Paisagens da Batalha - uma volta pelo Casal do Alho
near Batalha, Leiria (Portugal)
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Itinerary description
Manhã cinzenta mas de amena temperatura quando saímos do Carvalho do Outeiro. Contornamos o Mosteiro pelo lado oeste observando ainda os polémicos muros da IC2, onde os jardins verticais ainda se conservam floridos. Passamos pela nova via pedonal junto à estrada e, seguindo para norte, passamos pelo carreiro junto ao muro da Cerca. Este muro delimitava os terrenos de cultivo, recreio e clausura dos frades dominicanos até aos últimos anos do convento (http://www.mosteirobatalha.gov.pt/pt/index.php?s=white&pid=200). Seguimos pela Estrada da Arrufeira e, à nossa direita, as ruínas do antigo lagar de azeite mostra o seu enorme conjunto de pias de decantação. Este lagar data da primeira metade do século XVIII. Passamos sobre o rio Lena. À nossa frente a encosta das Boiças que merecia melhor sorte urbanística. Seguimos um pouco pela estrada do Crasto para, 200 m depois, cortarmos em direção à rua do Ribeirinho. Subimos até à Rua do Arraial de onde se disfruta de um panorama magnífico. A sul o vale do Lena e a norte o vale do Bico Sacho. Ao longe,para sul, a Serra dos Candeeiros e, para norte, a Serra da Maúnça.
Seguimos para o Casal do Alho e subimos depois a Estrada de S. Cristóvão até à Raçoeira. descemos à direita em direção ao Casal de Santa Joana por um carreteiro escorregadio. Cortamos à esquerda para passarmos junto ao lavadouro abandonado e em ruínas que tendo sido construÍdo nos anos da guerra até parece que foi bombardeado. Relíquia que lembra os tempos não muito distantes em que a água era mais respeitada ainda que menos escassa. Subimos pelo carreteiro até ao Casal do Rei. Por aqui abundam as ruínas.
Subimos ao cimo do Casal Novo e, ainda que conhecida, a paisagem é sempre nova. Quedamo-nos um pouco a apreciar esta maravilha. Vale sempre a pena subir até aqui.
Descemos para o vale e seguimos pela Rua da Freiria no sentido da EN-356, que passa pela Batalha e segue para Fátima. Os 300 metros que percorremos entre rotundas estão, nesta altura do ano, com os loendros em flor, como que a dar as Boas-vindas aos visitantes. Atravessamos o Lena, quase sem água, pela ponte nova mas deitando o olhar à velha ponte, sobretudo para as guardas em calcário trabalhado no mesmo modelo das grilhagens do mosteiro.
Agora o tempo começa a aquecer. Ainda bem que chegámos.
Seguimos para o Casal do Alho e subimos depois a Estrada de S. Cristóvão até à Raçoeira. descemos à direita em direção ao Casal de Santa Joana por um carreteiro escorregadio. Cortamos à esquerda para passarmos junto ao lavadouro abandonado e em ruínas que tendo sido construÍdo nos anos da guerra até parece que foi bombardeado. Relíquia que lembra os tempos não muito distantes em que a água era mais respeitada ainda que menos escassa. Subimos pelo carreteiro até ao Casal do Rei. Por aqui abundam as ruínas.
Subimos ao cimo do Casal Novo e, ainda que conhecida, a paisagem é sempre nova. Quedamo-nos um pouco a apreciar esta maravilha. Vale sempre a pena subir até aqui.
Descemos para o vale e seguimos pela Rua da Freiria no sentido da EN-356, que passa pela Batalha e segue para Fátima. Os 300 metros que percorremos entre rotundas estão, nesta altura do ano, com os loendros em flor, como que a dar as Boas-vindas aos visitantes. Atravessamos o Lena, quase sem água, pela ponte nova mas deitando o olhar à velha ponte, sobretudo para as guardas em calcário trabalhado no mesmo modelo das grilhagens do mosteiro.
Agora o tempo começa a aquecer. Ainda bem que chegámos.
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