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Pelas falésias do cabo da Roca à praia do Porto Touro

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Trail stats

Distance
7.58 mi
Elevation gain
2,697 ft
Technical difficulty
Very difficult
Elevation loss
2,697 ft
Max elevation
900 ft
TrailRank 
53
Min elevation
85 ft
Trail type
Loop
Moving time
4 hours one minute
Time
4 hours 47 minutes
Coordinates
2100
Uploaded
June 10, 2021
Recorded
June 2021
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near Azoia, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

Quando os desafios dos amigos são exigentes e coincidem com as nossas vontades, é preciso meter mãos à obra. Foi assim que nasceu e se cumpriu esta caminhada. Do Cabo da Roca à Ericeira só nos falta percorrer um pequeno troço que será feito um dia destes: da Praia das Maçãs às Azenhas do Mar. De momento o desafio foi caminhar para sul. Já experimentámos da Peninha à praia da Grota e da praia do Porto Touro (ou Guincho Velho) à praia do Abano. Para fazer o troço que faltava, do Cabo da Roca ao Guincho Velho, nada melhor que o dia de Portugal e das Comunidades Portuguesas: 10 de Junho! Começar na Azoia, seguir para a elevação entre a ribeiro do Louriçal e a praia de Assentiz, percorrer as falésias até à praia do Porto Touro ou Guincho Velho e regressar à Azóia. O Google Earth prometia muito: 9,04Km de distância e 1516m de acumulado em subidas e descidas (declive médio de 16,8%).

Waypoints

PictographPanorama Altitude 764 ft
Photo ofRua dos moinhos Photo ofRua dos moinhos

Rua dos moinhos

As nuvens estavam baixas, reduzindo o horizonte visível, o vento era forte e a humidade elevada. Não foram condições suficientes para nos fazer desistir porque a vontade de percorrer as falésias que se desprendem da Serra de Sintra e se despenham no mar, era muito grande. Houve destemidos a caminhar em calções! Tinha espectativas de, a partir da crista topográfica que seguimos até às arribas, apreciar belas vistas mas a reduzida altura das nuvens não o permitiu. Já se vislumbrava, ao longe, o Cabo da Roca. A alto da Serra de Sintra, a Peninha, nem vê-la!

PictographPhoto Altitude 700 ft
Photo ofPinheiro deitado Photo ofPinheiro deitado Photo ofPinheiro deitado

Pinheiro deitado

O nome deste local, Pinheiro Deitado, diz tudo sobre os ventos nesta zona. As célebres nortadas, afinal têm uma orientação predominante de Noroeste. As vista para o Cabo da Roca e para a Azóia vão melhorando à medida que descemos em altitude.

PictographFlora Altitude 519 ft
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Vegetação costeira

A descida para a ribeira que desagua na Praia de Assentiz, paralela, por sul à ribeira do Louriçal, é muito ingreme e apresenta risco de escorregamento e queda. Mal sabíamos, neste local, que este seria um dos troços mais fáceis do percurso. A diversidade de vegetação, muita de caraterísticas mediterrânicas (alecrim, alfazema, giesta, esteva ...), de pequeno porte e ramos flexíveis, merecia um dia de sol para ser apreciada. É interessante verificar que, para Norte, da estrada do Cabo da Roca, diminuem as espécies mediterrânicas. É a confirmação de que a crista topográfica que percorremos constitui o prolongamento da linha de cumeada da serra da Serra de Sintra, perpendicular à costa atlântica, que define duas vertentes, uma voltada a sul, mais quente e seca, menos produtiva, outra voltada a norte, mais húmida, fresca e mais rica em vegetação. São estas condições geográficas que contribuem para a existência de mais incêndios florestais na encosta sul da Serra de Sintra. No percurso de hoje, mais exposto a sul e ao sol tórrido, nota-se essa transição nas espécies arbustivas.

PictographPanorama Altitude 465 ft
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Excelentes vistas

Chegámos ao topo da crista topográfica entra a ribeira do Louriçal e a Praia de Assentiz. Bonito local que merece uma paragem para admirar as vistas: falésia do Cabo da Roca e Arribas Direitas (o nome das arribas a sul da praia de Assentiz).

PictographBeach Altitude 323 ft
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Praia de Assentiz

Não descemos à praia, ficámos a 61m de altitude na passagem da ribeira, porque seria desgastante e pouco proveitoso. Para disfrutar seria preciso permanecer algum tempo e trazer um bom lanche. Nada que não possa vir a acontecer porque a praia tem uns recantos promissores, virados a sul. A arriba do lado norte, de onde descemos, tem 110m de altitude e do lado sul, por onde subimos, apresenta-se com 138m. Acumulámos 126m de declive em 400m de percurso: declive médio de 31,5%. Foi o primeiro desafio, a exigir algum esforço e equilíbrio a subir desde a praia de Assentiz.

PictographSummit Altitude 480 ft
Photo ofArribas direitas Photo ofArribas direitas

Arribas direitas

Estamos na crista topográfica sobre as Arribas Direitas, como é chamada esta falésia. Para norte o Cabo da Roca e os recantos da praia de Assentiz e, para sul, a promessa de muitos declives e massagens da vegetação. Quem veio de calções tem a garantia de um serviço gratuito de acupunctura, prestado pelos tojos.

PictographRuins Altitude 422 ft
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Forte da Roca ou do Espinhaço

O Forte da Roca ou Forte do Espinhaço é uma surpresa esmagadora. Com tantos sítios para construir um forte, como foi possível fazê-lo sobre um promontório com um único acesso, envolvido por arribas verticais, o sítio do Alto das Entradas, ligeiramente a sul do Cabo da Roca? O esforço para transportar os materiais de construção, as armas e equipamentos do forte e reabastecer a guarnição, estariam muito mais facilitados noutro local. Está classificado como Imóvel de Interesse Publico desde 1977 pelo Decreto 129/77 de 29 de Setembro. A primeira referência documental acerca da sua existência está datada de 1693, mas é certo que a edificação é anterior. A sua construção é estimada nas proximidades do final do reinado de D. João IV (6/11/1656). Num relatório de inspeção ao Forte e Vigia da Roca, em 1675, lê-se que a guarnição era composta por 5 soldados, 2 artilheiros e 1 cabo, possuindo o forte 4 peças de ferro e 1 de bronze. O forte insere-se no amplo processo de fortificação da linha de costa, levado a cabo em simultâneo com a Guerra pela Independência nacional após a revolução de 1640, processo que está na origem de muitas das fortalezas costeiras, desde a foz do Guadiana à foz do rio Minho. A privilegiada localização do forte tornou-o como principal ponto militar da linha defensiva que ligava o Cabo da Roca a Belém. Sendo o ponto mais ocidental desta linha, exercia o controlo das embarcações que se aproximavam de Lisboa e das que saiam em direção à Biscaia ou ao Canal da Mancha. O difícil acesso e a distância da capital terão levado a que, passada a primeira época de impacto das Guerras Peninsulares, o forte tenha entrado em decadência. Na viragem para o século XVIII não teve atualização tecnologia nem houve trabalhos de melhoramentos ou consolidação. Em 1751, com menos de 100 anos de existência, um inspetor do reino descreve-o como estando bastante arruinado: a porta principal estava destruída e não possuía já quaisquer portas ou janelas, multiplicando-se as fissuras na parede exterior. Entretanto, devem ter sido realizadas obras de reparação porque, em 1777, o paiol encontrava-se em bom estado de conservação e as suas paredes possuíam peças de artilharia. Em 1796 é descrito como um forte de pequenas dimensões, constituído por bateria voltada ao mar, dependências anexas para alojamento da guarnição e quatro espaços abobados para armazém e paiol. Em 1813, já não consta que tivesse qualquer guarnição e as poucas peças de artilharia que se conservavam estavam velhas. No entanto, em 1824, há notícia que o forte, mesmo em ruínas, serviu como ponto de vigia aquando da Guerra Civil entre D. Pedro e D. Miguel. Em 1829 deixou de aparecer como estrutura militar. Em 1831 deu-se a “morte” do forte, após o relatório de inspeção de um engenheiro militar declarar que, devido à grande altura em que se situava, não podia fazer qualquer dano ao inimigo, era de muito difícil acesso e tinha pouca importância estratégica. Seguiu-se o abandono por parte do Ministério da Guerra. A descrição oficial mais detalhada pode ser encontrada em http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/72979. Esclarecedor sobre as razões da edificação do Forte do Espinhaço e sua envolvente, associado à pirataria e corsários, é o link https://sintraecascais.wordpress.com/2020/04/10/corso-e-pirataria-no-cabo-da-roca-e-suas-imediacoes-seculos-xvi-xvii/. Podemos saber mais sobre os grandes naufrágios no Cabo da Roca no sitio https://www.alagamares.com/301-2/.

PictographRisk Altitude 363 ft
Photo ofFalésia Photo ofFalésia Photo ofFalésia

Falésia

Depois de termos regressado do Forte do Espinhaço pelo mesmo caminho, porque é o único acesso existente, virámos para sul, atravessámos a ribeira e seguimos pelo carreiro, a descer em direção ao mar. A travessia da ribeira, que nasce no sítio do Pinheiro Deitado, onde passámos, e forma o Vale de Ordes, é fácil porque leva pouca água e as margens são planas. Na primeira foto é visível o carreiro de acesso ao Forte, pendurado a 105m de altitude segundo o Google Earth, e percetível a dificuldade da construção e manutenção. Na segunda e terceira fotos, com ajuda do bote de 4/5 pessoas, na pesca, como escala para comparação, é possível compreender porque, visto do forte, não parecia credível o uso do carreiro onde nos encontramos. A última foto, já depois de terminada a descida e tendo infletido para Sueste, paralelamente ao mar, fica-nos uma última imagem do assombroso local.

PictographPanorama Altitude 426 ft
Photo ofArribas do Vale Madeira Photo ofArribas do Vale Madeira Photo ofArribas do Vale Madeira

Arribas do Vale Madeira

Está vencido o declive acentuado das arribas a seguir ao Forte do Espinhaço. Correspondem ao recorte das várias ribeiras que, vindo dos lugares de Palmeira e Bacelo, a oeste dos moinhos de Azoia formam o vale Madeira e descem abruptamente sobre o mar.

PictographRisk Altitude 321 ft
Photo ofDesmoronamento da arriba Photo ofDesmoronamento da arriba Photo ofDesmoronamento da arriba

Desmoronamento da arriba

Depois de vencer a linha de alturas que, no prolongamento da Rua do Pirolito, vem do Casal do Ocidente e termina no mar, na Ponta do Rebolo, devíamos ter virado à esquerda. Encontrámos um pescador, metemos conversa, soubemos que a pescaria tinha sido boa e seguimos o carreiro errado. Seguimos na mesma altitude em direção à Ponta do Rebolo. Devíamos ter descido e seguir paralelamente à costa. Andámos mais uns metros a corta mato para recuperar o carreiro adequado. O afloramento rochoso existente no local tem que ser contornado pelo lado nascente. A lembrar os perigos da zona é observámos um desmoronamento da costa, coordenadas 38º 45,716?N 9º 29,176'O, visível na primeira e quarta fotos em direção à praia do Guincho

PictographPhoto Altitude 254 ft
Photo ofRibeira vinda dos Moinhos da Azoia Photo ofRibeira vinda dos Moinhos da Azoia Photo ofRibeira vinda dos Moinhos da Azoia

Ribeira vinda dos Moinhos da Azoia

Depois de uma descida ingreme seguir-se-á uma subida ingreme: é preciso vencer a linha de alturas que separa a Ribeira vinda dos Moinhos da Azóia do Rio Touro. Na parte mais baixa uma pequena passagem a vau, facilmente ultrapassada. Digno de observação atenta é o desmoronamento que, na falésia, provocou grande deslocamento de rochas.

PictographRiver Altitude 139 ft
Photo ofRio Touro Photo ofRio Touro Photo ofRio Touro

Rio Touro

O Rio Touro nasce a sul de Píncaros Novos, Noroeste da Peninha, a uma altitude de 430m, e desagua nas falésias rochosas do limite sudoeste do concelho de Sintra, após percorrer um vale encaixado, no sentido SW. A bacia está inserida, na sua totalidade, no Parque Natural de Sintra-Cascais. No seu percurso de 3500m passa sob a Estrada Nacional Nº 247, ao lado da Quinta do Rio Touro e Convento de São Saturnino GuestHouse para desaguar numa queda sobre calhaus rolados, envolvido por rocha e penedos que já serviram de abrigo a piratas e pescadores. Do lado norte da foz do Rio Touro, de acesso muito difícil, existe uma pequena enseada de calhaus rolados onde se podem observar diversos tipos de rochas, dos granitos aos calcários. Esta diversidade é bem a testemunha dos múltiplos e intensos movimentos que na crosta terrestre estiveram na origem da sua formação ao longo de milhões de anos. Pelo menos cerca de 80 milhões, a idade aproximada da Serra de Sintra.

PictographPanorama Altitude 157 ft
Photo ofFoz do Rio Touro Photo ofFoz do Rio Touro Photo ofFoz do Rio Touro

Foz do Rio Touro

A envolvente do foz do Rio Touro, com múltiplas rochas e enseadas, serviu de abrigo a piratas e corsários e ponto de acesso ao mar para pescadores da sardinha. A história e ocupação destes locais é descrita no ponto seguinte.

Photo ofEspigão das Ruivas e Praia do Porto Touro ou Guincho Velho Photo ofEspigão das Ruivas e Praia do Porto Touro ou Guincho Velho Photo ofEspigão das Ruivas e Praia do Porto Touro ou Guincho Velho

Espigão das Ruivas e Praia do Porto Touro ou Guincho Velho

Para não dar voz a mais divagações, as existentes já são muitas, transcrevo a descrição do local feita por José D'Encarnação, eminente arqueólogo que escavou o local em 1991, constante no seu blog http://notascomentarios.blogspot.com/2017/12/o-que-foi-o-espigao-das-ruivas-na.html. «Na sequência desses trabalhos arqueológicos, foi possível identificar vestígios de uma presença humana que perdurou intermitentemente entre a Idade do Ferro e o período medieval. Os materiais mais antigos mostram uma ocupação inicial da Idade do Ferro, enquanto os mais modernos são já do período islâmico. Ignora-se, porém, a funcionalidade deste pequeno esporão sobranceiro ao mar e de difícil acesso. Algumas hipóteses têm sido avançadas: local de culto, posto de vigia ou, até mesmo, um farol de apoio à navegação, sem que alguma delas seja verificável até ao momento. A ideia de farol é aceitável, a fim de sinalizar o local aos navegantes que procurassem, ao cair do dia ou à noite, aquele porto de abrigo, em tudo semelhante ao que devia existir em Porto Brandão – «brandão» significa precisamente círio ou vela de grandes dimensões –, ou, como no caso do porto de Cascais, onde, até há poucos anos, um pequeno farolim guiava os mareantes durante a noite, de modo a melhor localizarem a Praia da Ribeira. O porto poderá ter servido também de apoio às actividades de pirataria. Ali se poderão acoitar os piratas à espera das presas e para abastecimento de água e outros víveres. Nos finais do século XIX e até inícios do século XX, estiveram aboletados no Porto Touro pescadores que faziam parte da campanha da armação da Roca, para a pesca da sardinha, de que forneciam as fábricas de conservas da vila de Cascais. Dessa época é a muralha que se vê na praia, onde existia um guincho que, com os anos, enferrujou, ficando inoperacional – daí o antigo nome de «porto do guincho», como era conhecido também o Porto Touro, passando posteriormente a ser identificado por Porto do Guincho Velho. Já estava desactivado nos anos 70, quando se visitou o local. Teria sido usado para puxar as barcas da armação da Roca para terra. Desse período ficaram, um pouco mais acima da praia, ao lado do caminho da Biscaia, as ruínas das instalações da companha da Roca, onde, nos meados do século passado, ainda existia uma taberna gerida por um casal, para abastecimento dos pescadores que ali aportavam durante o Verão. O sítio arqueológico do Espigão das Ruivas assume, por consequência, características próprias e que nos remetem para um mundo ligado ao mar, que terá servido esporadicamente de apoio a actividades marítimas durante a Idade do Ferro e o Período Romano. Na Antiguidade Tardia, o sítio terá sido habitado durante longos períodos até aos inícios da influência islâmica, altura em que foi abandonado definitivamente. Tudo leva a crer que o sítio também teria sido usado esporadicamente como porto de embarque ou desembarque de pessoas e mercadorias. As fogueiras de que encontrámos vestígios poderão ter servido de sinalização para os pescadores, que, surpreendidos pelo cair da noite no mar, precisavam de encontrar, com segurança, o seu caminho de regresso ao porto de abrigo. Solene, altaneiro, silencioso acabou por se manter quando o quisemos interrogar acerca do seu passado e do mistério que o envolve. Parece arrogante e indiferente às vagas que, em dias de tormenta, impiedosas lhe mordem os pés; mas há nele também um ar simpático de númen protector para os escassos pescadores que ainda acorrem a Porto Touro, na esperança de, vencendo as correntes, lograrem alcançar uma pescaria que lhes mate a fome e lhes permita, também, arrecadar algumas moedas…». Para mais desenvolvimento consultar http://hdl.handle.net/10316/44758.

PictographPanorama Altitude 489 ft
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A subir

200m a subir até à EN 247, com passagem pela Rua da Paz e Rua do Amor. Para os pescadores ou para os "empreendedores" que se dedicavam a outras pescas, só a paz e o amor podiam fazer esquecer o esforço desta subida. Hoje em muito mau estado porque a falta de manutenção e as águas têm destruído o piso. Uma subida a fazer lentamente se houver tempo para isso. Não era o nosso caso porque a hora de almoço aproximava-se e ainda era necessário fazer a estrada de volta a Mafra. Paralelo a este caminho, acompanhando a crista topográfica do lado norte, segue o limites dos Concelhos de Sintra e Cascais.

PictographIntersection Altitude 741 ft
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Regresso à civilização

Chegados à Rua da Paz seguimos pela Rua do Amor. Depois da Paz o Amor ...

PictographPanorama Altitude 822 ft
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Rua do Amor

Vencida a subida, seguimos pela Rua do Amor até ao caminho do Rio Touro. Chegados à estrada da Azoia viramos à esquerda em direção aos moinhos da Azoia. A partir destas alturas é possível avaliar o percurso realizado e ter a satisfação de ter percorrido um itinerário único. Bem hajam companheiros de caminhada pela partilha.

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