Activity

PNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho)

Download

Trail photos

Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho) Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho) Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho)

Author

Trail stats

Distance
9.76 mi
Elevation gain
2,444 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
2,444 ft
Max elevation
4,096 ft
TrailRank 
83 5
Min elevation
2,331 ft
Trail type
Loop
Time
8 hours 36 minutes
Coordinates
2148
Uploaded
June 25, 2022
Recorded
June 2022
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Ermida, Braga (Portugal)

Viewed 521 times, downloaded 18 times

Trail photos

Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho) Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho) Photo ofPNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho)

Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PRADO E CABANA DA MEDA DA ROCALVA

- Este percurso coincide em grande parte com um trilho "clássico" do PNPG e teve por base o desenho percorrido por TRUKA (a quem desde já agradeço a partilha), testado no terreno em fevereiro de 2019. Seguimos praticamente o mesmo traçado e na mesma direção (sentido contrário aos ponteiros do relógio), excetuando uma ou outra alteração (seguimos as indicações e conselhos deixados na sua página);
- Trilho circular, sem marcações mas bastante bem "mariolado", com início e fim no cruzamento do Miradouro das Rocas com o estradão florestal de acesso à Ponte do Arado (opcional);
- Começando por se percorrer o estradão florestal, atravessa-se a ponte do Arado e continua-se até à Tribela, passando pelos currais da Malhadoura e de Portos (com um pequeno desvio, opcional, à Casa do Guarda Florestal da Malhadoura). Contornando a Casa do Médico pela esquerda, desce-se à ponte de Servas, sobre o rio do Conho, o qual se irá acompanhar pelo respetivo vale acima. Neste trajeto sucedem-se várias travessias do rio (umas mais simples, outras mais delicadas) que, consoante o caudal, podem condicionar a progressão, passa-se pelo "famoso" Poço Azul (na verdade, é verde...) e chega-se à bifurcação de Entre Águas. Neste local tem início a ascensão ao prado da Rocalva por um estreito caminho de pé posto, à esquerda, partindo da cabana aí existente. No entanto, a vegetação cresceu demasiado, dificultando a passagem e o reconhecimento do trajeto. Por conseguinte, optamos seguir pela direita, na direção do Prado Vidoeirinho e do rio Laço, para cerca de 300 metros à frente sair à esquerda, encosta acima a corta mato. Esta opção deveu-se ao facto de nessa zona a encosta apresentar vegetação rasteira, logo de mais fácil progressão. No entanto, o grau de inclinação revelou-se muito acentuado, tornando-se fisicamente muito exigente. A meia encosta encontramos novamente o trilho dos pastores e as respetivas mariolas, que nos orientaram para o maciço granítico denominado Cutelo de Pias (o ponto com a cota mais elevada de todo o percurso), fazendo-se mais um pequeno desvio até ao seu topo, um miradouro natural cujas vistas panorâmicas são simplesmente deslumbrantes! Daí até ao prado da Rocalva é um "saltinho", sendo este o local ideal para uma merecida pausa de descanso e de reforço alimentar. Encaixado entre dois promontórios de referência, a Roca Negra e a Meda da Rocalva, este prado é um pequeno paraíso no PNPG profundo;
- A segunda parte deste percurso consiste essencialmente no regresso. No entanto, não seguimos a via "clássica" que contorna a Roca Negra pelo Arco do Borrageiro até à Chã da Fonte e desce pelo Curral do Camalhão e Prado da Teixeira. Optamos antes por seguir pelo meio, em direção ao Curral da Arrocela, passando primeiro pela Cabana do Cando (mais um pequeno desvio). Cerca de 1km à frente avista-se a Cabana da Arrocela, junto da qual não passamos pois seguimos sempre a meia-encosta, descendo até ao Curral de Couriscada. Pelo meio houve necessidade de cruzar duas linhas de água (sem dificuldades), até chegar à bifurcação para o Curral da Giesteira. Desta vez não fizemos o respetivo desvio e seguimos pela esquerda, junto à Corga da Giesteira, na direção do rio Arado, o qual acompanhamos pela margem esquerda até ao miradouro da sua emblemática cascata. Logo a seguir encontra-se a ponte e o estradão florestal que nos levou de regresso ao ponto inicial;
- O vale do rio do Conho é uma "pérola" do PNPG, pois está muito encaixado entre encostas e fragas vertiginosas. O estreito trilho que acompanha o rio oferece um percurso impressionante, de uma beleza ímpar, com a visão no horizonte dos 3 maciços de referência: o Cutelo de Pias, a Roca Negra e a espetacular Meda da Rocalva. Caminhar por este trilho deixa-nos memórias visuais inesquecíveis;
- Este percurso, conforme já referi, não apresenta marcações e apenas está mariolado, numa clara referência aos trilhos de pastores por aqui inscritos. Por conseguinte, de forma a evitar enganos ou acrescentar kms desnecessários, aconselha-se o uso do GPS;
- Misto de trilhos de pé posto e algum estradão florestal;
- Trilho com características difíceis, tendo em conta a morfologia do terreno e alguns declives muito acentuados (um troço foi realizado a corta-mato), sobretudo na subida à formação granítica do Cutelo de Pias, que apenas deve ser efetuada com tempo seco;
- Não sendo um trilho particularmente longo, é um percurso com alguma complexidade, pois convém ter em conta os troços cujo declive exige boa capacidade física (algumas partes requerem muita atenção e cuidado), assim como alguns troços cuja vegetação dificulta a passagem. Se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão muito acrescidas, pelo que deve ser evitado. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso belíssimo, ainda que fisicamente exigente. As paisagens são de uma beleza extraordinária, sobretudo as impressionantes vistas panorâmicas no topo do Cutelo de Pias. Em resumo, uma caminhada sensacional e uma maravilha para os sentidos!


POÇO AZUL


RIO DO ARADO

Outros percursos realizados nesta região:
PNPG - Da Tribela ao Poço Azul e vale dos Bicos Altos
PNPG - Da Ermida ao prado da Teixeira
PNPG - Do Curral dos Portos ao Prado da Pousada
PNPG - Trilho pelos prados altos
PNPG - PR3 TBR: Trilho dos Currais
PNPG - Trilho do Vidoeiro ao Vale da Teixeira
PNPG - De Fafião a Porto da Lage
PNPG - PR1 MTL - Trilho do pão, do azeite e dos miradouros (alternativa invernal)


CASA DO GUARDA FLORESTAL DA MALHADOURA

- ABRIGOS PASTORIS (CABANAS, CORTELHOS E CURRAIS)
“(…) Para a estadia em cada curral tem o pastor, como já dissemos, o seu forno, ou cabana, onde se recolhe e abriga. São construções toscas, ligeiras, de pedras secas, mal dispostas geralmente, umas revestidas e outras não de torrões, tapando os intervalos. Cobertas umas de telhas redondas, à portuguesa; cobertas outras de torrão, guarnecendo pedras largas e delgadas.
As suas dimensões e capacidade não são grandes: 2 a 2,50 metros de alto, por 2,50 e 3 metros de comprido, com as portas baixas, por onde o homem passe curvado e por elas não entre o gado. Três a seis, ou oito pessoas, é o máximo que nelas caberão.
A cobertura de uns fornos é redonda, aguçada; a de outros com armação em duas águas.
O pavimento coberto de fetos ou mato miúdo para amaciar a dormida e junto da porta, do lado de fora, em muitos formos, a pia, ou pias, cavadas na rocha firme, ou móveis, para a comida e bebida do cão, inseparável companheiro e amigo da montanha. A porta de serventia, única, tapada apenas por alguns gravetos de mato ou ramaria, indicadores só de uma linha de respeito.
O travejamento é tosco, como a construção em que se emprega, e fornecido sempre pelos carvalhos mais próximos, que os há com fartura na serra, brotando e crescendo com espontânea pujança naquele solo abençoado.
Esta habitação e os costumes que descritos ficam, são mais ou menos comuns a todos os povos da serra, e não só os de Vilar da Veiga, pelo que, a não ser com alguma variação, se encontra nos homens e nos usos de Rio Caldo, de Covide, de S. João do Campo e Vilarinho, de Cabril e de Pitões e por aí fora, até termos de Soajo e Lindoso, por um lado; até termos de Barroso e Montalegre, pelo outro. (…)"
TUDE DE SOUSA, no seu livro “Gerez – Notas Etnográficas, Arqueológicas e Históricas”


PANORÂMICA DO VALE DO RIO DO CONHO (PORMENOR DO PERCURSO)


PANORÂMICA DO CUTELO DE PIAS (PORMENOR DO PERCURSO)

- SERRA DO GERÊS
A serra do Gerês, que ocupa grande parte do concelho de Terras de Bouro e que se prolonga para lá da fronteira, prosseguindo para o território do Parque Natural da Baixa Limia – Serra do Xurês (Espanha), atinge no seu ponto máximo os 1548m (Pico da Nevosa) e representa a segunda maior elevação em Portugal Continental.
Esta serra não é apenas definida por picos, mas também pelas suas chãs e cursos de águas nos seus vales agudos, onde se destacam como principais rios, o Homem e o Cávado.
Do seu potencial geológico e geomorfológico destaca-se a falha do Gerês, responsável pela deslocação dos vales dos rios Cávado e Homem e pelas nascentes termais da Vila do Gerês e do rio Caldo (Espanha), bem como, de vales em U decorrentes das glaciações.
As variadas manchas florestais da serra do Gerês, constituídas por carvalho, azevinho, azereiro, vidoeiro, pinheiro, medronheiro e teixo, albergam em si um elevado património florístico, que é complementado por muitas outras espécies herbáceas, das quais se pode destacar, o lírio-do-Gerês, o feto-do-Gerês e o hipericão-do-Gerês.
A existência de múltiplos biótopos naturais ajudam a suportar uma fauna diversificada que vai muito além dos mais reconhecidos como o corço ou o lobo, que pela sua natureza esquiva se tornam de difícil avistamento. De índole selvagem, mas com propriedade doméstica, podem ser observadas a pastar nas montanhas, as raças autóctones de cavalos garranos e as vacas barrosã.


BOSQUE DA TRIBELA (PORMENOR DO PERCURSO)


BOSQUE NO VALE DO RIO DO CONHO (PORMENOR DO PERCURSO)

- PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) abrange território de 22 freguesias distribuídas pelos concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca e Terras de Bouro. Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O PNPG fica no norte de Portugal, perto da fronteira espanhola. As suas colinas acidentadas albergam veados, lobos e águias-reais. Os trilhos incluem uma estrada romana repleta de marcos. A estância termal do Gerês, do século VII, fica nas proximidades. Lindoso é uma freguesia tradicional com um castelo medieval e espigueiros em pedra. A norte, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, do século XIX, fica no topo de uma enorme escadaria. O PNPG é constituído por quatro serras principais: Serra da Peneda, Serra do Soajo, Serra Amarela e Serra do Gerês. Os pontos de maior altitude localizam-se na Serra do Gerês e são: o Pico da Nevosa (1545 m) e o Altar dos Cabrões (1538 m) localizados junto à separação entre o território português e o espanhol. Nesta mesma zona localizam-se as abandonadas Minas de Carris (1440 m), onde no auge da década de 50 se exploraram Importantes filões de volfrâmio. A Mata de Albergaria, junto à fronteira da Portela do Homem, representa o coração da Serra do Gerês e um ex-libris natural da região e do país. As origens da constituição do Parque Nacional Peneda Gerês remontam ao ano de 1971 quando o Decreto-Lei 187/71, de 8 de maio, determinou a constituição oficial do único parque com estatuto de parque nacional em Portugal: o Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). A constituição do Parque Nacional da Peneda Gerês teve como objetivo a criação de um sistema de planeamento capaz de valorizar as atividades humanas, salvaguardando a conservação dos solos, águas, a flora e a fauna, assim como a preservação da paisagem nessa vasta região montanhosa do Noroeste português bem como o planeamento científico a longo prazo.


RIO DO ARADO


CASCATA DO ARADO

Waypoints

PictographFountain Altitude 2,379 ft
Photo ofFonte do Arado

Fonte do Arado

PictographBridge Altitude 2,360 ft
Photo ofPonte do Arado Photo ofPonte do Arado Photo ofPonte do Arado

Ponte do Arado

PictographFountain Altitude 2,472 ft
Photo ofFonte das Letras Photo ofFonte das Letras

Fonte das Letras

PictographWilderness hut Altitude 2,601 ft
Photo ofCurral da Malhadoura Photo ofCurral da Malhadoura Photo ofCurral da Malhadoura

Curral da Malhadoura

PictographWilderness hut Altitude 2,504 ft
Photo ofCasa do Guarda Florestal da Malhadoura Photo ofCasa do Guarda Florestal da Malhadoura Photo ofCasa do Guarda Florestal da Malhadoura

Casa do Guarda Florestal da Malhadoura

PictographWaypoint Altitude 2,444 ft
Photo ofTribela (Casa do Médico) Photo ofTribela (Casa do Médico) Photo ofTribela (Casa do Médico)

Tribela (Casa do Médico)

PictographBridge Altitude 2,432 ft
Photo ofPonte de Servas (rio do Conho) Photo ofPonte de Servas (rio do Conho) Photo ofPonte de Servas (rio do Conho)

Ponte de Servas (rio do Conho)

PictographPanorama Altitude 2,482 ft
Photo ofPanorâmica da Roca Negra e da Meda de Rocalva Photo ofPanorâmica da Roca Negra e da Meda de Rocalva

Panorâmica da Roca Negra e da Meda de Rocalva

PictographRiver Altitude 2,714 ft
Photo ofTravessia rio do Conho (1ª) Photo ofTravessia rio do Conho (1ª) Photo ofTravessia rio do Conho (1ª)

Travessia rio do Conho (1ª)

Travessia possível em períodos onde o caudal do rio seja baixo. No entanto, é sempre necessário escolher o melhor local, pois não existem poldras. Todo o cuidado é fundamental.

PictographRiver Altitude 2,744 ft
Photo ofPoço Azul Photo ofPoço Azul Photo ofPoço Azul

Poço Azul

Que na verdade é verde, o Poço Azul é um pequeno paraíso escondido no Parque Nacional Peneda Gerês, onde vai encontrar a harmonia perfeita entre o ar, a terra e a água. É um dos poços mais profundos da região, acredita-se que com quase 6 metros de profundidade, onde vai poder desfrutar de uns mergulhos bem merecidos no final do trilho. A água esverdeada, cristalina e fresca (diria mesmo, gelada!), revela o fundo e convida a nadar durante horas. O poço encontra-se rodeado por várias pedras enormes, a maioria lisas, onde poderá estender a toalha e relaxar ao sol. Aproveite para respirar fundo e deixar que o ar puro e a água limpa do poço lhe renovem as energias – e sinta a paz incomparável da natureza da Serra do Gerês. Apesar de ser um local popular, o facto de ser acessível apenas por um percurso não oficial impede que fique apinhado facilmente. No entanto, como não se trata de um espaço muito grande, recomendamos que chegue cedo para garantir que consegue apreciar a beleza do Poço Azul com silêncio e tranquilidade.

PictographRiver Altitude 2,798 ft
Photo ofTravessia rio do Conho (2ª) Photo ofTravessia rio do Conho (2ª) Photo ofTravessia rio do Conho (2ª)

Travessia rio do Conho (2ª)

Travessia possível em períodos onde o caudal do rio seja baixo. No entanto, é sempre necessário escolher o melhor local, pois não existem poldras. Todo o cuidado é fundamental.

PictographRiver Altitude 2,827 ft
Photo ofTravessia rio do Conho (3ª) Photo ofTravessia rio do Conho (3ª) Photo ofTravessia rio do Conho (3ª)

Travessia rio do Conho (3ª)

Travessia possível em períodos onde o caudal do rio seja baixo. No entanto, é sempre necessário escolher o melhor local, pois não existem poldras. Todo o cuidado é fundamental.

PictographWilderness hut Altitude 2,966 ft
Photo ofCabana do Conho Photo ofCabana do Conho Photo ofCabana do Conho

Cabana do Conho

PictographRiver Altitude 3,042 ft
Photo of'Entre Águas' - Travessia rio do Conho (4ª) Photo of'Entre Águas' - Travessia rio do Conho (4ª) Photo of'Entre Águas' - Travessia rio do Conho (4ª)

'Entre Águas' - Travessia rio do Conho (4ª)

Travessia possível em períodos onde o caudal do rio seja baixo. No entanto, é sempre necessário escolher o melhor local, pois não existem poldras. Todo o cuidado é fundamental. Neste local, à esquerda encontra-se a Cabana de Entre Águas. Aí existe também um trilho, que leva até ao Cutelo de Pias, mas que não é óbvio e apresenta muita vegetação junto ao rio. Por opção, seguiu-se pelo trilho da direita (direção do rio Laço e do Prado Vidoeirinho).

PictographRisk Altitude 3,105 ft
Photo ofDesvio 'corta-mato' encosta acima Photo ofDesvio 'corta-mato' encosta acima Photo ofDesvio 'corta-mato' encosta acima

Desvio 'corta-mato' encosta acima

Por opção, este foi o local que nos pareceu mais acessível para subir esta íngreme encosta, na direção do Cutelo de Pias. Quase no topo, encontra-se o trilho mariolado que vem desde a Cabana de Entre Águas. ATENÇÃO: encosta muito íngreme, que se faz com mais segurança a subir, mas o tempo deve estar seco, caso contrário, será muito perigoso.

PictographSummit Altitude 4,095 ft
Photo ofCutelo de Pias Photo ofCutelo de Pias Photo ofCutelo de Pias

Cutelo de Pias

O Cutelo das Pias é um colosso granítico que tem como vizinhas a Roca Negra e a Meda da Rocalva. O seu nome foi dado por alguém nascido na Ermida, mas este local, como muitos outros, tem um nome diferente conforme a vezeira: se for a da Ermida, é Cutelo das Pias. Se for a de Fafião, é Roca de Pias. Pode ainda ser escrito Cutelo de Pias. O seu topo é um miradouro natural cujas paisagens em redor são absolutamente de cortar a respiração.

PictographWilderness hut Altitude 4,033 ft
Photo ofCurral da Rocalva Photo ofCurral da Rocalva Photo ofCurral da Rocalva

Curral da Rocalva

PictographWilderness hut Altitude 3,803 ft
Photo ofCabana do Cando Photo ofCabana do Cando Photo ofCabana do Cando

Cabana do Cando

PictographRiver Altitude 3,763 ft
Photo ofTravessia linha de água (5ª) Photo ofTravessia linha de água (5ª) Photo ofTravessia linha de água (5ª)

Travessia linha de água (5ª)

PictographPanorama Altitude 3,744 ft
Photo ofPanorâmica do Cutelo de Pias Photo ofPanorâmica do Cutelo de Pias

Panorâmica do Cutelo de Pias

PictographPanorama Altitude 3,627 ft
Photo ofPanorâmica Cabana da Arrocela Photo ofPanorâmica Cabana da Arrocela Photo ofPanorâmica Cabana da Arrocela

Panorâmica Cabana da Arrocela

PictographWilderness hut Altitude 3,210 ft
Photo ofCurral de Couriscada / Portelos Photo ofCurral de Couriscada / Portelos Photo ofCurral de Couriscada / Portelos

Curral de Couriscada / Portelos

PictographWaterfall Altitude 2,543 ft
Photo ofQuedas de água (rio do Arado) Photo ofQuedas de água (rio do Arado) Photo ofQuedas de água (rio do Arado)

Quedas de água (rio do Arado)

PictographWaterfall Altitude 2,439 ft
Photo ofCascata do Arado (miradouro) Photo ofCascata do Arado (miradouro)

Cascata do Arado (miradouro)

PictographWilderness hut Altitude 2,437 ft
Photo ofCurral de Portos Photo ofCurral de Portos

Curral de Portos

PictographRiver Altitude 3,124 ft

Travessia linha de água (6ª)

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Jul 12, 2022

    I have followed this trail  View more

    Trilho fantástico e cheio de boas recordações! Já fazia um bom tempo que não passava no vale do rio do Conho, que continua belíssimo. E também já não ia ao prado da Rocalva faz mesmo muito tempo... foi muito bom aqui passar e recordar outras aventuras fantásticas por aqui vividas. Realmente estava com saudades de caminhar pelo PNPG! Excelente, grande abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jul 12, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Percorrer o vale do rio do Conho na direção do prado da Rocalva é, sem dúvida, uma caminhada pelo PNPG profundo e que não está acessível a todos. O poço Azul atrai muitos curiosos mas daí para cima as coisas complicam-se substancialmente, sobretudo na subida para o Cutelo de Pias. Mas com o equipamento adequado e uma boa prática de pedestrianismo, esta será uma experiência inesquecível, tal é a beleza que nos rodeia. E chegar ao sopé da Meda da Rocalva, sendo aquele ponto sobejamente conhecido, proporciona um imenso prazer pois o prado é daqueles lugares emblemáticos do nosso único Parque Nacional. Foi mesmo excelente! Grande abraço.

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Jul 14, 2022

    Grande jornada pelo Gerês! Não conheço o trilho para cima do Poço Azul, mas recordo-me bem da paisagem e é soberba! A julgar pelas fotos, é uma aventura bem recomendável (e puxadinha, também). Obrigado pela partilha, ficará guardada para a próxima oportunidade em que visite o PNPG e a meteorologia assim mo permita. Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jul 15, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Se tiver oportunidade, não hesite, pois para cima do Poço Azul existe toda uma nova aventura simplesmente maravilhosa. E as vistas no topo do Cutelo de Pias são qualquer coisa de espetacular! Abraço.

You can or this trail