Mata dos Medos - Miradouro da Raposa - Vale de Cavalos

Miradouro da Raposa - Cistus calycinus

Miradouro da Raposa - Silene littorae - Silene das Praias

Descrição: Planta densamente pubescente com pelos glandulosos. Caules ramificados desde a base até 12 centímetros de altura. As folhas nascem muito juntas, formando quase uma pequena moita. As flores, muitas vezes solitárias, têm cinco pétalas de cor rosada, menos vezes branca. Distribui-se pelo litoral da Península Ibérica

Miradouro da Raposa -Anchusa undulata

Miradouro da Raposa - Lobularia maritima

Miradouro da Raposa - Camarinhas

Arriba fóssil da Costa da Caparica

Miradouro da Raposa camarinha

Pinus pinea - estróbilo masculino

camarinha

Miradouro da Raposa rosmaninho

Miradouro da Raposa Petrosedum pruinatrum

A petrosedum pruinatum é uma suculenta encontrada em penhascos. Ao contrário da maioria de suas parentes, ela se desenvolve em ambientes úmidos. A petrosedum pruinatum cresce no inverno e morre no verão de todos os anos, e é raramente cultivada para fins ornamentais por apresentar um aspecto "bagunçado".

Erophaca baetica - Alfavaca Silvestre- tremoção

Pertencente à família Fabaceae, a espécie Erophaca baetica (L. Boiss., também é vulgarmente conhecida como erva-canudo, alfavaca-silvestre ou alfavaca-dos-montes. Esta espécie é nativa em Portugal Continental e nos Açores e floresce entre junho e agosto. A espécie é autóctone da Europa e a Macaronésia.

Miradouro da Raposa - Cistus calycinus

Miradouro da Raposa Saganho mouro com borboleta

Miradouro da Raposa

Miradouro da Raposa- Alfavaca silvestre

Zimbro

zimbro

Antirrine aistrale

Cistus salvifolius

Rubia peregrina

Flora

Flora

Miradouro da Raposa Rosmaninho

Miradouro da Raposa Euphorphia segetalis

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Miradouro da Raposa

Miradouro da Raposa Centaurea spharocephala

Medronheiro

Scilla monophylos

Aderno de folhas estreitas

liquene

Aroeira

Rhamnus alaternus - Aderno bastardo- Sanguinho das Sebes

Rhamnus alaternus é uma espécie de planta com flor da família Rhamnaceae. É popularmente conhecida como aderno-bastardo, aderno-bravo, espinheiro-cerval ou sanguinho-das-sebes Etimologia O nome do género deriva do grego antigo "rabdos", ou “pau”, como referência à presença em muitas espécies de espinhos no término dos ramos. O nome específico, do latim, alaternus, semelhante a "alternus" ou “alterno”, é referência às folhas alternas. São plantas muito resistentes à seca. É uma planta dioica. O seu crescimento é relativamente rápido. Esta espécie esta presente na maioria dos países mediterrânicos. Pode ser encontrada nomeadamente em França, Portugal, Espanha, ex-Jugoslávia, Albânia, Grécia, Itália, Turquia, Israel, Líbia, Tunísia, Agélia, Marrocos e Ucrânia. Encontra-se em estado naturalizado na Austrália e na Nova-Zelândia. É utilizada em programas de reflorestação. Em Portugal ocorre em praticamente todo o país, predominando no centro e sul do país. Propriedades Os frutos possuem propriedades medicinais e podem utilizar-se com precaução como laxante. Utilização terapêutica: A planta é utilizada como purgante, laxante, adstringente (ritidoma).[ Habitat Está dispersa em bosques e matagais termofílicos de folha persistente ou marcescente das regiões de clima mediterrânico, desde o nível do mar até aos 700 m de altitude. Ocorre também em sebes e orlas de bosques. Tem uma boa tolerância a ventos marítimos. USOS: É usada como planta ornamental, em sebes e em jardins. Na indústria de corantes é utilizada para produzir pigmento de cor acastanhada que podem servir para tingimento de lã. A madeira pode ser usada na indústria dos embutidos.

cogumelos

Flora

Acacia longifolia