Pico Cambirela (Norte : Leste)
near Furaclinha, Santa Catarina (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Ascensão Via Norte e descida pela Trilha (Trilha1:Trilha2) 23.03.23
Ascensão pela Trilha 1 (Via aresta Norte) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Leste)
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST)
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google); Trilha 2: (via 3 - google); Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a condições naturais, dificuldades de orientação, excesso de confiança e despreparo, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Ascensão pela Trilha 1 (Via aresta Norte) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Leste)
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST)
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google); Trilha 2: (via 3 - google); Trilha 3: (via 1 - google).
Atenção neste trilha: Devido a condições naturais, dificuldades de orientação, excesso de confiança e despreparo, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Waypoints
Information point
4 ft
Entrada da Trilha
Placa informativa da Trilha do Pico do Cambirela. Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.
Comments (8)
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Boa noite. Vi que fez essa trilha recentemente. Sabe informar se ela está bem demarcada? Principalmente no lado Norte? Pretendo subir pelo lado Leste e descer pelo lado Norte. Alguma recomendação? Desde já obrigado pela atenção.
Ola Elisandro.
Sim a trilha está bem demarcada atualmente.
Desejo-lhe uma boa ascensão. Abraços amigo.
Eu quem agradeço. Excelentes explicações em todas as suas Trilhas. Parabéns pela dedicação. Ótimas trilhas
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Sensacional. Parabéns pela marcação
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Easy to follow
Scenery
Difficult
Trilha para um dia, sem necessidade de pernoite
Muito obrigado pelo feedback.
Abraços e boas trilhas.
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Tracklog fidedigna aos percursos relatados. Trilha de montanha com belos visuais do litoral próximo, especialmente da Ilha de Santa Catarina. Floresta Atlântica do entorno é belíssima. Apresenta dificuldade em alguns pontos, oferecendo dificuldades de orientação em vários pontos. As trilhas vêm sendo sinalizadas e manejadas, mas ainda assim exige atenção e bom conhecimento de técnicas de orientação.
Lembrando que está proibido pelo PAEST em acampar!