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Percurso 2 OAZ - Um rio, muitos moinhos (c/desvio ao Santuário da Senhora da Ribeira)

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Author

Trail stats

Distance
9.88 mi
Elevation gain
1,585 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,585 ft
Max elevation
480 ft
TrailRank 
93 4.8
Min elevation
70 ft
Trail type
Loop
Time
6 hours 14 minutes
Coordinates
1423
Uploaded
December 30, 2021
Recorded
December 2021
  • Rating

  •   4.8 5 Reviews

near Ul, Aveiro (Portugal)

Viewed 5833 times, downloaded 208 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


MOINHOS DO CALDEIRÃO


PORMENOR DO PERCURSO

- Trilho circular, com marcações (o percurso 2 está assinalado com a cor azul), com início e fim no Parque Temático Molinológico de Ul, junto à Ponte da Igreja;
- Este trilho desenvolve-se por caminhos de terra, estradões florestais e caminhos de pé posto, entre o Parque Temático Molinológico de Ul e a Capela da Senhora da Ribeira, em Pinheiro da Bemposta. Numa primeira parte, ao longo de 5,1 kms, acompanha-se o rio Ul pela sua margem direita, passando pelo Núcleo de Moinhos da Azevinheira em caminho de terra até à junção com o rio Antuã, na Ponte dos Dois Rios. Posteriormente, acompanha-se este último, também pela margem direita, por estreitos trilhos de pé posto, até à Ponte de São Paio, no lugar da Minhoteira. Atravessada a ponte, faz-se agora um desvio à direita de 2,4 kms (opcional e linear), para visitar o Santuário de Nossa Senhora da Ribeira, cuja singela capela merece uma visita pelo seu teor histórico e artístico. De novo no percurso oficial, inicia-se a segunda parte do trilho, que começa por se afastar do rio Antuã, subindo por estradões florestais até ao lugar de Fundo do Pinheiro. Daí retomam-se os caminhos de pé posto e atravessa-se o núcleo de moinhos mais interessante de todo o percurso: os Moinhos do Caldeirão. Nos 2 kms seguintes continua-se por caminhos florestais e de terra até se voltar à margem esquerda do rio Antuã. Atravessa-se ainda o lugar de Damonde antes de se chegar novamente à Ponte dos Dois Rios e respetivo Moinho e continua-se até ao Núcleo de Moinhos da Ponte do Castro, a qual se atravessa para inverter a marcha pela margem oposta. Os 1200 metros finais são agora percorridos pela margem esquerda do rio Ul, até ao Núcleo de Moinhos da Ponte da Igreja, ponto de partida e chegada para este surpreendente percurso;
- Trilho verde, com muita sombra e quase sempre com água por companhia, com vários declives que facilmente se transpõe mas que o transformam num constante carrossel. Destaque para a Capela da Senhora da Ribeira e para o belíssimo Núcleo de Moinhos do Caldeirão, implantados num local edílico;
- Este percurso corresponde a um trilho oficial e está muito bem marcado no terreno. Porém, é fundamental estar-se atento às marcações, pois conforme informação explicita no painel informativo do inicio do percurso, este está dividido em dois: um longo, de 18 kms, assinalado a vermelho (trail) e um curto, de 14 kms, assinalado a azul (caminhada);
- O desvio para o Santuário de Nossa Senhora da Ribeira, sendo extra ao percurso oficial, constitui uma mais valia, pois a capela com 400 anos tem pormenores decorativos muito singulares. O regresso ao trilho oficial faz-se pelo mesmo caminho;
- O Núcleo de Moinhos do Caldeirão, embora seja privado, permite a passagem inclusive pelo seu interior. O local onde o núcleo está implantado é belíssimo, de um verde luxuriante, um verdadeiro paraíso. E, felizmente, os acessos não facilitam quem o pretenda visitar, pelo que a forma mais exequível seja mesmo a pé;
- Como ponto negativo refiro o excesso de eucaliptos ao longo do trilho, assim como a inaceitável poluição dos rios Ul e Antuã. Descargas fabris e outras também poluentes tornaram as águas destes rios baças, opacas, sem vida animal e com um forte cheiro a produtos químicos. Tais factos são inadmissíveis, pelo que não compreendo o que as autoridades competentes andam a fazer em matéria de fiscalização... afinal, fazer um investimento avultado para recuperar e dinamizar um parque temático como o de Ul, permitindo simultaneamente o estado de poluição em que os rios se encontram é um contra-senso e um crime ambiental grave. Uma vergonha, infelizmente, que mancha em grande todas as boas intenções aqui investidas;
- Misto de caminhos de terra, estradões florestais, caminhos de pé posto e algum (pouco) piso alcatroado;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância, assim como os vários declives (alguns mais escorregadios), pelo que é um percurso acessível mas que requer algum cuidado. É um bom trilho para ser realizado na primavera, verão ou outono, pois tem muita sombra. No entanto, não é de todo aconselhável em dias de chuva, pois o piso em terra e com folhas no solo torna-se excessivamente escorregadio, pelo que deve ser evitado. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo é um percurso agradável (se nos abstrairmos do estado de poluição dos rios), com vários pontos de interesse, que nos leva através do vale do rio Antuã. Natureza e ancestral atividade humana, numa sintonia muito interessante.


TRILHO PELA MARGEM DO RIO ANTUÃ (PORMENOR DO PERCURSO)

Outros percursos realizados nesta região:
Parque Temático Molinológico de Ul
Parque Molinológico de Ul


PORMENOR DO PERCURSO


PASSADIÇO DE MADEIRA (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR OAZ - UM RIO, MUITOS MOINHOS
O Percurso “Um Rio, muitos Moinhos” é um percurso de natureza que rebusca o passado de Oliveira de Azeméis na indústria transformadora dos cereais através dos moinhos de água, visando a promoção e valorização territorial, ambiental e patrimonial das margens do rio, nas áreas de Ul, Loureiro e Pinheiro da Bemposta.
Tem à sua disposição o Percurso 1, com uma distância de cerca de 18 km, com um nível de dificuldade alta e o Percurso 2, com uma distância de cerca de 13 km, com um nível de dificuldade média.
Partindo do Núcleo Central do Parque Temático Molinológico de Ul, o Rio Antuã será a sua companhia até ao Santuário da Senhora da Ribeira, já na freguesia do Pinheiro da Bemposta. Daí fará o caminho de regresso passando por diversos núcleos de moinhos, sendo de destacar os moinhos do Caldeirão (este em excelente nível de recuperação por parte do seu proprietário, num local de extrema beleza).
Os percursos têm início no Parque Temático Molinológico, na Freguesia de Ul, trazendo à memória o passado do Município Oliveirense, no que toca à sua ligação com a indústria transformadora dos cereais, bem assinalada pela existência de moinhos de água. Além de Ul, os percursos atravessam as freguesias de Loureiro e de Pinheiro da Bemposta. O itinerário oferece dois percursos de utilização diurna e noturna, utilizando essencialmente caminhos / trilhos percorridos pelos Moleiros na sua azáfama diária de outrora.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: natural, cultural e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Freguesias de Ul, Loureiro e Pinheiro da Bemposta
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Parque Temático Molinológico de Ul (Núcleo Central)
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 13 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +460m / -460m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 21m / 146m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano



PORMENOR DO PERCURSO

- PARQUE TEMÁTICO MOLINOLÓGICO DE UL
O Parque Temático Molinológico de Oliveira de Azeméis pretende ser um «museu vivo» das estruturas da confecção do pão e de moagem de cereais, uma actividade com mais de 200 anos de existência. Além de um lugar agradável e de apetência turística, o parque assume-se como um espaço didáctico e de conhecimento para as crianças e jovens das escolas.
O espaço é constituído por 11 moinhos de água, a maioria recuperados pela autarquia ao abrigo de uma candidatura ao III Quadro Comunitário de Apoio, e os restantes por promotores privados.
Um dos principais núcleos procura recriar todo o percurso associado às actividades da secagem, moagem de cereais e ao fabrico do pão podendo os visitantes assistir, ao vivo, à moagem dos cereais e às padeiras a confeccionarem o tradicional pão de Ul.
A nível museológico há ainda espaço para conhecer as alfaias associadas a este tipo de artes e uma zona multimédia. Um outro núcleo está direccionado para a indústria do descasque de arroz que foi a evolução do declínio da primitiva moagem de cereais.
Um terceiro núcleo, localizado na freguesia de Travanca, aproveita a frente ribeirinha para o desenvolvimento de acções de educação ambiental e de actividades lúdicas e de lazer.
O objectivo do parque molinológico é entrar nos circuitos da oferta turística da região numa perspectiva de promoção do município de Oliveira de Azeméis enquanto destino turístico ligado à fruição dos recursos patrimoniais, históricos e paisagísticos.


PORMENOR DO PERCURSO


PORMENOR DO PERCURSO

- RIO ANTUÃ
O rio Antuã é um curso de água que nasce no Monte Alto, localidade de Romariz no município de Santa Maria da Feira, em Portugal.
Tem como principal afluente o rio Ínsua, que nele desagua entre as freguesias de Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail e Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz, no concelho de Oliveira de Azeméis. Outros afluentes: Ribeira do Cercal, ribeira do Pintor e ribeira de Arrifana.
Com uma bacia hidrográfica de 149,2 km2, que se estende pelos concelhos de Oliveira de Azeméis, São João da Madeira, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Arouca e Vale de Cambra, e após um percurso de 38,3 km, o rio Antuã desagua na ria de Aveiro, a sudoeste da cidade de Estarreja.
No concelho de S. João da Madeira e em algumas zonas do concelho de Oliveira de Azeméis, o rio Antuã parece ser frequentemente designado por "rio Ul". Do mesmo modo, nas freguesias de Fajões e Carregosa o seu afluente rio Ínsua parece ser designado popularmente por "rio Antuã". Mas estas versões são um erro porque pelo principio internacional, quando dois rios se juntam o nome que se dá ao rio após a junção é a do rio mais comprido desde a nascente ao ponto de confluência. Ora após a junção em Ul o nome do rio é designado sem qualquer dúvida de rio Antuã. Também se sabe que desde a nascente até ao ponto de junção em Ul o rio mais comprido é o que nasce em Romariz, passa a Milheirós de Poiares, S. João da Madeira etc. É verdade que há documentos dos primeiros séculos da nacionalidade a designar o rio por Ul mas, muito antes, no período romano, o rio era designado de Antuã. Quanto ao Rio Ínsua, afluente do Antuã em Ul, não existe documento de relevo histórico a designá-lo por Antuã mas, pelo contrário há documentos do século XIV a designá-lo por Ínsua. (fonte: Wikipédia)

No entanto, segundo palavras do Presidente da Casa-Museu Regional de Oliveira de Azeméis, "O Rio Antuã nasce na freguesia de Escariz, Arouca (na ‘Serra Grande’ ou ‘Montes Nabales’ (hoje, lugar de Nabais), na designação medieval): o braço mais extenso nasce no actual lugar da Venda da Serra (Escariz), desce por Vacaria, Carregosa de Cima, Silvares, Chão da Silva, juntando-se, aí, ao outro braço (caudal) que nasce no lugar das Alagoas (Escariz), desce por Seixeira (Fajões), Pisão, Retorta, Lavandeira, Torre, Ribeira de Fajões, Azagães de Carregosa, Silvares, limite Sul do ligar de Chão da Silva e daí em diante num só caudal segue por Pindelo, Covo, Oliveira de Azeméis, Macinhata da Seixa, ‘Ponte dos dois Rios’ no lugar de Adães da freguesia de Ul (aqui recebendo o afluente Ul), cerca de 3 Km depois passa sob a ponte da Minhoteira (Pinheiro da Bemposta), Estarreja, Salreu, Ria de Aveiro."
Por conseguinte, opto por aqui deixar as duas descrições, ciente que uma delas, ou as duas, terão o seu fundo de verdade. Deixo ao critério do leitor.


LINHA DE ÁGUA (MOINHOS DO CALDEIRÃO)


TRILHO PELA MARGEM DO RIO ANTUÃ (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 200 ft
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Núcleo da Azevinheira

PictographBridge Altitude 86 ft
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Ponte de São Paio

PictographReligious site Altitude 142 ft
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Capela da Senhora da Ribeira

Situada junto ao rio Antuã, a Capela de Nossa Senhora da Ribeira foi fundada em 1611 pelo dominicano Frei Sebastião da Ascenção, bispo de Cabo Verde, no ano da sua sagração, substituindo um antigo templo dedicado à padroeira, edificado pelos seus antepassados. É uma pequena igreja rural de gosto maneirista, disposta longitudinalmente, cuja planta é composta por três volumes, correspondentes à galilé, ao espaço da nave e à capela-mor. A sua estrutura, muito simples, é antecedida pela galilé em forma de alpendre, aberta nos três alçados e rematada em empena. A fachada principal é rasgada ao centro por portal de moldura rectangular, ladeado por duas janelas rectangulares e rematado com friso, sobre o qual foi aberto um nicho onde se insere a imagem da padroeira do templo, possivelmente procedente do templo primitivo. O espaço interior da capela, de nave única, é coberto por tecto de madeira. Junto ao arco formeiro foram edificados dois nichos com as imagens de Santo André, do lado do Evangelho, e São Sebastião, no espaço fronteiro. A capela-mor, um espaço bastante profundo, é também coberta por tecto de madeira. No espaço do altar foi gravada, à esquerda, a inscrição referente à fundação da capela (Idem, ibidem), e à direita foi colocada a pedra de armas do bispo encomendante. Sobre este foi edificado o retábulo pétreo, dividido em dois registos, que apresenta vestígios de policromia dourada. No primeiro registo, ao centro, foi esculpido o relevo da Visitação, ladeado por santos dominicanos, correspondendo-lhes no registo superior a Virgem com o Menino, ladeada por São Domingos e São Gonçalo. Junto ao retábulo foram colocadas duas estátuas orantes, representando o encomendante Frei Sebastião da Ascensão, e a sua mãe. Embora seja evidente que este conjunto deriva dos modelos da denominada escola da "Renascença coimbrã tardia", denota-se já uma degeneração maneirista dos módulos mondeguinos.

PictographRuins Altitude 143 ft
Photo ofMoinho (ruínas) Photo ofMoinho (ruínas) Photo ofMoinho (ruínas)

Moinho (ruínas)

PictographWaypoint Altitude 217 ft
Photo ofMoinhos do Caldeirão Photo ofMoinhos do Caldeirão Photo ofMoinhos do Caldeirão

Moinhos do Caldeirão

PictographWaypoint Altitude 260 ft
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Moinhos do Caldeirão

PictographWaterfall Altitude 270 ft
Photo ofQueda de água e moinho Photo ofQueda de água e moinho Photo ofQueda de água e moinho

Queda de água e moinho

PictographRuins Altitude 142 ft
Photo ofMoinhos do Campo do Rio (ruínas) Photo ofMoinhos do Campo do Rio (ruínas)

Moinhos do Campo do Rio (ruínas)

PictographReligious site Altitude 267 ft
Photo ofAlminhas (Damonde) Photo ofAlminhas (Damonde)

Alminhas (Damonde)

PictographReligious site Altitude 269 ft
Photo ofAlminhas (Damonde) Photo ofAlminhas (Damonde)

Alminhas (Damonde)

PictographBridge Altitude 145 ft
Photo ofPonte e Moinho dos Dois Rios Photo ofPonte e Moinho dos Dois Rios Photo ofPonte e Moinho dos Dois Rios

Ponte e Moinho dos Dois Rios

PictographWaypoint Altitude 187 ft
Photo ofMoinhos da Ponte do Castro Photo ofMoinhos da Ponte do Castro Photo ofMoinhos da Ponte do Castro

Moinhos da Ponte do Castro

PictographBridge Altitude 219 ft
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Moinhos da Ponte da Igreja

Comments  (13)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Jan 5, 2022

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    Este trilho foi uma boa surpresa. Já tinha percorrido parte dele, faz já algum tempo, e excetuando o troço inicial do Parque Temático Molinológico, o restante percurso que na altura efetuei não me deixou grandes recordações, pois achei-o monótono, com muito eucalipto e sem locais de especial interesse. Porém, este novo trilho (neste caso, o percurso 2) está muito bem traçado no terreno, com ótimas marcações e pontos de interesse muito bons, sobretudo o Núcleo dos Moinhos do Caldeirão. E o desvio que fizemos à capela da Senhora da Ribeira foi uma excelente opção (o retábulo do altar é fantástico). Tudo seria mesmo excelente, não fosse o facto de os rios Ul e Antuã continuarem muito poluídos e sentia-se no ar, junto aos açudes, um cheiro a produtos químicos (detergentes...). Uma pena, vergonhoso mesmo, pois o espaço do Parque Temático está muito bem preservado e o trilho estava limpo, bem cuidado. Ou seja, um grande investimento que fica ferido pelo facto de os rios não estarem limpos. Nem peixes se vê... Não faz sentido!!! Enfim...

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 5, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Concordo plenamente com as suas palavras. Há coisas que não se entendem. Este trilho está muito bem desenhado e revelou-se uma agradável surpresa, pelo que não se compreende a situação lastimosa em que se encontram os rios Ul e Antuã. É mesmo como diz: enfim... Boas caminhadas!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Jan 5, 2022

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    Gostei muito deste trilho! É bonito e variado, e o constante sobe e desce é divertido. Só é de lamentar o cheiro a detergente que por vezes se sente junto aos rios. Mas no geral, está tudo muito bom! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 6, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_ pelo comentário e avaliação do trilho.
    Este trilho foi uma boa surpresa. Continuação de boas caminhadas!

  • Photo of Seabranunoandreseabralopes
    Seabranunoandreseabralopes Mar 20, 2022

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    poderia ter sinalética no sentido oposto, mas um trilho top

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 20, 2022

    Obrigado, Nuno Seabra, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Realmente não me tinha apercebido desse pormenor... ainda bem que deixa aqui o reparo, caso alguém pretenda fazer este percurso no sentido inverso. Continuação de boas caminhadas!

  • Miguel Sousa 39 Sep 10, 2022

    Boa noite, peço desculpas pela intromissão mas não ao ler sobre este trilho que pertence em parte á freguesia onde habito não podia deixar escapar o erro sobre o Rio Antuã mas com palavras descritas pelo Sr. Presidente da casa-museu de Oliveira de Azeméis.
    "O Rio Antuã nasce na freguesia de Escariz, Arouca (na ‘Serra Grande’ ou ‘Montes Nabales’ (hoje, lugar de Nabais), na designação medieval): o braço mais extenso nasce no actual lugar da Venda da Serra (Escariz), desce por Vacaria, Carregosa de Cima, Silvares, Chão da Silva, juntando-se, aí, ao outro braço (caudal) que nasce no lugar das Alagoas (Escariz), desce por Seixeira (Fajões), Pisão, Retorta, Lavandeira, Torre, Ribeira de Fajões, Azagães de Carregosa, Silvares, limite Sul do ligar de Chão da Silva e daí em diante num só caudal segue por Pindelo, Covo, Oliveira de Azeméis, Macinhata da Seixa, ‘Ponte dos dois Rios’ no lugar de Adães da freguesia de Ul (aqui recebendo o afluente Ul), cerca de 3 Km depois passa sob a ponte da Minhoteira (Pinheiro da Bemposta), Estarreja, Salreu, Ria de Aveiro."

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Sep 10, 2022

    Caro Miguel Sousa, agradeço o reparo que aqui coloca. A informação que partilhei sobre o rio Antuã está na internet, mais concretamente na Wikipédia. No entanto, achei por bem acrescentar a sua nota como complemento à informação que publiquei. Por conseguinte, deixo ao critério do leitor fazer o respetivo juízo.
    Grato pela colaboração!

  • Photo of Malandros no Mato
    Malandros no Mato Dec 30, 2023

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    Excelente trilho, especialmente na altura do outono!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 31, 2023

    Viva, Malandros no Mato!
    Obrigado pela avaliação e comentário acerca do trilho.
    Votos de um 2024 com ótimas caminhadas!!

  • Photo of 8 Mil Léguas
    8 Mil Léguas Jan 28, 2024

    Boas, fiz este percurso com dois amigos, dia 27/01/24, gosto deste gênero junto ao Rio e este nesse aspeto está a um bom nível, intercala com algumas subidas nas encostas o que quanto a mim também lhe dá uma maior dimensão como trilho, está bem marcado, alguma vegetação tombada nesta altura do ano, mas nada que não se ultrapasse com facilidade. Pena alguma poluição no Rio, mas mais inacreditável é a inconsciência de depejarem mobiliário velho pelas encostas, infelizmente um problema que não é exclusivo deste local.

  • Photo of 8 Mil Léguas
    8 Mil Léguas Jan 28, 2024

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    Bom percurso, bem marcado e com a frescura do rio por perto, valorizado como trilho com as subidas e descidas nas encostas.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 28, 2024

    Viva, 8 Mil Léguas!
    Obrigado pela avaliação e comentário acerca do trilho.
    Concordo em absoluto com a sua opinião, este percurso poderia ser ainda mais fantástico não fosse a poluição no rio (as descargas são frequentes). Quanto aos despejos de mobiliário velho, electrodomésticos e entulho de obras, esse é mesmo um claro problema de falta de civismo que se vê espalhado por todo o lado, o que é incompreensível, tendo em conta a quantidade de pontos de recolha que existem. Resta a esperança de que algum dia estes comportamentos venham a ser corrigidos.
    Continuação de ótimas caminhadas!!

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