Minde: Parque | Olhos d'Água | Sumidouro
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Trail stats
- Distance
- 1.18 mi
- Elevation gain
- 121 ft
- Technical difficulty
- Easy
- Elevation loss
- 98 ft
- Max elevation
- 332 ft
- TrailRank
- 50
- Min elevation
- 142 ft
- Trail type
- One Way
- Moving time
- 41 minutes
- Time
- one hour 22 minutes
- Coordinates
- 319
- Uploaded
- June 12, 2020
- Recorded
- June 2020
near Monsanto, Santarém (Portugal)
Viewed 307 times, downloaded 8 times
Trail photos
Itinerary description
Um pequeno passeio com pausa para fotografias na gruta. Ao longo das fotos apresento os mapas e os descritivos.
O caminho começa no Parque Municipal de Minde. Há uma praia fluvial, dois cafés, o Museu da Ciência Viva, um parque de campismo perto e um parque de merendas. Ah, e é ou pode ser parte integrante do caminho para Fátima. Pelo menos há montes de sinalização nesse sentido, embora não seja a minha praia de conhecimento/interesse.
O caminho que segue a água é repleto de mini grutas e um sumidouro onde passa a curso do ribeiro e onde é possível aferir que a água já passou, em tempos, com muito mais intensidade.
Eu e as meninas tivemos a explorar a primeira gruta maior. Aconselho a fazer-se com alguma lanterna e sem óculos escuros (eu não tive essa oportunidade e senti-me um bocado perdida...). As grutas visitam-se bem e uma delas também é propícia aos miúdos, a primeira, embora mais pequena, tem um elevado risco de escorregadelas violentas.
Sobre o percurso: está identificado, tem marcas e algumas vedações. Está identificado como sendo para M16, salvo o erro, mas vimos crianças bem mais pequenas e sem dúvida que se faz muito bem com crianças.
Andar na Natureza dá-me um prazer enorme e acabo por me transportar para um momento só meu, mesmo que faça os percursos com outras pessoas. Este foi um desses momentos, já que começámos o dia com um passeio de chuva pelo quintal, almoçámos barbecue vegan assim que o céu nos deu tréguas, fui à sagrada apanha de flores silvestres para secar, apanhámos novamente uns momentos de chuva e percorremos na terra, na areia, na vegetação, na água, no escuro das grutas.
O que há de mais sagrado que isto?
O caminho começa no Parque Municipal de Minde. Há uma praia fluvial, dois cafés, o Museu da Ciência Viva, um parque de campismo perto e um parque de merendas. Ah, e é ou pode ser parte integrante do caminho para Fátima. Pelo menos há montes de sinalização nesse sentido, embora não seja a minha praia de conhecimento/interesse.
O caminho que segue a água é repleto de mini grutas e um sumidouro onde passa a curso do ribeiro e onde é possível aferir que a água já passou, em tempos, com muito mais intensidade.
Eu e as meninas tivemos a explorar a primeira gruta maior. Aconselho a fazer-se com alguma lanterna e sem óculos escuros (eu não tive essa oportunidade e senti-me um bocado perdida...). As grutas visitam-se bem e uma delas também é propícia aos miúdos, a primeira, embora mais pequena, tem um elevado risco de escorregadelas violentas.
Sobre o percurso: está identificado, tem marcas e algumas vedações. Está identificado como sendo para M16, salvo o erro, mas vimos crianças bem mais pequenas e sem dúvida que se faz muito bem com crianças.
Andar na Natureza dá-me um prazer enorme e acabo por me transportar para um momento só meu, mesmo que faça os percursos com outras pessoas. Este foi um desses momentos, já que começámos o dia com um passeio de chuva pelo quintal, almoçámos barbecue vegan assim que o céu nos deu tréguas, fui à sagrada apanha de flores silvestres para secar, apanhámos novamente uns momentos de chuva e percorremos na terra, na areia, na vegetação, na água, no escuro das grutas.
O que há de mais sagrado que isto?
Waypoints
Museum
0 ft
Bridge
Photo
Cave
Information point
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