Pico Do Itaguaré - Serra Da Mantiqueira
near Serraria, Minas Gerais (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
O Pico Do Itaguaré é pertencente a Serra da Mantiqueira e possui 2.308 metros de altitude. Esse clássico da Mantiqueira proporciona uma paisagem indescritível do Vale do Paraíba, do município de Passa Quatro e arredores.
LOGÍSTICA: A intenção foi fazer um hiking para assistir ao nascer do sol, portanto, a ascensão ao topo foi realizada de madrugada, deixamos a van nos aguardando na entrada da trilha e seguimos mata adentro. Duração de subida é muito relativo, chegando de 3 a 4 horas, aproximadamente, dependendo do ritmo do grupo, e se estão subindo com mochilas de ataque ou com cargueiras - no caso de camping.
⚠ ATENÇÃO: A classificação lançada leva em consideração pessoas já com experiência em trilhas.
TRILHA: O Pico do Itaguaré tem encostas íngremes e conforme a altitude aumenta, ficam cada vez mais escarpadas. É necessário bom condicionamento físico, caminhada inicia-se com subida suave em trilha de mata fechada, e posteriormente, conforme vai ganhando altitude, vai ficando mais puxada com degraus altos a vencer. A Pedra da Caveira sinaliza praticamente dois terços do caminho já percorridos, mas não se engane em relação a quilometragem, fica mais desafiador e interessante agora.
Nos trechos a seguir é exigido escalaminhada em rocha, nada muito técnico, sem necessidade de uso de equipamento, tem bastante agarra e apoio, e neste ponto em diante a exposição é total as intempéries do tempo. Concluído essa primeira escalaminhada, chega-se num platô amplo, e a direita da Pedra da Tartaruga ganhamos uma vista panorâmica bem bonita, e foi neste ponto que escolhemos parar para assistir ao nascer do sol e apreciar depois o tapetão de nuvens que se formou.
Para trás, seguindo trilhas estreitas e bem definidas, encontramos áreas descampadas, e a maior de todas é plana e protegida por grandes paredões de rocha. Daqui encaramos a penúltima parte de escalaminhada – bem tranquila, por sinal - e fomos nos guiando pelos totens e pelos caminhos que achamos que era o mais assertivo. Chegamos ao falso cume, e a vista daqui também é excelente.
ATAQUE FINAL, PEDRA DO CUME: Parte mais emocionante da empreitada. Trajeto não está definido, siga pela direita. Encara-se logo a famosa “Pedra Do Pulo Do Gato” (tem fotinha dela), aonde existe uma considerável exposição á esquerda, e desencoraja boa parte das pessoas que tem medo de altura. Não descarte os risco, atravesse com cuidado. Após vencida essa primeira parte, vá beirando a rocha, seguindo por uma via estreita que apresenta em curta distância algumas partes expostas e siga escalaminhando quando necessário. Tem uma grutinha, mas eu nem me toquei de sinalizar – bateria já no talo!
O livro do cume está situado na pedra mais alta e para alcança-la, vai ser necessário um salto final de uma rocha para a outra, que por não estarem muito próximas, forma-se uma fenda entre elas. Transpassamos esse trecho final com a força da coletividade – ao menos pessoas de pernas curtas como as minhas – precisou de apoio dos amigos mais habilidosos. Mas, o fato é que para a conquista do topo, não foi necessário nenhum equipamento em especifico, mas se você sentir inseguro, uma corda já ajuda.
ÁGUA – Em caso de bate-e-volta, como aqui, 2L é uma quantidade ideal, não precisei reabastecer. No início da caminhada existem três pontos de água (devidamente marcados aqui) que são boas para consumo. Já na parte alta, porém, próximo ao descampado, também existe água, só que bastante suspeita, não recomendo!
RECOMENDAÇÃO – Em relação a vestimenta obedeça - se possível - ao sistema de três camadas, caso faça o Itaguaré na época de outono/inverno;
- Levar um par de luvas é sempre bom!
- Faça uso de bastão de caminhadas se preferir, na parte inicial da trilha, ainda em mata fechada, ajuda bastante.
LOGÍSTICA: A intenção foi fazer um hiking para assistir ao nascer do sol, portanto, a ascensão ao topo foi realizada de madrugada, deixamos a van nos aguardando na entrada da trilha e seguimos mata adentro. Duração de subida é muito relativo, chegando de 3 a 4 horas, aproximadamente, dependendo do ritmo do grupo, e se estão subindo com mochilas de ataque ou com cargueiras - no caso de camping.
⚠ ATENÇÃO: A classificação lançada leva em consideração pessoas já com experiência em trilhas.
TRILHA: O Pico do Itaguaré tem encostas íngremes e conforme a altitude aumenta, ficam cada vez mais escarpadas. É necessário bom condicionamento físico, caminhada inicia-se com subida suave em trilha de mata fechada, e posteriormente, conforme vai ganhando altitude, vai ficando mais puxada com degraus altos a vencer. A Pedra da Caveira sinaliza praticamente dois terços do caminho já percorridos, mas não se engane em relação a quilometragem, fica mais desafiador e interessante agora.
Nos trechos a seguir é exigido escalaminhada em rocha, nada muito técnico, sem necessidade de uso de equipamento, tem bastante agarra e apoio, e neste ponto em diante a exposição é total as intempéries do tempo. Concluído essa primeira escalaminhada, chega-se num platô amplo, e a direita da Pedra da Tartaruga ganhamos uma vista panorâmica bem bonita, e foi neste ponto que escolhemos parar para assistir ao nascer do sol e apreciar depois o tapetão de nuvens que se formou.
Para trás, seguindo trilhas estreitas e bem definidas, encontramos áreas descampadas, e a maior de todas é plana e protegida por grandes paredões de rocha. Daqui encaramos a penúltima parte de escalaminhada – bem tranquila, por sinal - e fomos nos guiando pelos totens e pelos caminhos que achamos que era o mais assertivo. Chegamos ao falso cume, e a vista daqui também é excelente.
ATAQUE FINAL, PEDRA DO CUME: Parte mais emocionante da empreitada. Trajeto não está definido, siga pela direita. Encara-se logo a famosa “Pedra Do Pulo Do Gato” (tem fotinha dela), aonde existe uma considerável exposição á esquerda, e desencoraja boa parte das pessoas que tem medo de altura. Não descarte os risco, atravesse com cuidado. Após vencida essa primeira parte, vá beirando a rocha, seguindo por uma via estreita que apresenta em curta distância algumas partes expostas e siga escalaminhando quando necessário. Tem uma grutinha, mas eu nem me toquei de sinalizar – bateria já no talo!
O livro do cume está situado na pedra mais alta e para alcança-la, vai ser necessário um salto final de uma rocha para a outra, que por não estarem muito próximas, forma-se uma fenda entre elas. Transpassamos esse trecho final com a força da coletividade – ao menos pessoas de pernas curtas como as minhas – precisou de apoio dos amigos mais habilidosos. Mas, o fato é que para a conquista do topo, não foi necessário nenhum equipamento em especifico, mas se você sentir inseguro, uma corda já ajuda.
ÁGUA – Em caso de bate-e-volta, como aqui, 2L é uma quantidade ideal, não precisei reabastecer. No início da caminhada existem três pontos de água (devidamente marcados aqui) que são boas para consumo. Já na parte alta, porém, próximo ao descampado, também existe água, só que bastante suspeita, não recomendo!
RECOMENDAÇÃO – Em relação a vestimenta obedeça - se possível - ao sistema de três camadas, caso faça o Itaguaré na época de outono/inverno;
- Levar um par de luvas é sempre bom!
- Faça uso de bastão de caminhadas se preferir, na parte inicial da trilha, ainda em mata fechada, ajuda bastante.
Waypoints
Car park
4,909 ft
Início da trilha A ESQUERDA
Não existe necessariamente um estacionamento, é simplesmente aonde pessoal deixa os veículos. Siga a trilha da ESQUERDA. Inicio da andança > 2h52
Fountain
5,344 ft
3º PONTO ÁGUA
Panorama
6,742 ft
Mirante - Fim Da Mata Fechada
Aqui começa a ficar mais exposto.
Waypoint
6,826 ft
1º Trecho Escalaminhada
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