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PNPG - De Pitões das Júnias à capela de São João da Fraga

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Author

Trail stats

Distance
7.85 mi
Elevation gain
1,936 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,936 ft
Max elevation
3,699 ft
TrailRank 
87 5
Min elevation
2,891 ft
Trail type
Loop
Time
9 hours 56 minutes
Coordinates
1520
Uploaded
August 29, 2021
Recorded
August 2021
  • Rating

  •   5 3 Reviews

near Pitões das Júnias, Vila Real (Portugal)

Viewed 1279 times, downloaded 65 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PANORÂMICA DE PITÕES DAS JÚNIAS (DO ALTO DE SÃO JOÃO DA FRAGA)

- Este trilho foi profundamente encurtado, pois era nosso objetivo rumar até ao Pico da Fonte Fria, via São João da Fraga e Pedra Laço e regressar a Pitões. Porém, um contratempo inesperado levou a uma alteração radical de planos, tendo a caminhada terminado nos bosques junto ao ribeiro de Vergaças. O regresso fez-se pelo mesmo trilho, tornando este percurso linear até ao parque de merendas do Porto da Lage. Desse local e até Pitões das Júnias, seguiram-se duas vias: primeiro pelo castelo e, no regresso, pelo caminho do Porto da Lage;
- No terreno, este percurso apresenta sinalização pastoril tradicional de montanha, as mariolas, sobretudo nos troços correspondentes a outros trilhos aqui existentes, o que pode confundir e induzir em erro. O uso de GPS é fundamental;
- Trilho parcialmente circular (dois terços são lineares), com início e fim no parque de estacionamento à entrada da aldeia de Pitões das Júnias (opcional);
- Decorre, primeiro, pelo vale do ribeiro das Aveleiras, subindo ao castelo e atravessando as ruínas da aldeia velha do Juríz. A partir do parque de merendas do Porto da Lage, sobe-se até à capela de São João da Fraga, descendo depois na direção do ribeiro de Vergaças. Aqui inverteu-se a marcha, regressando-se pelo mesmo caminho até ao parque de merendas, onde se optou por subir a calçada de pedra de regresso à aldeia de Pitões das Júnias;
- Ao longo deste trilho existem vários pontos de referência que merecem atenção: as calçadas, caminhos rurais e de pé posto que serpenteiam a serra, as ribeiras das Aveleiras, Fornos, Tulha e Vergaças, os bosques de carvalhos, o castelo e as ruínas da aldeia velha de Juríz, a capela de São João da Fraga (e respetivo miradouro) e o casario típico da aldeia de Pitões das Júnias. Por último, e ao longo de todo o percurso, as excecionais vistas panorâmicas que os diversos miradouros naturais deste maciço montanhoso proporcionam;
- Nos pontos de maior altitude, as vistas sobre o perfil montanhoso do PNPG revelam a monumentalidade desta região. Os socalcos de cultivo da aldeia de Pitões das Júnias contrastam com as encostas agrestes deste maciço montanhoso. Esta região é ainda um exemplo vivo de tradições e costumes serranos, onde a agricultura e a pastorícia determinam o tempo e os hábitos coletivos;
- Misto de caminhos rurais, trilhos de pé posto e calçadas de pedra;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta os declives acentuados que se percorre. Se chover, com vento e neblina, as dificuldades deste percurso serão muito acrescidas, pelo que não é de todo aconselhável percorre-lo nessas condições. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso paisagísticamente belíssimo, com vários pontos de interesse e que resulta numa excelente oportunidade para contactar mais diretamente com esta excecional região, repleta de história ancestral, numa área de alto valor natural e etnográfico, que permitirá ao caminhante visualizar e sentir o ecossistema de montanha. Um trilho fantástico para percorrer!


PONTE SOBRE RIBEIRO DAS AVELEIRAS

Outros percursos realizados nesta região:
PNPG - De Pitões das Júnias à Fraga de Brazalite
PNPG - Pitões das Júnias
PNPG - De Cela ao Poço Dola e prado das Biduiças
PNPG - Trilho dos prados e currais
PNPG - Trilho da Albufeira de Paradela (c/desvio a Outeiro e Loivos)
PNPG - Pico da Fontefria, Mosteiro de Sta. Maria das Júnias e Cascata de Pitões (8 Miles do Xurés)
PR4 MTR - Trilho do Rio


BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)

- PITÕES DAS JÚNIAS
Pitões das Júnias é uma aldeia situada a cerca de 1200 metros de altitude, no norte de Portugal, Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Real e região de Barroso. Totalmente inserida no Parque Nacional Peneda-Gerês, a sua origem é desconhecida em parte mas muitas vezes se confunde com a do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, monumento classificado como Monumento Nacional em que o atual mosteiro e seu templo anexo foram erguidos durante a primeira metade do século XII, antes mesmo da fundação da nacionalidade.
Herdeira natural da velhíssima freguesia de São Vicente do Gerês, nas profundezas do rio Beredo, que recebe águas de vários ribeirinhos na montanha, Pitões é a povoação mais alta de Barroso, na cota dos 1100 metros. Este facto contribuiu em grande medida para a elevada qualidade do presunto e fumeiro desta localidade. Sempre foi conhecida por ser terra de gente lutadora e mesmo guerreira: não resistiu à destruição do Castelo, nem do Mosteiro, nem da sua “república ancestral” (conjunto de normas comunitárias e democráticas dos seus habitantes) mas resistiu aos Menezes, condes da Ponte da Barca, a quem um rapaz de casa do Alferes foi raptar uma filha com a qual casou; e resistiu à pilhagem e assaltos sistemáticos que os Castelhanos organizavam durante a guerra da Restauração.
Em 1665, “um grande troço de infantaria e cavalaria, sob comando de D. Hieronymo de Quiñones atacou Pitões mas não só não conseguiram queimar o povo como este lutou bravamente pondo em fuga o inimigo e sem perdas”. Alguns dias após (com os pitonenses a ajudar, em represália) o capitão de couraças João Piçarro, com 800 infantes, atacaram Baltar, Niño d’Águia, Godin, Trijedo e Grabelos, donde trouxeram 400 bois, 1500 ovelhas e 20 cavalos. E resistiu ao florestamento da Mourela, com pinheiros, o que levaria à perda das suas vezeiras. Resistiram sempre e ainda bem resistem!
Nesta aldeia pode visitar a corte do boi do povo, agora reconstruída como pólo do ecomuseu do Barroso. Aqui recordam-se os saberes e modos de vida dos antigos, aprende-se sobre cada elemento que moldou o caráter e têmpera destas gentes: as agrestes montanhas do Gerês, o lobo ibérico, a pastorícia em regime extensivo, a vezeira, a tecelagem, a agricultura de montanha, os modos de produção local, as alfaias agrícolas, entre outros. No piso superior, estão representadas as tarefas da mulher no “governo da casa”. No rés do chão, os ofícios do homem, a vida comunitária e… O “boi do povo”. Não se acanhe e sonde os da terra, é bem mais giro contado por eles.


RUÍNAS DA ALDEIA VELHA DO JURÍZ

- REGIÃO DO BARROSO
Barroso, ou Terras de Barroso, é o nome tradicional da região formada pelos concelhos de Montalegre e Boticas.
O termo "Barroso" conserva o nome de uma das antigas "terras", circunscrições administrativas e judiciais em que o território português estava dividido desde o século XI. Possivelmente, o castelo que servia de centro a esta terra era o de São Romão, hoje um sítio desabitado na margem Sul da Barragem do Alto-Rabagão. A primeira menção incontroversa ao termo Barroso está num documento galego de 1100 que indica o Barroso servir de termo à villa de Tourém. Antes, em 942, o testamento de São Rosendo refere que ele possuía um rebanho de vacas "in Barosa".
Esta terra foi incluída nas Inquirições Gerais de 1220 mas não sobrevivem os textos relativos a esta visita. Já o texto das Inquirições de 1258 relativo a esta circunscrição sobreviveu e através dele se percebem os limites da Terra do Barroso. Além dos territórios atuais dos concelhos de Boticas e Montalegre, a terra incluía as freguesias de Canedo, hoje concelho de Ribeira de Pena, e Vilar de Vacas (hoje Ruivães), no concelho de Vieira do Minho. Na Taxatio de 1320 (documento conhecido como Catálogo das Igrejas de 1319-20), o arcediagado do Barroso incluía ainda Guilhofrei, no concelho de Vieira do Minho, e Santiago de Serzedo, de localização desconhecida.
A 9 Junho de 1273, D. Afonso III, em carta de foral, fundou a vila de Montalegre e ergueu o respectivo castelo. Montalegre tornou-se assim a cabeça da Terra de Barroso em detrimento do castelo de São Romão. Este foral foi depois modificado por D. Dinis em 1289, D. Afonso IV em 1340, e D. João II em 1491. Em 1515, D. Manuel em converteu-o em foral novo. No reinado de D. João I, e na sequência da Guerra da Independência, a Terra de Barroso foi doada a D. Nuno Álvares Pereira e por ele passou à Casa de Bragança.
Em 6 de Novembro de 1836, o concelho de Montalegre foi dividido, criando-se o novo município de Boticas e perdendo-se no processo, para o município de Vieira do Minho, o município de Vilar de Vacas (sediado em Ruivães) e, também, o Couto Misto de Santiago de Rubiás – Tourém.
Em 2018, a região do Barroso foi declarada património agrícola mundial pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A cerimónia de entrega do certificado realizou-se no dia 19 de Abril, em Roma, Itália, cidade onde está sediada a FAO.
O território do Barroso foi designado primeiro sítio GIAHS - Sistema Importante do Património Agrícola Mundial em Portugal. Trata-se de uma iniciativa da FAO para a promoção e preservação do património agrícola. O Barroso é uma região agrícola dominada pela produção pecuária e pelas culturas típicas das regiões montanhosas, onde se mantêm as formas tradicionais de trabalhar a terra ou tratar os animais. As principais actividades são a criação de gado e a produção de cereais, o que deu origem a um mosaico de paisagem em que as pastagens antigas, as áreas de cultivo (campos de centeio e hortas), os bosques e as florestas estão interdependentes.
O comunitarismo é ainda um dos valores e costumes característico desta região, intimamente associado às práticas rurais de vida colectiva e à necessidade de adaptação ao meio ambiente. Os sítios GIAHS são sistemas agrícolas vivos, envolvendo as comunidades humanas numa relação intrincada com o território, com a paisagem cultural e agrícola, bem como com o ambiente biofísico e social.


CALÇADA E BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)

- PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) abrange território de 22 freguesias distribuídas pelos concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca e Terras de Bouro. Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O PNPG fica no norte de Portugal, perto da fronteira espanhola. As suas colinas acidentadas albergam veados, lobos e águias-reais. Os trilhos incluem uma estrada romana repleta de marcos. A estância termal do Gerês, do século VII, fica nas proximidades. Lindoso é uma freguesia tradicional com um castelo medieval e espigueiros em pedra. A norte, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, do século XIX, fica no topo de uma enorme escadaria. O PNPG é constituído por quatro serras principais: Serra da Peneda, Serra do Soajo, Serra Amarela e Serra do Gerês. Os pontos de maior altitude localizam-se na Serra do Gerês e são: o Pico da Nevosa (1545 m) e o Altar dos Cabrões (1538 m) localizados junto à separação entre o território português e o espanhol. Nesta mesma zona localizam-se as abandonadas Minas de Carris (1440 m), onde no auge da década de 50 se exploraram Importantes filões de volfrâmio. A Mata de Albergaria, junto à fronteira da Portela do Homem, representa o coração da Serra do Gerês e um ex-libris natural da região e do país. As origens da constituição do Parque Nacional Peneda Gerês remontam ao ano de 1971 quando o Decreto-Lei 187/71, de 8 de maio, determinou a constituição oficial do único parque com estatuto de parque nacional em Portugal: o Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). A constituição do Parque Nacional da Peneda Gerês teve como objetivo a criação de um sistema de planeamento capaz de valorizar as atividades humanas, salvaguardando a conservação dos solos, águas, a flora e a fauna, assim como a preservação da paisagem nessa vasta região montanhosa do Noroeste português bem como o planeamento científico a longo prazo.


CASA RURAL EM PITÕES DA JÚNIAS (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 3,623 ft
Photo ofPitões das Júnias (largo do Eiró) Photo ofPitões das Júnias (largo do Eiró) Photo ofPitões das Júnias (largo do Eiró)

Pitões das Júnias (largo do Eiró)

Numa paisagem que o tempo perpetuou, emoldurada pelas planuras verdes da Mourela, encontra-se a aldeia de Pitões das Júnias, palco de ancestrais tradições que mergulham fundo nas raízes culturais celtas. É uma aldeia situada a cerca de 1200 metros de altitude, no norte de Portugal, Concelho de Montalegre, Distrito de Vila Real e região de Barroso. Totalmente inserida no Parque Nacional Peneda-Gerês, a sua origem é desconhecida em parte mas muitas vezes se confunde com a do Mosteiro de Santa Maria das Júnias, monumento classificado como Monumento Nacional em que o atual mosteiro e seu templo anexo foram erguidos durante a primeira metade do século XII, antes mesmo da fundação da nacionalidade. Com as fragas e picos do Gerês a poente e noroeste, e o planalto da Mourela a nascente e nordeste, Pitões das Júnias é uma das aldeias mais visitadas do concelho de Montalegre. Além da fauna e da flora riquíssima, oferece outros pretextos para passeios e perpetua tradições que não se encontram em mais nenhum local. Inserida num dos ambientes rurais mais mágicos do Parque Nacional da Peneda-Gerês, é uma aldeia repleta de identidade que se orgulha da sua ancestralidade, tradições e história. Grande parte da responsabilidade dessa magia está nas montanhas que se erguem em redor e propiciam uma das molduras mais bucólicas destes recantos do nosso Portugal. É terra de Montanhas Magníficas, de enigmas, de lendas e mistérios.

PictographReligious site Altitude 3,363 ft
Photo ofCruzeiro Photo ofCruzeiro

Cruzeiro

PictographBridge Altitude 3,261 ft
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Ponte sobre Ribeiro das Aveleiras

PictographSummit Altitude 3,246 ft
Photo of'Castelo' de Pitões das Júnias Photo of'Castelo' de Pitões das Júnias Photo of'Castelo' de Pitões das Júnias

'Castelo' de Pitões das Júnias

No extremo setentrional da aldeia de Gerês, no topo de um pequeno outeiro, a cerca de 1130 metros de altitude, encontram-se nos afloramentos graníticos vários rasgos, que indiciam os alicerces de uma construção de planta quase rectangular. A par destes existem ainda encaixes circulares, na parte lateral dos mesmos penedos, idênticos aos usados nas ombreiras das portas para encaixe dos silhares superiores. No local e sob o afloramento existe um singelo abrigo, onde foram encontrados pequenos fragmentos de cerâmica medieval. No topo existe uma pia, de formato quadrangular com 3,80 metros de comprimento, por 1,5 metros de largo e várias covinhas circulares. No parte superior foi colocada uma cruz em cimento e escrito o nome do Pe. Telmo e António Marto, o primeiro veio de África e isolou-se alguns anos em Pitões, o segundo é o actual bispo de Leiria.

PictographRuins Altitude 3,221 ft
Photo ofAldeia Velha do Juríz Photo ofAldeia Velha do Juríz Photo ofAldeia Velha do Juríz

Aldeia Velha do Juríz

A cerca de 1000 metros para Sudoeste da aldeia de Pitões das Júnias e camuflado por um denso carvalhal encontra-se o povoado abandonado de Gerez. Conservam-se vestígios de cerca de 40 casas de planta quadrangular, construídas com blocos graníticos, alguns toscamente aparelhados. Os arruamentos entre as casas estão também bem conservados, sendo que ainda mantêm o lajeado. O espaçamento entre as casas é de cerca de 3/4 metros, algumas conservam pouco mais de um metro de parede, mas consegue-se imaginar, sem grandes esforços a arquitectura desta aldeia. Os carvalhos vão invadindo, pouco a pouco o interior de cada casa, conferindo a este sítio uma beleza rara. É a aldeia Medieval de Sancti Vincencii de Gerez, referida nas Inquirições Afonsinas de 1258, cuja ocupação se terá desenvolvido durante a Idade Média até inícios da Idade Moderna. Situa-se na encosta do monte do Castelo, relativamente abrigada e rodeada de linhas de água. Relativamente ao abandono desta aldeia os motivos apontados, como a peste, não passam de meras especulações, pois não temos evidências que o possam comprovar. A poucos metros do povoado e junto à linha de água encontram-se abundantes restos de escória.

PictographPicnic Altitude 3,055 ft
Photo ofParque de merendas do Porto da Lage Photo ofParque de merendas do Porto da Lage Photo ofParque de merendas do Porto da Lage

Parque de merendas do Porto da Lage

PictographRiver Altitude 2,902 ft
Photo ofPoldras (Ribeiro dos Fornos) Photo ofPoldras (Ribeiro dos Fornos) Photo ofPoldras (Ribeiro dos Fornos)

Poldras (Ribeiro dos Fornos)

PictographRiver Altitude 3,083 ft
Photo ofPoldras (Ribeiro da Tulha) Photo ofPoldras (Ribeiro da Tulha) Photo ofPoldras (Ribeiro da Tulha)

Poldras (Ribeiro da Tulha)

PictographPanorama Altitude 3,455 ft
Photo ofPanorâmica Photo ofPanorâmica Photo ofPanorâmica

Panorâmica

PictographReligious site Altitude 3,665 ft
Photo ofCapela de São João da Fraga Photo ofCapela de São João da Fraga Photo ofCapela de São João da Fraga

Capela de São João da Fraga

São totalmente desconhecidas as origens desta capela. Não se sabe nem quando nem quem a mandou construir. O que apenas se sabe é que foi feita em honra de São João da Fraga. Para chegar a esta capela, a mais de 1100 metros de altitude, é preciso percorrer um dos percursos mais emblemáticos de Pitões das Júnias, que tem tanto de belo como de íngreme. Todos os anos, no primeiro domingo após o dia de São João, os habitantes de Pitões das Júnias cumprem a tradição religiosa, cuja origem também é desconhecida, de subir ao alto da serra em romaria ao santo que protege a aldeia. Manda a tradição que no final do percurso, com perto de hora e meia, os habitantes comemorem junto a um carvalhal, comendo os lanches previamente ali deixados e dançando ao som das concertinas.

PictographBridge Altitude 3,074 ft
Photo ofPonte sobre Ribeiro das Aveleiras Photo ofPonte sobre Ribeiro das Aveleiras Photo ofPonte sobre Ribeiro das Aveleiras

Ponte sobre Ribeiro das Aveleiras

PictographTree Altitude 3,365 ft
Photo ofBosque (junto ao Ribeiro de Vergaças)

Bosque (junto ao Ribeiro de Vergaças)

Comments  (6)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Dec 10, 2021

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    Infelizmente não deu para fazermos a volta pretendida. A Fonte Fria terá que ficar para uma próxima oportunidade...

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 10, 2021

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Concordo plenamente... a Fonte Fria anda a fugir-nos! Mais uma vez, ficou para uma próxima oportunidade. Abraço!

  • Photo of Luís Santos 7
    Luís Santos 7 Apr 29, 2022

    I have followed this trail  verified  View more

    Obrigado pela partilha

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 29, 2022

    Obrigado, Luís Santos, pelo comentário e avaliação do trilho.
    O prazer está na partilha. Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Jun 15, 2022

    Região belíssima! Pitões das Júnias é um símbolo da região do Barroso, cheia de tradição e cultura popular. E a Capela de São João da Fraga é uma pérola de visita obrigatória. Obrigado pela partilha, abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 15, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_ pelo comentário e avaliação do trilho.
    A região do Barroso é deveras maravilhosa, e partilhar estas experiências é um enorme prazer. Abraço!

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