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Marão - Fraga, Seixinhos e Minas do Teixo

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Trail stats

Distance
13.23 mi
Elevation gain
3,133 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
3,097 ft
Max elevation
4,620 ft
TrailRank 
62 4.3
Min elevation
4,620 ft
Trail type
Loop
Coordinates
3694
Uploaded
August 6, 2017
Recorded
August 2017
  • Rating

  •   4.3 1 review
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near Montes, Vila Real (Portugal)

Viewed 2324 times, downloaded 34 times

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Itinerary description

Trilho circular com início na Senhora da Serra e passando pelos Vértices Geodésicos da Fraga e Sexinhos. Passagem pela aldeia de Mafomedes e regresso feito pela outra vertente da serra com passagem pelas, agora abandonadas, Minas do Teixo.
Apenas um ponto de maior perigosidade e que aconselha a que este percurso não seja feito no Inverno: a descida para Mafomedes.

Waypoints

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Sra da Serra

Para além do Vértice Geodésico, neste local encontra-se também uma capela com o mesmo nome bem como uma estação retransmissora.

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Photo ofVértice Geodésico da Fraga Photo ofVértice Geodésico da Fraga Photo ofVértice Geodésico da Fraga

Vértice Geodésico da Fraga

Um vértice geodésico (também popularmente chamado "talefe" ou "telefo" em Portugal, e "pinoco" no Norte de Portugal, ou ainda "bolembreano", nome dado em Portugal às construções de forma tronco-cónica da rede de 2.ª e 3.ª ordem é um sinal que indica uma posição cartográfica exata e que forma parte de uma rede de triangulação com outros vértices geodésicos. São habitualmente escolhidos sítios altos e isolados com linha de visão desimpedida para outros vértices. As primeiras observações tendo em vista a triangulação do local seriam feitas em 1870, enquanto que as observações astronómicas de latitude, longitude e azimute, bem como as primeiras observações por satélite no picoto da Melriça se realizaram nas décadas de 1960 e 70. Em 1982 procedem-se a observações de distância integradas num poligonal norte-sul, usando-se pela primeira vez, já no início dos anos de 1990, o sistema de posicionamento global GPS. A rede geodésica portuguesa é formada por vértices geodésicos que se dividem em três ordens de importância: 1ª Ordem – pirâmides distando 30 a 60 km 2ª Ordem – cilindro + cone listados distando 20 a 30 km 3ª Ordem – cilindro + cone distando 5 a 10 km

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Caminho

Caminho muito inclinado constituído essencialmente por cascalho solto. Perigoso no Inverno

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Panorama

Um de muitos "spots" para retemperar os olhos.

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Caminho

Mais um local com inclinação acentuada e cujo piso não é dos mais seguros

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Panorama

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Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro

Carreiro

Por vezes percebe-se na encosta os restos de carreiros que devem ser usados por animais e pastores.

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Photo ofVértice Geodésico dos Seixinhos Photo ofVértice Geodésico dos Seixinhos Photo ofVértice Geodésico dos Seixinhos

Vértice Geodésico dos Seixinhos

Um vértice geodésico (também popularmente chamado "talefe" ou "telefo" em Portugal, e "pinoco" no Norte de Portugal, ou ainda "bolembreano", nome dado em Portugal às construções de forma tronco-cónica da rede de 2.ª e 3.ª ordem é um sinal que indica uma posição cartográfica exata e que forma parte de uma rede de triangulação com outros vértices geodésicos. São habitualmente escolhidos sítios altos e isolados com linha de visão desimpedida para outros vértices. As primeiras observações tendo em vista a triangulação do local seriam feitas em 1870, enquanto que as observações astronómicas de latitude, longitude e azimute, bem como as primeiras observações por satélite no picoto da Melriça se realizaram nas décadas de 1960 e 70. Em 1982 procedem-se a observações de distância integradas num poligonal norte-sul, usando-se pela primeira vez, já no início dos anos de 1990, o sistema de posicionamento global GPS. A rede geodésica portuguesa é formada por vértices geodésicos que se dividem em três ordens de importância: 1ª Ordem – pirâmides distando 30 a 60 km 2ª Ordem – cilindro + cone listados distando 20 a 30 km 3ª Ordem – cilindro + cone distando 5 a 10 km

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Photo ofEstação eléctrica Photo ofEstação eléctrica Photo ofEstação eléctrica

Estação eléctrica

Uma sub-estação relacionada com as muitas eólicas que se observam na serra. A partir daqui o caminho torna-se novamente perigoso pelo grau de inclinação.

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Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro

Carreiro

A descida para Mafomedes. Perigoso.

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Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro Photo ofCarreiro

Carreiro

Final do troço de maior perigo.

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Photo ofPonte sobre o Rio Teixeira Photo ofPonte sobre o Rio Teixeira Photo ofPonte sobre o Rio Teixeira

Ponte sobre o Rio Teixeira

O rio Teixeira é um pequeno rio que nasce na serra do Marão e é um afluente da margem direita do rio Douro.

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Capela

Em Mafomedes.

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Photo ofCaminho - declive acentuado Photo ofCaminho - declive acentuado Photo ofCaminho - declive acentuado

Caminho - declive acentuado

Não é que não se faça... mas puxa pelo corpo.

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Bosque

Bem lá no alto uma pequena mancha de árvores, com sombra.

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Panorama

Este pequeno desvio foi mesmo para a foto.

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Mina do Teixo

A mina do Teixo situa-se na serra do Maräo, na colina que forma o maciço central da Serra, encimada pelos VG's do Marâo - Penedo Ruivo e Chorido. Conhecidas por minas do Teixo ou minas de Penedo Ruivo, encontram- se numa área limite entre dois concelhos: Amarante e Baiâo. Explorada essencialmente para a obtenção de estanho, teve actividades laborais desde a época romana, que se poderá compreender devido à grande romanização da área em questão, podendo o ouro ter sido a sua busca original, sendo que a laboração principal foi entre 1940-1968, quando para além da extracção de cassiterite, se extraiu também columbite/tantalite. Porem, em Janeiro de 1968 a laboração na mina Penedo Ruivo parou, e houve um pedido de rescisão de contrato para as concessões de Penedo Ruivo e Fraga de Chão de Moiro a 6 de Janeiro de 1968, que passa novamente para a Sociedade Mineira de Penedo Ruivo, Lda. A 31 de Agosto de 1988 a mina de Penedo Ruivo e declarada abandonada.

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Poço de mina

Embora assinalado, convém sempre ter cuidado.

PictographBridge Altitude 0 ft
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Ponte sobre o rio Teixeira

Esta bem próxima já da nascente. Chegados aqui abandona-se o estradão para prosseguir por um carreiro.

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Cercado

Usado para guardar rebanhos.

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Nascente do Rio Teixeira

Aqui é apenas uma pequena poça de água.

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Photo ofCarreiros Photo ofCarreiros Photo ofCarreiros

Carreiros

Não existe propriamente trilho demarcado mas antes vários carreiros que se adivinham aqui e ali.

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Bosque morto

O que resta de um incêndio.

Comments  (4)

  • Photo of Joaquim e Fátima Ferreira 7
    Joaquim e Fátima Ferreira 7 Jun 24, 2021

    Bom dia esse trilho está marcado?

  • Photo of Nuno Gandra
    Nuno Gandra Jun 24, 2021

    Não está sinalizado. Contudo faz-se por caminhos florestais e similares bem demarcados pelo que não há lugar a grandes dúvidas no percurso.

  • Photo of Joaquim e Fátima Ferreira 7
    Joaquim e Fátima Ferreira 7 Jun 24, 2021

    Obrigada amigo

  • Photo of Joaquim e Fátima Ferreira 7
    Joaquim e Fátima Ferreira 7 Jun 28, 2021

    I have followed this trail  verified  View more

    Eu segui por gps telm e me deu as diretrizes todas certas pois não tem marcações quanto ao cenário as paisagens são maravilhosas quanto as dificuldades 10 klm moderados outros (10 klm difíceis ) se a fizeram não se vão arrepender não esqueça da água (que sempre encontra alguma) pelo caminho comida e também boa companhia

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