Portela da Fairra e pode, por vezes, causar alguma confusão. O uso de GPS é fundamental;
- Trilho circular, com início e fim junto à antiga Porta de Paradela, atualmente da Associação Mountain Riders (opcional), com algumas marcações, sobretudo nos troços comuns aos trilhos acima referidos. Ao longo de todo o traçado também se encontra sinalização pastoril tradicional de montanha, as mariolas;
- Decorre em torno da Albufeira de Paradela, pelas encostas e chãs, atravessando também as aldeias de Outeiro e Loivos;
- Ao longo deste trilho existem vários pontos de referência que merecem atenção: as calçadas, estradões, caminhos de terra e de pé posto que serpenteiam a serra, o ribeiro Dola (com as suas lagoas de água límpida e translúcida), os ribeiros Teixeira e Beredo e o rio Cávado (todos confluem para a albufeira), as várias silhas ao longo do percurso, os conjuntos de blocos graníticos sobrepostos uns sobre os outros (Tor), os bosques de carvalhos e de resinosas, o Moinho do Canto, o casario e as capelas das aldeias de Outeiro, Loivos e Paradela. Por último, e ao longo de todo o percurso, as excecionais vistas panorâmicas que os diversos miradouros naturais deste maciço montanhoso proporcionam, com destaque para as panorâmicas sobre o Vale do ribeiro Dola e sobre a Albufeira de Paradela;
- Nos pontos de maior altitude, as vistas sobre a Albufeira de Paradela e todo o perfil montanhoso do PNPG revelam a monumentalidade desta região. Os socalcos de cultivo das aldeias de Outeiro e de Loivos contrastam com as encostas agrestes deste maciço montanhoso, nomeadamente da margem oposta. Estes lugares são ainda exemplos vivos de tradições e costumes serranos, onde a agricultura e a pastorícia determinam o tempo e os hábitos coletivos;
- Misto de estradões florestais, caminhos de terra, trilhos de pé posto, calçadas de pedra e caminhos rurais;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância considerável, assim como alguns declives mais acentuados. É UM PERCURSO COM ALGUMA EXIGÊNCIA FÍSICA, TANTO PELA DISTÂNCIA A PERCORRER COMO PELO FACTO DE EXISTIR UM TROÇO, ENTRE OS KMS 4,7 E 6,4, QUE APRESENTA UMA COBERTURA DE VEGETAÇÃO RASTEIRA JÁ MUITO DENSA QUE DIFICULTA BASTANTE A PASSAGEM E PROGRESSÃO NO TERRENO. Para além disso, se chover, com vento e neblina, as dificuldades deste percurso serão muito acrescidas, pelo que não é de todo aconselhável percorre-lo nessas condições. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso paisagisticamente belo, com muitos pontos de interesse e que resulta numa excelente oportunidade para contactar mais diretamente com esta belíssima região, repleta de história ancestral, numa área de alto valor natural e etnográfico, que permitirá ao caminhante visualizar e sentir o ecossistema de montanha. Um trilho lindíssimo para percorrer!
RIBEIRO DOLA (POÇO E LAGOA)
Outros percursos realizados nesta região:
PR2 MTR - Trilho do Ourigo (c/desvios à Senhora das Treburas e ao Parque Fluvial do Cávado)
PR4 MTR - Trilho do Rio
À volta de Vilarinho de Negrões
De Pitões das Júnias à Fraga de Brazalite - PNPG
De Cela ao Poço Dola e prado das Biduiças - PNPG
Pitões das Júnias
MARGEM DA ALBUFEIRA (CABEÇOS)
- ALBUFEIRA DA BARRAGEM DE PARADELA
A albufeira de Paradela completa o belíssimo cenário paisagístico do vale do ribeiro do Beredo, que observamos do cimo do paredão da barragem, voltados a Norte. Sobretudo na primavera e início do verão, com a explosão dos tons amarelo do tojo e lilás da urze, os verdes da extensa macha de carvalhal e dos prados de lima, próximos dos pequenos núcleos populacionais, em contraste com o espelho de água e as serranias envolventes, conferem a este lugar uma beleza extraordinária.
A barragem de Paradela foi das primeiras a ser construída na bacia do Cávado, tendo entrado em funcionamento em 1956, alterando fortemente a paisagem, influenciando um microclima local. Tem particularidades relativamente a outras barragens do Cávado, sendo uma barragem de enrocamento, com paredão feito de rochas acumuladas, a granel. Dentro desta tipologia é considerada a maior obra de engenharia da Europa.
LAMEIROS DE LOIVOS
- RIO CÁVADO
O Rio Cávado nasce na serra do Larouco, a uma altitude de cerca de 1520 metros, e desagua no oceano Atlântico, junto a Esposende, após um percurso de 118 quilómetros. Tem uma orientação aproximada este-oeste.
A bacia hidrográfica do rio Cávado é limitada, a norte, pela bacia hidrográfica do rio Lima e, a este e sul, pelas bacias dos rios Douro e Ave; tem uma área de 1600 km 2. O escoamento anual na foz do rio é, em média, de 2123 hm 3.
Estima-se que a bacia hidrográfica do rio Cávado apresente uma capacidade total de armazenamento de recursos hídricos na ordem dos 1180 hm 3, em regime regularizado, valor que corresponde a quase 30 % do total existente em Portugal.
Os seus principais afluentes são o rio Homem, na margem direita, com um comprimento de 45 quilómetros, que nasce na serra do Gerês e drena uma área de 257 Km 2, e o rio Rabagão, na margem esquerda, com um comprimento de 37 quilómetros, que nasce entre as serras do Barroso e do Larouco e drena uma área de 246 Km 2.
Na bacia hidrográfica do Cávado construíram-se algumas barragens para aproveitamento hidroelétrico. As mais importantes são: Paradela, Salamonde e Caniçada, no rio Cávado; Alto Rabagão e Venda Nova, no rio Rabagão; e Vilarinho das Furnas, no rio Homem.
Devido às características topográficas da bacia hidrográfica do Cávado e aos elevados escoamentos dos rios principais, os volumes de água armazenados destinam-se, na maior parte dos casos, a uma regularização intra-anual, transferindo água dos períodos húmidos para os períodos secos.
Destaca-se, pelo seu volume, a albufeira do Alto Rabagão, cuja função principal é de regularização interanual, constituindo assim uma importante reserva estratégica de água.
CASTANHEIRO SECULAR
- PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) abrange território de 22 freguesias distribuídas pelos concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca e Terras de Bouro. Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O PNPG fica no norte de Portugal, perto da fronteira espanhola. As suas colinas acidentadas albergam veados, lobos e águias-reais. Os trilhos incluem uma estrada romana repleta de marcos. A estância termal do Gerês, do século VII, fica nas proximidades. Lindoso é uma freguesia tradicional com um castelo medieval e espigueiros em pedra. A norte, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, do século XIX, fica no topo de uma enorme escadaria. O PNPG é constituído por quatro serras principais: Serra da Peneda, Serra do Soajo, Serra Amarela e Serra do Gerês. Os pontos de maior altitude localizam-se na Serra do Gerês e são: o Pico da Nevosa (1545 m) e o Altar dos Cabrões (1538 m) localizados junto à separação entre o território português e o espanhol. Nesta mesma zona localizam-se as abandonadas Minas de Carris (1440 m), onde no auge da década de 50 se exploraram Importantes filões de volfrâmio. A Mata de Albergaria, junto à fronteira da Portela do Homem, representa o coração da Serra do Gerês e um ex-libris natural da região e do país. As origens da constituição do Parque Nacional Peneda Gerês remontam ao ano de 1971 quando o Decreto-Lei 187/71, de 8 de maio, determinou a constituição oficial do único parque com estatuto de parque nacional em Portugal: o Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). A constituição do Parque Nacional da Peneda Gerês teve como objetivo a criação de um sistema de planeamento capaz de valorizar as atividades humanas, salvaguardando a conservação dos solos, águas, a flora e a fauna, assim como a preservação da paisagem nessa vasta região montanhosa do Noroeste português bem como o planeamento científico a longo prazo.
GADO DA VEZEIRA
Waypoints
Portela de Ramos
As portelas são pontos privilegiados de observação. Daqui, na direcção Norte, podemos observar alguns dos pontos mais altos da Serra do Gerês (Cornos de Candela e os Cornos da Fonte Fria) e avistar ao longe (NE) Pitões das Júnias. Depois desta Portela o trilho leva-nos numa descida até ao vale do Ribeiro Dola.
Panorâmica do Ribeiro Dola
Olhando para Noroeste (NW), observa-se o vale do ribeiro Dola com as respectivas linhas de água drenantes. O perfil do seu vale assemelha-se a um V, símbolo da sua juventude, que se caracteriza pelo excesso de energia no transporte e pelo elevado poder erosivo em profundidade, originando um aprofundamento do seu talvegue, margens estreitas e vertentes declivosas.
Miradouro natural
Este é um percurso que se caracteriza pela beleza paisagística. Deste local podemos admirar a paisagem marcada pelo grande plano de água da Albufeira de Paradela. Ao fundo, na margem oposta, avistam-se as aldeias de Parada do Outeiro e de Outeiro, rodeadas dos prados de lima (lameiros).
Silha do Ti João
As silhas ou muros são equipamentos rurais cuja função é proteger os cortiços da acção dos animais. A localização e a exposição das silhas, quase sempre nas proximidades de nascentes ou linhas de água, em locais fundos abrigados dos ventos e voltadas a Sul e a Nascente, são um bom exemplo da adaptação do Homem e das suas construções ao meio, ao mesmo tempo que revelam a mestria e os conhecimentos apícolas dos seus proprietários. É um equipamento utilizado desde a Idade Média. Nestas serras existem belíssimos exemplares das chamadas silhas do urso, verdadeiras obras de arte. A Silha do Ti João é bastante mais recente, mas com a mesma função protectora, quer da fauna da serra, quer dos gados que pastam nos montes. Ao longo do percurso podemos observar outros exemplares destas construções, concretamente no Ribeiro da Teixeira.
Miradouro natural
Mais um local magnífico de contemplação! Aqui a paisagem é dominada pelo magnífico carvalhal do Beredo, um dos mais bem conservados do Parque Nacional. Para lá deste carvalhal, fica a aldeia de Pitões das Júnias (NE) e a conhecida capela de São João da Fraga (NW), no alto do monte de S. João. Para o lado oposto (SE), avistamos novamente a Albufeira de Paradela e os aglomerados de Parada do Outeiro e de Outeiro.
Ponte sobre Ribeiro do Beredo
Nesta linha de água dominam os amieiros (Alnus glutinosa) e salgueiros (Salix atrocinerea). Este amial ripícola enquadra-se nas florestas aluviais de Alnus glutinosa e Fraxinus excelsior, sendo um habitat de conservação prioritária na União Europeia dado ser relativamente raro. Esta vegetação ribeirinha é muito útil pois abranda a velocidade da água, diminuindo o risco de cheias; estabiliza as margens dos cursos de água, protegendo-as da erosão; funciona como um corredor ecológico para a flora e fauna (rota de migração) e ainda como local de refúgio e alimentação para várias espécies animais. Os animais característicos deste habitat são, entre outros, a lontra (Lutra lutra), o chapim-rabilongo (Aegithalos caudatus), o melro-d’água (Cinclus cinclus), o lagarto-de-água (Lacerta schreiberi), a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica) e, no rio propriamente dito, a truta (Salmo truta) e a boga-comum (Chondrostoma polylepis).
Tor (Blocos graníticos empilhados)
Neste cruzamento deparamo-nos com um conjunto de blocos graníticos sobrepostos uns sobre os outros, que dão origem a uma forma granítica designada de tor ou bloco empilhado. Este tor apresenta vestígios de tentativa de destruição baseados em crenças populares.
Carvalhal do Beredo
Antes de o Homem ter iniciado a mudança da paisagem, os carvalhais cobriam quase todo o Noroeste da Península Ibérica. Actualmente continuam a ser os bosques naturais (não plantados) mais abundantes do Parque, embora constituam uma pequena fracção do que já foram no passado. Neste carvalhal, por oposição ao que se encontra junto a Outeiro, praticamente só existe o carvalho-negral (Quercus pyrenaica) no estrato arbóreo. Mesmo o estrato arbustivo é pouco diversificado, sendo dominado pela urze-branca (Erica arborea) e algumas giestas (Cytisus sp.). O estrato herbáceo, apesar de dominado por abrótegas (Asphodellus sp.), geralmente indicadoras de fogos frequentes, apresenta também várias outras espécies como jacintos-bravos (Hyacinthoides hispanica) e narcisos-bravos (Narcissus triandrus). Os troncos e ramos dos carvalhos apresentam várias espécies de liquenes, geralmente indicadoras de uma baixa poluição atmosférica. Podemos aqui encontrar várias espécies faunísticas como o lobo (Canis lupus) e o corço (Capreolus capreolus), entre outras mais específicas destes habitats florestais como a marta (Martes martes), o açor (Accipiter gentilis), o pica-pau-malhado-grande (Dendrocopos major), o chapim-preto (Parus ater) ou o gaio-comum (Garrulus glandarius).
Panorâmica de Parada de Outeiro e de Outeiro
Junto às aldeias existe sempre um mosaico de lameiros e de campos cultivados. Os lameiros são prados sujeitos a fenação para alimentação do gado durante a época mais fria do ano e geralmente irrigados com uma fina camada de água (“lima”) que evita os estragos provocados pelas geadas nas plantas. Os lameiros, quando não regularmente pastados, são enquadrados no habitat 6510 – lameiros, apresentando uma elevada biodiversidade. São dominados por gramíneas como Arrhenatherum elatius subsp. bulbosum ou Agrostis x fouilladei. Podem ainda apresentar espécies importantes para a conservação, como sejam as orquídeas-bravas (Serapias lingua), as varinhas-de-S. José (Paradisea lusitanica), a arnica (Arnica montana), as centáureas (Centaurea nigra subsp. rivularis) e os soajos (Echium lusitanicum). Ao nível da fauna podem ser observadas várias espécies como o ouriço-cacheiro (Erinaceus europaeus), a toupeira (Talpa occidentalis), o mocho-galego (Athene noctua), o estorninho-preto (Sturnus unicolor), a poupa (Upupa epops) e o fura-pastos (Chalcides striatus).
Moinho do Canto
Os moinhos de água são elementos comuns na paisagem destas terras do Norte de Portugal, construídos para tirar partido da abundância de recursos hídricos. Este tipo de moinho foi introduzido, em Portugal, presumivelmente, pelos romanos. O princípio básico de funcionamento desta estrutura é captar a força da água para colocar em funcionamento um sistema de trituração. O Moinho do Canto, cuja memória de construção já se perdeu no tempo, pertence a uma família da freguesia de Outeiro. É de dimensões relativamente pequenas, mas imponente pelo material construtivo, o granito. Apresenta uma levada que capta água de dois ribeiros, do Ribeiro do Rebordinho e do Ribeiro do Coêdo. Este moinho já não se encontra activo. Não obstante, mantém-se em excelentes condições de conservação.
Outeiro
As terras do PNPG foram objecto de ocupação humana desde os tempos da Pré-história. Os povoados fortificados da Idade do Ferro, habitualmente designados por Castros, são alguns dos vestígios que atestam essa ocupação longínqua. Pontuando a cumieira dos outeiros ou os esporões de meia encosta, estes povoados são, no Norte de Portugal, até à chegada dos romanos, a mais importante referência na paisagem e na cultura. O Castro de Outeiro, localizado num proeminente esporão na margem direita do rio Cávado, é um exemplar bem conservado desses tempos. Ocupa uma área aproximada de cinco hectares e tem um imponente sistema defensivo com três muralhas e um grande fosso a Nascente. Observam-se vestígios de construções circulares, de granito, dispersas nas plataformas artificiais, e vestígios de mós e de escória de ferro. Muitas das pedras do povoado encontram-se dispersas pelas paredes dos campos agrícolas que ocupam este esporão. Oriundos deste povoado serão, certamente, os três torques de ouro encontrados no sopé do Castro de Outeiro, aquando da abertura da estrada que liga Paradela a Outeiro. São belíssimos exemplares de ourivesaria pré-romana que se encontram expostos no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa, mas cujas fiéis réplicas podem ser admiradas na Pousada dos Pisões, na margem da Albufeira do Alto Rabagão, freguesia de Viade de Baixo, Montalegre.
Ponte sobre Rio Cávado
O rio Cávado corre num vale fluvial, cuja origem se deve à instalação do curso de água numa zona de falha. Neste local podemos observar duas formas de erosão fluvial: os depósitos (também designado por clastos ou ainda calhaus rolados), que apresentam dimensão e composição variadas e um formato arredondado, e as marmitas de gigante, cavidades peculiares resultantes do efeito do atrito dos sedimentos transportados pela corrente fluvial contra o leito rochoso.
Barragem de Paradela
Os Serviços Florestais, sobretudo na primeira metade do Sec. XX, efectuaram vários povoamentos florestais um pouco por todo o território do Parque Nacional. As resinosas - árvores pertencentes ao grupo botânico das gimnospérmicas, caracterizado por árvores com folhagem perene e em forma de agulhas ou escamas - foram o grupo mais plantado. Das várias espécies de resinosas que podemos ver junto à Porta de Paradela, destacam-se os ciprestes (Cupressus sp. pl.), os camacíparis (Chamaecyparis lawsoniana) e os pinheiros-silvestres (Pinus sylvestris). Esta última espécie é autóctone do Parque Nacional, enquanto que todas as outras foram introduzidas neste território pelo Homem. Entre os animais mais comuns neste tipo de floresta encontram-se o chapim-de-poupa (Parus cristatus), o chapim-preto (Parus ater), o pombo-torcaz (Columba palumbus), o coelho-bravo (Oryctolagus cuniculus), o esquilo-comum (Sciurus vulgaris), a raposa (Vulpes vulpes) e a lagartixa-do-mato (Psammodromus algirus).
Trilho muito fechado
AVISO: o trilho de pé posto compreendido entre este ponto e a travessia do Ribeiro Dola encontra-se, nesta data (23/07/2021), quase fechado por vegetação (tojo e giestas). O estreito trilho está lá, mas é muito difícil de se ver. Consegue-se progredir no terreno, mas com o passar do tempo, se nada for feito, o mesmo ficará completamente tapado e fechado.
Comments (4)
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A albufeira de Paradela proporciona vistas panorâmicas soberbas. Já tive o prazer de percorrer trilhos entre Outeiro e Pitões das Júnias. Muito bom!
Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho. É um prazer partilhar. A albufeira de Paradela tem de facto uma envolvente muito bonita. E visitar Pitões das Júnias é obrigatório! Grande abraço!!
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Excelente percurso em torno da albufeira de Paradela, com passagem por locais de grande beleza e vistas panorâmicas sempre excelentes. É um percurso longo mas muito bonito. O acesso ao ribeiro Dola é mais complicado, pois a vegetação está muito alta e fechou o trilho, tornando muito difícil a progressão nesse troço. Mas no geral, é excecional! Muito bom. Grande abraço.
Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
Mesmo com um ou outro troço mais complicados, é um percurso fantástico. Grande abraço!