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PNPG - Da Fecha de Barjas à Tribela (pelo GR50 e PR14 TBR - Trilho do Sobreiral da Ermida)

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Trail stats

Distance
8.93 mi
Elevation gain
2,697 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,697 ft
Max elevation
2,590 ft
TrailRank 
80 5
Min elevation
799 ft
Trail type
Loop
Time
7 hours 13 minutes
Coordinates
1517
Uploaded
August 5, 2023
Recorded
August 2023
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Ermida, Braga (Portugal)

Viewed 490 times, downloaded 17 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CASCATA DA FECHA DE BARJAS (LAGOA GRANDE INFERIOR)


PANORÂMICA DA ROCA NEGRA (ESQ.) E DA ROCA DE PIAS (DIR.)

- O traçado deste percurso coincide com parte de uma etapa do GR50 e com parte do PR14 TBR, seguindo no sentido dos ponteiros do relógio. Por opção, iniciou-se junto da cascata da Fecha de Barjas;
- Trilho circular, bem "mariolado" e com marcações correspondentes ao GR e PR acima referidos, com início e fim no estacionamento junto à ponte sobre o rio Arado, no local da cascata da Fecha de Barjas (opcional);
- Começou-se por percorrer o trilho que nos levou até ao sopé da cascata da Fecha de Barjas, trilho esse que requer atenção e cuidado pois é íngreme e estreito. Já no sopé da cascata, junto à grande lagoa, voltou-se a subir até à estrada, acompanhando as várias quedas de água e respetivas lagoas. IMPORTANTE: este pequeno troço requer todo o cuidado, pois esta é uma zona onde existem acidentes recorrentes, essencialmente devido a desatenção e irresponsabilidade face aos reais perigos que esta encosta granítica apresenta. Após este circuito em torno desta famosa cascata, tomou-se o estradão na direção da aldeia de Ermida, onde também de fez um pequeno circuito de forma a visitar o casario e respetiva capela. A etapa seguinte levou-nos pela encosta acima, por entre uma densa mancha verde de sobreiros e carvalhos, até à cascata da Rajada, menos conhecida que a de Fecha de Barjas mas também de enorme beleza. Próximo desta, fez-se um pequeno desvio até aos miradouros das Silhas. Atravessada mais uma ponte sobre o rio Arado, continuou-se a subir, agora por caminho de pé posto na direção do cruzamento da Tribela. Contornando pela esquerda a Casa do Médico, desceu-se à ponte das Servas, sobre o rio Conho e voltou-se a subir até ao estradão, seguindo na direção da Cabana e Curral de Pinhô (neste local existe uma fonte), o ponto mais elevado de todo o percurso. A partir daqui o percurso segue encosta abaixo por estradão, até à ponte da Pigarreira sobre o rio Fafião, local de várias lagoas. Junto a esta, aos sábados durante o mês de agosto, encontra-se uma pequena roulotte com bebidas frescas (julgo que pertence a Fafião), um verdadeiro oásis nos dias mais quentes. O último troço faz-se por estrada alcatroada, com um pequeno desvio no final por caminho de bosque, até se chegar novamente ao estacionamento junto à ponte sobre o rio Arado, no local da cascata de Fecha de Barjas, ponto de início e fim deste percurso;
- Embora este percurso, conforme já referi, apresente marcações referentes ao GR50 e ao PR14 TBR, de forma a evitar enganos ou acrescentar kms desnecessários, aconselha-se o uso do GPS;
- Misto de trilhos de pé posto, caminhos de terra, estradão florestal e alguns arruamentos;
- Trilho com características moderadas, apenas tendo em conta alguns declives mais acentuados e a distância percorrida. Mas, não sendo um trilho particularmente longo, se chover, com vento e neblina, as dificuldades serão muito acrescidas. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso muito bonito. As paisagens do PNPG são sempre de uma beleza extraordinária, sobretudo as impressionantes cascatas da Fecha de Barjas e da Rajada. Além disso, a aldeia da Ermida, com a sua ruralidade e casario característico merece uma visita. E as lagoas do rio Fafião, junto à ponte da Pigarreira, são um convite irrecusável para uma paragem retemperadora. Em resumo, uma excelente caminhada pelo nosso único e deslumbrante Parque Nacional da Peneda Gerês.


CASARIO RURAL DA ALDEIA DE ERMIDA


RIO ARADO (FECHA DE BARJAS)

Outros percursos realizados nesta região:
PNPG - Da ponte do Arado ao prado da Rocalva (pelo vale do rio do Conho)
PNPG - Da Tribela ao Poço Azul e vale dos Bicos Altos
PNPG - Da Ermida ao prado da Teixeira
PNPG - Do Curral dos Portos ao Prado da Pousada
PNPG - Trilho pelos prados altos
PNPG - PR3 TBR: Trilho dos Currais
PNPG - Trilho do Vidoeiro ao Vale da Teixeira
PNPG - De Fafião a Porto da Lage
PNPG - PR1 MTL - Trilho do pão, do azeite e dos miradouros (alternativa invernal)
PNPG - Da vila do Gerês às Silhas do Corro do Velho
PNPG - Trilho a Pé de Cabril
PNPG - Trilho da Vezeira da Ribeira
PNPG - Trilho de Pincães à Lagoa do Marinho


BOSQUE DA TRIBELA (CASA DO MÉDICO)


ANTIGO MEDRONHEIRO JUNTO À PONTE DAS SERVAS (RIO CONHO)

- FAFIÃO
Curiosa aldeia situada na zona leste do Parque Nacional da Peneda-Gerês, na margem direita do rio Cávado, no concelho de Montalegre. Fica perto do paredão da barragem da Salamonde e da estrada Braga-Chaves. Fafião tem a curiosidade de conservar intacta uma obra-prima do engenho popular: o Fojo do Lobo. Trata-se de uma armadilha ancestral feita em pedra e que consiste num poço profundo ao qual conduzem duas altas paredes de granito que, começando muito afastadas, vão estreitando progressivamente até quase se juntarem no final. Os lobos eram acossados por meio de uma batida até à entrada da armadilha, a partir da qual não tinham outro remédio senão seguirem em frente até ao buraco, onde acabavam por cair.
- A VEZEIRA
A Vezeira consiste na junção dos rebanhos duma aldeia para serem pastorados em terrenos comuns, badios. É baseada no agrupamento dos proprietários de gado, seguindo regras de funcionamento comunitário, transmitidas de geração em geração. O papel principal de todos os membros da vezeira é conduzir o rebanho á vez.
- A VEZEIRA DAS VACAS
A associação desta vezeira é constituída pelos representantes das famílias envolvidas. A vezeira é regida por regras específicas, efetuada em Maio e Setembro, utilizando em comum os terrenos baldios da serra e o touro de cobrição. Um participante deverá guardar m número de vezes aproximadamente proporcional ao número de cabeças que possui. No caso de Fafião, dois bovinos correspondem a um dia a guardar o rebanho num sistema rotativo. No caso, de possuir, por exemplo, três cabeças e gado, deverá num ciclo guardar uma vez e no ciclo seguinte duas vezes chamado o “Pernão”. O número de rodas numa época, dependerá do número total de participantes e de cabeças de gado. Os participantes que vão iniciar a guarda do gado deverão subir de tarde, de modo a que seja possível às pessoas que se encontram na serra descer á aldeia antes de anoitecer.
- A VEZEIRA DA RÊS
Cada proprietário deverá pastorear o gado caprino um número de dias proporcional aos seus efetivos. No caso da vezeira da rês, em Fafião, de 18 a 22 cabeças implicarão a obrigação de guardar um dia durante o período total. Se um proprietário possuir apenas 10 cabras, irá uma vez numa circulação, ficando dispensado no período seguinte. O pastor, normalmente acompanhado por um cão, volta ao fim do dia, com o rebanho para a aldeia. Nos meses de Verão, a partir do primeiro dia de Junho, os animais, após o dia de pastagem, pernoitam na serra num curral bem cercado. Quanto ao pastor, volta para passar a noite na aldeia.
- O TRILHO DA VEZEIRA
Este percurso é feito pelos Baldios de Fafião, freguesia de Cabril, Concelho de Montalegre. Está sinalizado pelas tradicionais “Mariolas”. É considerado de elevado grau de dificuldade, quer pela distância percorrida, 20,3km, quer pelas várias diferenças de cota, desde 500m aos 1260m de altitude. Aconselha-se ir acompanhado de um guia, já que de Inverno a serra está sujeita a densos nevoeiros e a nevões inesperados nas costas mais altas e no Verão a vezeira encontra-se a pastorear na serra e requer um acesso controlado. Parte-se do centro da aldeia de Fafião, com passagem no Fojo dos Lobos, e inicia-se a subida à serra em direção aos currais e cabanas existentes ao longo do trilho. As cabanas, pequenos abrigos espalhados pelos montes, servem de pernoita aos pastores nos meses de vezeira. Estas são construídas, maioritariamente, em pedra, possuindo diversas variantes, conforme a época em que foram construídas. Muitas vezes, na sua construção, é aproveitada a natureza do terreno (elevação, pedras grandes ou rochas para uma parede).


POÇA NO RIO ARADO (FECHA DE BARJAS)


LAGOA DA CASCATA DA RAJADA

- SERRA DO GERÊS
A serra do Gerês, que ocupa grande parte do concelho de Terras de Bouro e que se prolonga para lá da fronteira, prosseguindo para o território do Parque Natural da Baixa Limia – Serra do Xurês (Espanha), atinge no seu ponto máximo os 1548m (Pico da Nevosa) e representa a segunda maior elevação em Portugal Continental.
Esta serra não é apenas definida por picos, mas também pelas suas chãs e cursos de águas nos seus vales agudos, onde se destacam como principais rios, o Homem e o Cávado.
Do seu potencial geológico e geomorfológico destaca-se a falha do Gerês, responsável pela deslocação dos vales dos rios Cávado e Homem e pelas nascentes termais da Vila do Gerês e do rio Caldo (Espanha), bem como, de vales em U decorrentes das glaciações.
As variadas manchas florestais da serra do Gerês, constituídas por carvalho, azevinho, azereiro, vidoeiro, pinheiro, medronheiro e teixo, albergam em si um elevado património florístico, que é complementado por muitas outras espécies herbáceas, das quais se pode destacar, o lírio-do-Gerês, o feto-do-Gerês e o hipericão-do-Gerês.
A existência de múltiplos biótopos naturais ajudam a suportar uma fauna diversificada que vai muito além dos mais reconhecidos como o corço ou o lobo, que pela sua natureza esquiva se tornam de difícil avistamento. De índole selvagem, mas com propriedade doméstica, podem ser observadas a pastar nas montanhas, as raças autóctones de cavalos garranos e as vacas barrosã.


CORGA DO RIO CONHO


MACIÇO GRANÍTICO JUNTO À CORGA FEIA

- PARQUE NACIONAL DA PENEDA-GERÊS
O Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) abrange território de 22 freguesias distribuídas pelos concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Montalegre, Ponte da Barca e Terras de Bouro. Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Limia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome. O PNPG fica no norte de Portugal, perto da fronteira espanhola. As suas colinas acidentadas albergam veados, lobos e águias-reais. Os trilhos incluem uma estrada romana repleta de marcos. A estância termal do Gerês, do século VII, fica nas proximidades. Lindoso é uma freguesia tradicional com um castelo medieval e espigueiros em pedra. A norte, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, do século XIX, fica no topo de uma enorme escadaria. O PNPG é constituído por quatro serras principais: Serra da Peneda, Serra do Soajo, Serra Amarela e Serra do Gerês. Os pontos de maior altitude localizam-se na Serra do Gerês e são: o Pico da Nevosa (1545 m) e o Altar dos Cabrões (1538 m) localizados junto à separação entre o território português e o espanhol. Nesta mesma zona localizam-se as abandonadas Minas de Carris (1440 m), onde no auge da década de 50 se exploraram Importantes filões de volfrâmio. A Mata de Albergaria, junto à fronteira da Portela do Homem, representa o coração da Serra do Gerês e um ex-libris natural da região e do país. As origens da constituição do Parque Nacional Peneda Gerês remontam ao ano de 1971 quando o Decreto-Lei 187/71, de 8 de maio, determinou a constituição oficial do único parque com estatuto de parque nacional em Portugal: o Parque Nacional Peneda Gerês (PNPG). A constituição do Parque Nacional da Peneda Gerês teve como objetivo a criação de um sistema de planeamento capaz de valorizar as atividades humanas, salvaguardando a conservação dos solos, águas, a flora e a fauna, assim como a preservação da paisagem nessa vasta região montanhosa do Noroeste português bem como o planeamento científico a longo prazo.


CASCATA DA FECHA DE BARJAS (LAGOA INTERMÉDIA)


CASCATA DA FECHA DE BARJAS (LAGOA SUPERIOR)

Waypoints

PictographWaterfall Altitude 873 ft
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1ª Lagoa da Fecha de Barjas

PictographWaterfall Altitude 813 ft
Photo of2ª Lagoa da Fecha de Barjas Photo of2ª Lagoa da Fecha de Barjas Photo of2ª Lagoa da Fecha de Barjas

2ª Lagoa da Fecha de Barjas

PictographProvisioning Altitude 1,178 ft

Bar (roulotte)

PictographMountain hut Altitude 2,577 ft
Photo ofCurral de Pinhô (fonte) Photo ofCurral de Pinhô (fonte) Photo ofCurral de Pinhô (fonte)

Curral de Pinhô (fonte)

Os currais de montanha marcam a paisagem da serra do Gerês e são indissociáveis da história e da cultura das comunidades locais, desde há várias gerações. Espalham-se, de longe em longe, pelos terrenos baldios (comunitários) e foram constituídos pelas comunidades para servirem de base de apoio aos pastores junto das zonas de pastoreio onde os gados da vezeira permanecem durante os meses mais quentes do ano (maio a setembro). São pertença de uma comunidade (freguesia ou lugar), e normalmente formam parte de uma rede de vários currais, que, em sistema de rotação, são ocupados pela vezeira (reunião dos “gados” dos lavradores da comunidade, pastoreados em comum e guardados por um grupo de pastores, segundo uma escala e à vez) e por indivíduos (pastores ou vezeiros) da comunidade que, de acordo com uma escala e à vez, têm a responsabilidade de guardar os animais que lhes foram confiados. O Curral de Pinhô integra um único abrigo, que foi recentemente requalificado, e dispõe de um espaço de merenda e para convívio dos vezeiros. Entre maio e setembro é comum estar ocupado pela vezeira de Fafião.

PictographReligious site Altitude 1,566 ft
Photo ofCapela de Santa Marinha (1780) Photo ofCapela de Santa Marinha (1780) Photo ofCapela de Santa Marinha (1780)

Capela de Santa Marinha (1780)

PictographWaterfall Altitude 1,815 ft
Photo ofCascata da Rajada Photo ofCascata da Rajada Photo ofCascata da Rajada

Cascata da Rajada

PictographWaterfall Altitude 845 ft
Photo ofCascata Fecha de Barjas Photo ofCascata Fecha de Barjas Photo ofCascata Fecha de Barjas

Cascata Fecha de Barjas

A Cascata Fecha de Barjas, conhecida por muitos turistas como Cascata do Tahiti, localiza-se perto da aldeia da Ermida, na estrada que liga esta aldeia à localidade de Fafião (Montalegre). Com as suas águas provenientes do rio Arado é uma das quedas d’água mais deslumbrante do Gerês e cada vez mais procurada por turistas e visitantes da região, o que também obriga a grandes cuidados no acesso e usufruição das suas águas pelos perigos de queda. O seu acesso é feito a pé pela margem esquerda do rio Arado, mesmo junto à ponte sobre o rio. Depois de alguns minutos a descer por um caminho em terra batida é necessário transpor um segundo rio, o Fafião, para chegar à parte inferior onde é possível visualizar toda a queda de água (local mais seguro para banhos). A transposição do rio Fafião está dependente do nível do seu caudal.

PictographRiver Altitude 2,254 ft
Photo ofCorga Feia Photo ofCorga Feia Photo ofCorga Feia

Corga Feia

PictographIntersection Altitude 2,446 ft
Photo ofCruzamento da Tribela Photo ofCruzamento da Tribela Photo ofCruzamento da Tribela

Cruzamento da Tribela

PictographWaypoint Altitude 2,444 ft

Curral da Tribela (Casa do médico)

PictographWaypoint Altitude 1,629 ft
Photo ofErmida Photo ofErmida Photo ofErmida

Ermida

A Aldeia da Ermida era, na antiguidade, um lugar isolado, fazendo com que as pessoas fossem unidas e vivessem uma vida de entreajuda com um modo de vida que estava ligado às tarefas agrícolas e ao qual chamamos comunitarismo. Claro que, como em todas as comunidades, na Ermida também havia tempo de para a celebração religiosa e o lazer, pois nenhuma comunidade vive só para o trabalho. Mesmo assim, toda a comunidade ajudava e participava nas celebridades, como a festa da padroeira Santa Marinha, por volta do dia 18 de Julho, com o levantamento do arco alusivo à festa. De referir que, atualmente, ainda se mantém algumas tradições nesta aldeia e que as mesmas ainda estão ligadas ao calendário agrícola e pecuário. No entanto, devido também ao envelhecimento da população houve a necessidade de criar uma Associação, a ATACE, que atualmente promove atividades que mantém acesas as tradições comunitárias e desenvolveram outras para atrair turistas à aldeia, nomeadamente a Vezeira, a Feira da chanfana e a festa do azeite e azeitona.

PictographFountain Altitude 2,095 ft
Photo ofFonte de Salgueiro Photo ofFonte de Salgueiro

Fonte de Salgueiro

PictographWaterfall Altitude 1,728 ft
Photo ofLagoa da Cascata da Rajada Photo ofLagoa da Cascata da Rajada Photo ofLagoa da Cascata da Rajada

Lagoa da Cascata da Rajada

A cascata da Rajada é uma das várias quedas de águas presentes ao longo do curso do rio Arado nas proximidades da aldeia da Ermida. Este é mais um dos fantásticos locais onde se pode ter a sensação da beleza paradisíaca da serra do Gerês. Desde o Miradouro da Ermida, é necessário atravessar a aldeia e percorrer 2km em estradão de terra batida até encontrar a cascata. Pelo caminho é ainda possível fazer um desvio de 500 m até ao Miradouro da Vela (Sentido inverso do percurso alternativo do PR14 – Trilho do Sobreiral da Ermida do Gerês). Nesta cascata natural, cada vez mais procurada pelos turistas e visitantes da região, é igualmente sugerido um grande cuidado no acesso à água devido ao perigo de acidentes.

PictographRiver Altitude 1,207 ft
Photo ofLagoas no rio Fafião Photo ofLagoas no rio Fafião Photo ofLagoas no rio Fafião

Lagoas no rio Fafião

PictographRiver Altitude 798 ft
Photo ofLagoas rio Fafião / Toco Photo ofLagoas rio Fafião / Toco Photo ofLagoas rio Fafião / Toco

Lagoas rio Fafião / Toco

PictographPanorama Altitude 1,633 ft
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Miradouro das Silhas 1

O Miradouro Silhas fica no concelho de Terras do Bouro, na região Norte de Portugal, e é uma paragem obrigatória para quem segue o trilho da Cascata da Rajada. É um local privilegiado para apreciar as paisagens fantásticas desta região, com montes verdejantes que se estendem até ao horizonte. O miradouro Silhas é um excelente lugar para descansar e desfrutar da natureza em pleno. A vista é deslumbrante e permite apreciar o verde intenso das árvores e a beleza do rio. É um lugar perfeito para tirar fotografias e guardar para sempre os momentos mais especiais da sua viagem. A natureza é uma das maiores riquezas de Portugal e este é um lugar único para a apreciar em toda a sua glória.

PictographPanorama Altitude 1,571 ft
Photo ofMiradouro das Silhas 2 Photo ofMiradouro das Silhas 2 Photo ofMiradouro das Silhas 2

Miradouro das Silhas 2

PictographPanorama Altitude 1,703 ft
Photo ofPanorâmica da Ermida Photo ofPanorâmica da Ermida Photo ofPanorâmica da Ermida

Panorâmica da Ermida

PictographPanorama Altitude 930 ft
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Panorâmica da Fecha de Barjas

PictographPanorama Altitude 1,781 ft
Photo ofPanorâmica dos Miradouros das Silhas Photo ofPanorâmica dos Miradouros das Silhas

Panorâmica dos Miradouros das Silhas

PictographBridge Altitude 1,213 ft
Photo ofPanorâmica da ponte sobre rio Fafião

Panorâmica da ponte sobre rio Fafião

PictographBridge Altitude 1,177 ft
Photo ofPonte da Pigarreira Photo ofPonte da Pigarreira

Ponte da Pigarreira

PictographBridge Altitude 1,163 ft
Photo ofPonte das Relvas Photo ofPonte das Relvas

Ponte das Relvas

PictographBridge Altitude 2,432 ft
Photo ofPonte das Servas Photo ofPonte das Servas Photo ofPonte das Servas

Ponte das Servas

PictographBridge Altitude 955 ft
Photo ofPonte sobre rio Arado (Fecha de Barjas)

Ponte sobre rio Arado (Fecha de Barjas)

PictographBridge Altitude 1,726 ft
Photo ofPonte sobre rio Arado (lagoas da Rajada) Photo ofPonte sobre rio Arado (lagoas da Rajada) Photo ofPonte sobre rio Arado (lagoas da Rajada)

Ponte sobre rio Arado (lagoas da Rajada)

PictographBridge Altitude 1,210 ft

Ponte sobre rio Conho

PictographLake Altitude 2,101 ft
Photo ofPoça Photo ofPoça Photo ofPoça

Poça

PictographPanorama Altitude 2,485 ft
Photo ofPanorâmica da Roca Negra e Roca de Pias Photo ofPanorâmica da Roca Negra e Roca de Pias

Panorâmica da Roca Negra e Roca de Pias

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Aug 31, 2023

    I have followed this trail  View more

    Mais um excelente percurso pelo PNPG. A cascata da Fecha de Barjas continua deslumbrante (sobretudo se estiver sem turistas) e a da Rajada, que mal conhecia, mesmo com pouca água deu para perceber que com um caudal mais intenso será belíssima, também. Valeu, foi mais um dia bem passado! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Aug 31, 2023

    Viva, Aiguille du Midi! Sem dúvida que sem turistas, qualquer espaço ganha toda a sua dimensão natural. E a Fecha de Barjas, sem ninguém, é realmente imponente. E com um pouco mais de caudal, então é mesmo deslumbrante. Foi mais um excelente dia na serra! Grande abraço.

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Sep 1, 2023

    Sem dúvida, um belo trilho pelo Gerês! Não conhecia a cascata da Rajada, pena nesta altura não ter muita água. Obrigado pela partilha, abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Sep 1, 2023

    Viva, _BIO_RAIA_, obrigado pela avaliação e comentário ao trilho, pois o prazer está na partilha.
    Caminhar no PNPG é sempre excelente, grande abraço!

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