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Pedra queimada

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Trail stats

Distance
6.58 mi
Elevation gain
2,887 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
2,887 ft
Max elevation
2,491 ft
TrailRank 
33
Min elevation
74 ft
Trail type
Loop
Moving time
3 hours 32 minutes
Time
7 hours 57 minutes
Coordinates
1845
Uploaded
September 10, 2023
Recorded
September 2023
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near Alexandra, Paraná (Brazil)

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Itinerary description

PEDRA QUEIMADA

Trata-se de uma montanha no setor norte da Serra da Prata, inserida na área do Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange com uma bela face norte rochosa voltada praticamente de frente para a BR-277, na região de Alexandra - Bairro de Paranaguá, da qual é possível avistar amplo visual do fundo da Baía de Paranaguá e da Baía de Antonina.
O cume desta montanha, também conhecida como "Pedrinha" ou Morro do Inglês, segundo noticiam os moradores locais já era ascendido desde os idos dos anos 1950, sem notícia exata de quem teriam sido os precursores. A trilha atual, da qual deriva esta tracklog, segundo relato da Dona Inês, moradora da base, foi aberta por seu pai, em meados dos anos 1960. Na sua face norte rochosa se tem notícias de vias de escalada abertas nos anos 2000, sem muitas repetições.
A caixa de cume foi instalada em set/2019 pelo CPM, como parte do Projeto "Memórias de Cume".

CARACTERÍSTICAS DO TRAJETO:
O acesso a esta montanha (retratado nesta wiklok) é feito pela estrada do Morro Inglês, altura do Km 12 da BR-277 (ver placas a partir da BR, sentido Paranaguá, logo após o posto de Polícia Rodoviária de Alexandra), até a entrada do Sítio da D. Inês, ponto de estacionamento (cobrado R$ 20,00) e de partida para as ascensões às montanhas desse setor na Serra da Prata. Há também a possibilidade de fazer acesso pelo Sítio do Sr. Celso, pouco adiante na mesma estrada, cujo acesso à Pedra Queimada segue por variante de trilha que se encontra com a aqui retratada.

A trilha que aqui retratamos se inicia praticamente ao lado da casa da D. Inês, num bananal e é bem óbvia. Vai adentrando a vegetação que vai ficando mais densa à medida que se sobe. Atenção a alguns "perdidos" e bifurcações pelo caminho. Para quem não está acostumado a seguir trilhas mais fechadas pode ser complicado se orientar sem uso de GPS. Não arisque a sorte. Se não conhece a região, não se aventure sem companhia de quem conheça a área.

Além de alguma dificuldade de orientação em meio à Mata Atlântica, a trilha apresenta algumas subidas mais íngremes e lisas, com transposição de alguns barrancos, mas não apresenta dificuldades técnicas além da vegetação mais fechada, que além da atenção à orientação sempre exige atenção com insetos e animais peçonhentos, frequentes na área.

A caminhada evolui em subida constante, alternando passagens de rios e pequenas descidas de taludes, ficando mais íngreme até pouco antes do cume, onde existem blocos de rochas superpostos. Há abundância de água (boa para consumo) na maior parte da trilha. Devido à presença de animais na região recomenda-se o tratamento e/ou filtragem da água coletada antes do consumo.

DIFICULDADE:
A trilha é de exigência física mediana, com distância de 10,6 Km (totais - ida e volta) e ganho altimétrico total em torno de 1230m.
A orientação não oferece grande dificuldades para pessoas mais acostumadas a trilhas com vegetação fechada, mas pode trazer alguns problemas nos trechos em que existem bifurcações, então atenção será fundamental. Recomenda-se uso de wiklok com proficiência no seu uso, ou utilização de carta e bússola - também com proficiência no seu emprego em regiões de Mata Atlântica.

No acesso final ao topo, há uma rampa íngreme de rocha equipada com corda de cerca de 9m de comprimento para ajudar a vencer o trecho em aderência, única porção da trilha que exige técnica especial para ser vencida com ajuda da força dos braços. Como este percurso não apresenta outras dificuldades técnicas, além dessa 'escaladinha' final, tampouco equipamentos adicionais, a graduação de dificuldade da trilha - calculada segundo classificação baseada no padrão MIDE tropicalizado resulta nível moderado.

RECOMENDAÇÕES GERAIS
Como todo percurso em ambiente natural e selvagem ou semi-selvagem, há riscos que devem ser conhecidos e avaliados pelo caminhante - que deve ser capaz (física e tecnicamente) de mitiga-los. Estes riscos incluem: quedas de mesmo nível ou de elevações, ataque de animais peçonhentos (cobras) ou insetos nocivos (aranhas, carrapatos, abelhas, vespas, formigas, etc), vegetação fechada com possibilidade de contato com espinhos e folhas duras e serrilhadas (irritantes e/ou alergênicas). A combinação destes riscos, variáveis em diferentes épocas do ano, pode resultar em sérias injúrias físicas, incapacitação parcial ou total, temporária ou permanente e até mesmo a morte.

- Recomenda-se SEMPRE o uso de calçado fechado, adequado para trilhas em terrenos acidentados: no caso bota de trekking com bom suporte ao tornozelo e calcanhar. Recomenda-se também SEMPRE portar equipamentos básicos para qualquer caminhada na natureza, como lanterna de cabeça com pilhas sobressalentes (independentemente do horário de retorno planejado), proteção contra chuva e frio – como um poncho ou anoraque e um cobertor aluminizado de emergência, além de comida e água suficientes para se manter num dia de jornada. Recomenda-se portar um apito de emergência e um telefone celular, que deve ter sua carga de bateria preservada para eventuais chamadas de urgência em caso de necessidade.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 74 ft
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PictographWaypoint Altitude 271 ft
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PictographWaterfall Altitude 835 ft
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Rio

PictographWaypoint Altitude 1,634 ft
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Waypoint

PictographWaypoint Altitude 1,862 ft
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Waypoint

PictographSummit Altitude 2,471 ft
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Pico

PictographSummit Altitude 2,497 ft
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Pico

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