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GR57 - Grande Rota da Ria de Aveiro (PERCURSO AZUL) - ETAPA 2: do Santuário de Nª Srª de Vagos ao Forte da Barra (ferryboat)

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Author

Trail stats

Distance
12.47 mi
Elevation gain
98 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
121 ft
Max elevation
68 ft
TrailRank 
83 5
Min elevation
0 ft
Trail type
One Way
Time
6 hours 30 minutes
Coordinates
1508
Uploaded
May 31, 2021
Recorded
May 2021
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Vagos, Aveiro (Portugal)

Viewed 1066 times, downloaded 14 times

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Photo ofGR57 - Grande Rota da Ria de Aveiro (PERCURSO AZUL) - ETAPA 2: do Santuário de Nª Srª de Vagos ao Forte da Barra (ferryboat) Photo ofGR57 - Grande Rota da Ria de Aveiro (PERCURSO AZUL) - ETAPA 2: do Santuário de Nª Srª de Vagos ao Forte da Barra (ferryboat) Photo ofGR57 - Grande Rota da Ria de Aveiro (PERCURSO AZUL) - ETAPA 2: do Santuário de Nª Srª de Vagos ao Forte da Barra (ferryboat)

Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CANAL DE MIRA

INTRODUÇÃO: a Grande Rota da Ria de Aveiro (GRRA) é um percurso de longa rota, com quase 600km de extensão total, e está dividido em quatro grupos: três grupos com percursos pedestres / cicláveis e um grupo com percursos náuticos.
É uma proposta muitíssimo interessante e tem um sítio Web muito bem estruturado que é uma excelente ajuda. Pode ser consultado aqui.
Uma vez que todos os percursos podem ser percorridos nos dois sentidos, por opção pessoal, iniciou-se o percurso AZUL pela etapa entre Aveiro e o Santuário de Nª Srª de Vagos, que na página oficial corresponde à etapa 6 (última).

IMPORTANTE: outra questão pertinente prende-se com o facto de o percurso aqui publicado estar ligeiramente diferente do percurso oficial. Tendo em conta que estes percursos foram desenhados para serem percorridos tanto a pé como de bicicleta, é frequente que os seus traçados privilegiem mais o piso alcatroado em detrimento de caminhos de terra ou areia. Mais uma vez, por opção, e sabendo o quanto o piso alcatroado cansa e lesiona os pés, desviou-se, sempre que possível, o trilho percorrido para caminhos ou estradões de terra, afastando-o de estradas e privilegiando os caminhos e carreiros laterais ou por entre os canais da ria, permitindo um contacto ainda mais próximo com este imenso habitat.

- Este percurso desenvolve-se pela Ria de Aveiro, percorrendo ruas e caminhos, primeiro através do Perímetro Florestal das Dunas de Vagos e depois ao longo do canal de Mira, entre o Santuário de Nª Srª de Vagos (início) e o Forte da Barra - Ferryboat (fim);
- Trilho linear, com marcações e indicações ao longo do trajeto oficial (placas informativas e indicações da quilometragem percorrida, painéis informativos sobre biodiversidade e painéis informativos sobre pontos de interesse);
- Distribuídos pelo percurso, existem vários pontos de referência, com destaque para o Perímetro Florestal das Dunas de Vagos, o Canal de Mira, Cais da Vagueira, Caminho do Praião, Largo e Cais da Bruxa, as Gafanhas da Encarnação e da Nazaré, o Navio Museu Santo André, o Jardim Oudinot e a Capela de Nossa Senhora dos Navegantes;
- Misto de estradões de areia, caminhos de terra batida e ruas alcatroadas;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância percorrida, pois não apresente declives nem passagens técnicas;
- A Ria de Aveiro, que é também a foz do rio Vouga, é uma das mais belas paisagens de costa em Portugal. As suas águas ramificam-se num sem número de canais de terreno baixo, onde coexistem ilhas e ilhotas, dando início à formação da Ria tal como a conhecemos. Com uma extensão de 45 quilómetros e uma largura, de aproximadamente 11 quilómetros, no sentido este-oeste, tem uma foz que envolve 11 mil hectares, dos quais, mais de seis mil estão permanentemente cobertos de água. A única ligação que existe com o mar é o canal que quebra o cordão litoral da Barra de São Jacinto, e que permite o acesso de embarcações;
- O Perímetro Florestal das Dunas de Vagos é uma área florestada para conter a fúria dos ventos do Atlântico, fixar o cordão dunar e proteger as terras férteis a nascente, banhadas pelo Rio Boco. Esta área está incluída na Rede Natura 2000 (Sítio de Interesse Comunitário Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas) e nele encontram-se habitats dunares de elevado interesse para a conservação;
- Este trilho, embora longo, é um percurso acessível. No entanto, convém ter em conta o facto de o mesmo ser linear, que pode constituir uma dificuldade para quem o quiser percorrer: em termos logísticos, implica ter um veículo no final da etapa, recorrer a um taxi previamente contratado ou regressar pelo mesmo trajeto (o que duplicará os kms percorridos). Se chover, as dificuldades serão acrescidas, com os caminhos de terra a transformarem-se rapidamente em longos troços de lama;
- No seu todo, esta é uma etapa muito interessante, pois alia a vertente florestal do Perímetro Florestal das Dunas de Vagos, com a paisagem da ria ao longo do Canal de Mira, deslumbrante e fresca. Aves, viveiros de ostras, campos agrícolas, canais e o excelente Jardim Oudinot fazem, com certeza, as delícias de quem visite esta belíssima região.


PROPRIEDADES RURAIS (VAGOS)

Outras etapas da GR57:
ETAPA 1: de Aveiro ao Santuário de Nª Srª de Vagos


SALVA-VIDAS (JARDIM OUDINOT)

- RIA DE AVEIRO
Abrangendo um conjunto de onze concelhos - Águeda, Albergaria-a-Velha, Anadia, Aveiro, Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Oliveira do Bairro, Ovar, Sever do Vouga e Vagos - o território da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro apresenta caraterísticas diferentes e únicas, comparativamente a outras regiões do país.
Há, porém, uma formação, que devido à sua dimensão e diferenciação geomorfológica com o restante território nacional, marca fortemente toda a região: a Ria de Aveiro.
A Ria de Aveiro é a unidade territorial mais extensa e mais marcante de toda a região, visto que interrompe a uniformidade de uma faixa costeira que, com o seu largo areal apoiado por uma extensa zona dunar revestida por um denso e coberto arbóreo, se estende de Esmoriz ao Cabo Mondego. A Ria de Aveiro quebra esta monotonia, criando duas estreitas faixas arenosas e dunares, que são antecedidas do lado continental por espelhos de água e canais aquáticos, que no seu conjunto formam um ramificado labirinto hídrico que penetra profundamente para nascente.
A Ria de Aveiro formou-se no século XVI, como resultado de um recuo do mar e, posteriormente, uma formação de cordões litorais e que originaram uma laguna. Constituiu-se assim um dos mais importantes e maiores acidentes geográficos da costa portuguesa. Mas tal nunca teria sido possível sem a existência do rio Vouga, que nasce na Serra da Lapa, mais concretamente, no Chafariz da Lapa, em Viseu. Ao longo do seu percurso, o Vouga vai distribuído riquezas pelas terras onde passa. Mas é depois de passar a vila de Cacia, no distrito de Aveiro, que as suas águas se ramificam num sem número de canais de terreno baixo, onde coexistem ilhas e ilhotas, dando início à formação da Ria tal como a conhecemos.
A Ria, que é também a foz do rio Vouga, é uma das mais belas paisagens de costa em Portugal.
A sua extensão de 45 quilómetros e a sua largura, de aproximadamente 11 quilómetros, no sentido este-oeste, tem uma foz que envolve 11 mil hectares, dos quais, mais de seis mil estão permanentemente cobertos de água. A única ligação que existe com o mar é o canal que quebra o cordão litoral da Barra de São Jacinto, e que permite o acesso de embarcações. A Ria, que ao afastar terras as junta, ao mesmo tempo, numa grande e forte união entre as gentes, tem um papel fundamental na agregação do território e do seu desenvolvimento.
Esta Ria, que parece ter pensado em tudo, salvaguarda a harmonia entre o Homem e a Natureza. Toda a sua bacia hidrográfica apresenta uma grande biodiversidade. A fauna e a flora fazem renascer a região todos os dias. As aves migratórias, que facilmente podem ser observadas, são o exemplo do poder natural da Ria. Garças e flamingos salpicam de cor as águas e apaixonam os observadores, não só pelos seus gestos naturais, mas também pelo reflexo que espelham nas águas. A abundância de peixes e aves aquáticas dá aos amantes da pesca e da caça o palco ideal para a prática destas atividades. A miríade de canais, por onde as águas da Ria serpenteiam, permitem as melhores condições para a prática de desportos náuticos.
As salinas garantem, como há centenas de anos, o tratamento e comercialização de sal, inerente à sobrevivência do homem. O mesmo se aplica à agricultura subjacente à fertilidade das terras, que só poderia ser possível graças à abundância de água. O Homem, contudo, grato pelas dádivas que recebe, usa o respeito e a admiração pela Ria como moeda de troca. Se ela muito lhe dá, ele trata de a proteger e promover. Fá-lo através da admiração expressa no artesanato, onde põe todo o carinho e beleza da Ria. E fá-lo também através de programas de proteção e preservação do território, como os projetos da POLIS, que permitem um outro usufruto deste território.
Da Ria nasceu e multiplicou-se um conjunto de setores indispensáveis ao desenvolvimento da região. A Ria, que divide a terra, fê-lo para agregar mais profundamente o povo, fazendo-o crescer e desenvolver-se, urbanamente, comercialmente e, claro, humanamente. E o mesmo se passou com a natureza. Visite a Ria e faça parte desta família!


MOLICEIRO (CANAL DE MIRA)

- GRANDE ROTA DA RIA DE AVEIRO (GRRA)
A Grande Rota da Ria de Aveiro define-se como sendo um percurso de longa rota, com quase 600km de extensão total, que se divide em três percursos independentes. Através da diversidade de ambientes presentes em todo o território, cada itinerário tem as suas próprias caraterísticas, as suas próprias valências e o seu selo próprio que o distingue dos outros. Estando todos ligados entre si, facultam a realização de atividades paralelas de pedestrianismo, cicloturismo ou náutica. A Grande Rota da Ria de Aveiro assume um papel fundamental na promoção da biodiversidade da região, da sua fauna e da sua flora. A relevância dos seus valores naturais permitiu a atribuição de várias classificações nacionais e internacionais que visam a salvaguarda da sua conservação, como Sítio de Interesse Comunitário (SIC) e Zona de Proteção Especial (ZPE). Foi classificada ainda como Important Bird Area (IBA) pela Birdlife International e pela SPEA, e designada como biótopo CORINE e a Reserva Natural das Dunas de São Jacinto.
Unindo o mar à terra, com a sua diversidade de habitats - alguns destes têm aqui a sua maior expressão a nível nacional - a Grande Rota da Ria de Aveiro é uma oportunidade de conhecer um espaço territorial rico, propondo pontos de interesse relevante, no que diz respeito à preservação da Natureza.

- DESCUBRA OS 3 PERCURSOS
Cada percurso da Grande Rota da Ria de Aveiro é o ponto de partida para uma experiência única. Saiba mais informações sobre os diferentes pontos que vai encontrar e deixe-se levar por uma natureza que desperta sentidos.
- Percurso Azul
- Percurso Dourado
- Percurso Verde

- ETAPA 2 (descrição oficial)
Esta etapa diversa em paisagens naturais e patrimoniais irá culminar com a travessia da Ria para a península que se estende de Ovar a São Jacinto. Antes de rumar a poente, à Vagueira, pode desviar para descobrir o centro da vila de Vagos, com as suas perspetivas únicas para o rio Boco e o seu rico património edificado. Segue-se uma longa reta que atravessa o perímetro florestal das Dunas de Vagos, dominado por pinheiros-bravos de porte notável, passa pelo Parque de Lazer da Vagueira e pouco depois chega ao Cais da Vagueira, onde encontra a Ria de Aveiro. Aqui, pode fazer um desvio e conhecer a Praia da Vagueira antes de rumar a norte por caminho em terra batida, sempre pela margem da Ria, com a água em muitos momentos a escassos metros do caminho. Atravessa as “Gafanhas” da Vagueira, do Carmo, da Encarnação e da Nazaré, podendo observar-se desde mosaicos agropastoris até áreas integrantes do Porto de Aveiro na Gafanha da Nazaré: o Jardim Oudinot, onde está ancorado o Navio-Museu Santo André, até ao Forte da Barra e ao cais do ferryboat, onde atravessa a Ria para São Jacinto.


GAFANHA DA ENCARNAÇÃO

- AVEIRO
Junto à Ria, vasta bacia lagunar onde as águas doces do rio Vouga se misturam com as águas do mar, Aveiro, cortada por ruas aquáticas onde deslizam os coloridos barcos moliceiros, é uma das cidades mais interessantes do litoral português.
A sua fundação terá ocorrido ao tempo do imperador romano Marco Aurélio. Devido à existência de numerosas aves palmípedes que povoavam esta área lagunar, o seu primeiro nome terá sido Aviarium.
D. João I (r.1383-1433) doou a povoação a seu filho, o infante D. Pedro que ordenou a construção das suas primeiras muralhas, entretanto desaparecidas. Mais tarde, D. João II (r. 1481-1495), fez dela doação a sua irmã, a Infanta D. Joana, recolhida no convento de Jesus, que hoje é o Museu de Aveiro.
No séc. XVI, o desenvolvimento da indústria do sal, da agricultura e da pesca e as primeiras campanhas de pesca na longínqua Terra Nova em 1501 trouxeram a Aveiro uma época de prosperidade que lhe valeu o foral de 1515, outorgado pelo rei D. Manuel I. Porém, no Inverno de 1575, fortes tempestades destruíram o profundo canal de comunicação entre a ria e o mar, por onde transitavam os grandes navios que aportavam em Aveiro, destruindo o comércio marítimo, a pesca e a actividade salineira.
No séc. XIX foi construída a Barra Nova. A sua abertura para o Oceano, em 1808, originou a formação de um largo canal de com cerca de 264 m de largura e entre 4 e 6 de profundidade, que abriu a Ria para o mar reconstituindo a fonte da vida e da sobrevivência da região.
A Ria comunica com Aveiro através de 3 canais: o das Pirâmides (marcado à entrada por duas pirâmides de pedra), que se prolonga no canal Central, o canal de São Roque, que limita a cidade a Noroeste e a separa das salinas; e o canal dos Santos Mártires (ou do Paraíso) que corre para Sudoeste.
A partir do canal Central eixo de referência da cidade, pode construir dois itinerários em Aveiro: - na Margem Esquerda, veja os graciosos edifícios Arte Nova, reflectidos no canal, deambule pelo Mercado do Peixe, pelo bairro da Beira Mar e junto das margens dos canais absorvendo a brisa leve da maresia; - na Margem Direita, visite o Museu de Aveiro, no Convento de Jesus. Monumentos e igrejas, uma vida citadina que se move sob a luz translúcida da Ria completam a sedução desta cidade litoral.
Evidentemente que é indispensável conhecer a Ria de Aveiro. Nos dois circuitos propostos ficará a conhecer o labirinto dos canais, as dunas brancas junto ao mar, as extensões imensas de marinhas com as suas pirâmides de sal. Se gosta de passear a pé pela Natureza, a Reserva Natural das Dunas de São Jacinto, é uma proposta irrecusável.


PARQUE DE MERENDAS DA VAGUEIRA

Waypoints

PictographRuins Altitude 58 ft
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Casa do Guarda Florestal de Vagos

PictographRisk Altitude 59 ft
Photo ofAcesso à Mata Nacional das Dunas de Vagos Photo ofAcesso à Mata Nacional das Dunas de Vagos Photo ofAcesso à Mata Nacional das Dunas de Vagos

Acesso à Mata Nacional das Dunas de Vagos

AVISO: por desconhecimento do local, entramos na floresta a "corta mato", a partir da Casa do Guarda. Ora, tendo em conta a fragilidade deste ecossistema, aconselha-se entrar na zona florestal pelo estradão à esquerda da referida casa, evitando-se assim pisar os matos rasteiros que protegem o campo dunar. PERÍMETRO FLORESTAL DAS DUNAS DE VAGOS

PictographTree Altitude 61 ft
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Perímetro Florestal das Dunas de Vagos

PERÍMETRO FLORESTAL DAS DUNAS DE VAGOS

PictographTree Altitude 52 ft
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Perímetro Florestal das Dunas de Vagos

PERÍMETRO FLORESTAL DAS DUNAS DE VAGOS

PictographPicnic Altitude 31 ft
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Parque de Merendas da Vagueira

Mar e floresta encontram-se no Parque de Merendas da Gafanha da Vagueira, em Vagos. As mesas e bancos em pedra estão ao dispor de todos que queiram almoçar, petiscar e jantar. Há ainda grelhadores que podem ser usados por todos os que frequentem o parque.

PictographMooring point Altitude 19 ft
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Cais da Vagueira

CAIS DA VAGUEIRA

PictographRiver Altitude 21 ft
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Canal de Mira

Na Ria de Aveiro, o Canal de Mira inicia-se junto ao Triângulo Regulador de Correntes e ao Forte da Barra e prolonga-se para sudoeste até ao município de Mira, que lhe dá o nome. No Município de Ílhavo, é no Canal de Mira que se localizam algumas das mais relevantes infraestruturas náuticas e piscatórias da região. Aqui se encontra implantado o Porto de Pesca Costeira de Aveiro, mas também diversos cais e ancoradouros vocacionados quer para as pescas artesanais quer para a náutica de recreio e desportiva, tornando-o num verdadeiro anfiteatro natural para a prática dos desportos náuticos. É nas margens deste canal que se encontram também implantados a grande maioria dos clubes náuticos locais bem como da oferta marítimo-turística. Na parte mais a sul encontra-se também uma vasta área dedicada à mariscicultura. O Canal de Mira corresponde a uma área inserida também na ZPE Ria de Aveiro, propício para a observação de aves limícolas. Nas suas margens encontram-se implantadas a Gafanha da Nazaré (que inclui a Praia da Barra), a Gafanha da Encarnação (que inclui a Praia da Costa Nova) e ainda a Gafanha do Carmo.

PictographWaypoint Altitude 11 ft
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Caminho do Praião

Caminhar é uma das mais antigas atividades humanas e também uma das mais ousadas... Passear de bicicleta também, num ritmo um pouco mais rápido. Ambas são excelentes para apreciar e redescobrir a Natureza. Em plena ZPE (Zona de Proteção Especial) da Ria de Aveiro, o Caminho do Praião permitir-lhe-á desvendar os segredos do Canal de Mira, tanto naturais como as tradicionais ocupações das populações ribeirinhas, em trabalho ou em lazer... O Caminho do Praião é simultaneamente uma Ecovia (5,5 km) e uma Ciclovia (6 km), entre as Gafanhas da Encarnação e do Carmo, acompanhando um antigo caminho de servidão agrícola na margem nascente do Canal de Mira da Ria de Aveiro. Está equipado com cinco zonas de estada, um posto de observação de aves, diversos painéis de informação e sensibilização ambiental e poitas de amarração para pequenas embarcações. Ao longo das margens do Canal de Mira, além dos valores naturais presentes - aves, anfíbios e flora, é possível também apreciar, ao longo do percurso, ostreiculturas, antigas secas de bacalhau, a prática das agricultura e das atividades da pesca artesanal mas também das atividades lúdicas da náutica de recreio e dos desportos náuticos praticáveis na Ria, sempre com o skyline da bela Costa Nova na outra margem do Canal. É também possível, durante o percurso ou nas proximidades, conhecer tanto a Gafanha do Carmo como a Gafanha da Encarnação. Atravessando a Ponte da Barra, é contíguo à ciclovia que liga a Costa Nova à Praia da Vagueira (já no Município de Vagos).

PictographMooring point Altitude 11 ft
Photo ofCais Mestre Daniel Gonçalves Photo ofCais Mestre Daniel Gonçalves Photo ofCais Mestre Daniel Gonçalves

Cais Mestre Daniel Gonçalves

PictographPanorama Altitude 23 ft
Photo ofPanorâmica da Costa Nova Photo ofPanorâmica da Costa Nova Photo ofPanorâmica da Costa Nova

Panorâmica da Costa Nova

A imagem mais pitoresca da Costa Nova é a da sua marginal onde se alinham os palheiros de madeira, pintados de riscas de cores fortes alternadas com o branco. Construídos pelos pescadores para abrigo ou armazenagem de apetrechos de pesca, estes palheiros, restaurados, são hoje em dia agradáveis casas de férias. Banhada por um mar agitado, muito apreciado pelos surfistas, a Praia da Costa Nova do Prado possui um vasto areal que se prolonga para sul em direção à Praia da Vagueira, onde os apreciadores de caminhadas se podem exercitar. Do outro lado da estrada, a Ria de Aveiro com as suas águas tranquilas, ótimas para a prática de vela e windsurf, proporciona uma paisagem completamente diferente.

PictographWaypoint Altitude 32 ft
Photo ofLargo da Bruxa Photo ofLargo da Bruxa Photo ofLargo da Bruxa

Largo da Bruxa

O nome não faz jus ao lugar, pois o sítio é lindíssimo. A Bruxa fica na Gafanha da Encarnação junto à marina e num local que, até às recentes obras de requalificação, se chamava Largo da Mota. Porém, a instalação da “tasca rasca” A Bruxa alterou para sempre a maneira de designar o local! A verdade é que a toponímia abraçou a vontade popular e agora designa-se Largo da Bruxa. O espaço, há muito pouco tempo remodelado, é ideal para um final de tarde. A vista para a Costa Nova, a entrada dos barcos de recreio, de pesca e até de pequenos veleiros, sem esquecer os moliceiros que, de quando em vez, por ali passam, os patos à procura de alimento e o pôr-do-sol… Bem, o pôr-do-sol ali é qualquer coisa de espetacular!

PictographMooring point Altitude 31 ft
Photo ofCais da Bruxa Photo ofCais da Bruxa Photo ofCais da Bruxa

Cais da Bruxa

Cais dos pescadores da Gafanha da Encarnação.

PictographWaypoint Altitude 19 ft
Photo ofOstreicultura Photo ofOstreicultura Photo ofOstreicultura

Ostreicultura

O cultivo de ostras é uma prática de aquicultura na qual as ostras são criadas, principalmente, pelas suas pérolas, conchas e tecido do órgão interno, que é consumido. O cultivo de ostras era praticado pelos antigos romanos já no século 1 aC na península italiana e, mais tarde, na Grã-Bretanha, para exportação para Roma. A indústria francesa de ostras depende das ostras da aquicultura desde o final do século XVIII.

PictographPanorama Altitude 28 ft
Photo ofPanorâmica da Ria e Costa Nova Photo ofPanorâmica da Ria e Costa Nova Photo ofPanorâmica da Ria e Costa Nova

Panorâmica da Ria e Costa Nova

PictographWaypoint Altitude 24 ft
Photo ofGafanha da Encarnação (passagem) Photo ofGafanha da Encarnação (passagem) Photo ofGafanha da Encarnação (passagem)

Gafanha da Encarnação (passagem)

Por ordem da antiguidade, as Gafanhas iniciaram-se com a da Cale da Vila, da Gramata, dos Caseiros, da Vagueira e da de Aquém. A Gafanha da Gramata, ou Gafanha da Maluca, só em 1848 começou a designar-se de Gafanha da Encarnação, por naquele ano a Joana Maluca e o seu segundo marido terem mandado construir a primeira capela deste lugar, dedicada a Nossa Senhora da Encarnação. A designação de "Gramata" adveio do nome de uma planta marinha abundante na zona. A actual Gafanha da Encarnação tomou então aquele nome, não só pela existência da tal planta, mas pela necessidade de a distinguir da já existente Gafanha da Cale (Canal) da Vila (Aveiro), que se tornaria a Gafanha da Nazaré. Erradamente, chegou a supor-se que o nome de Gramata viria de Joana Gramata, mas de facto foi contrário, Joana Rosa de Jesus é que tomou o nome popular de Joana Gramata.

PictographWaypoint Altitude 21 ft
Photo ofGafanha da Nazaré (passagem) Photo ofGafanha da Nazaré (passagem) Photo ofGafanha da Nazaré (passagem)

Gafanha da Nazaré (passagem)

A 31 de Agosto de 1910, por ordem régia de D. Manuel II é criada a paróquia e freguesia da Gafanha da Nazaré que é publicada no Diário do Governo nº 206 no dia 16 de Setembro de 1910. A 29 de Outubro de 1969 é elevada a Vila, e a 19 de abril de 2001 é elevada a Cidade. A Gafanha da Nazaré é uma cidade costeira e sede de freguesia, do município de Ílhavo, distrito de Aveiro. É a freguesia com maior densidade populacional do concelho de Ílhavo. Encontra-se no extremo norte do concelho, e é um importante centro portuário que inclui o Porto de Pesca Costeira e o Porto de Aveiro.

PictographMooring point Altitude 19 ft
Photo ofPorto de Pesca de Aveiro Photo ofPorto de Pesca de Aveiro

Porto de Pesca de Aveiro

PORTO DE PESCA COSTEIRA

PictographWaypoint Altitude 23 ft
Photo ofMiradouro (vigia) Photo ofMiradouro (vigia) Photo ofMiradouro (vigia)

Miradouro (vigia)

PictographBridge Altitude 28 ft
Photo ofPonte de acesso ao Jardim Oudinot Photo ofPonte de acesso ao Jardim Oudinot Photo ofPonte de acesso ao Jardim Oudinot

Ponte de acesso ao Jardim Oudinot

PictographBeach Altitude 18 ft
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Praia dos Tesos

PictographMuseum Altitude 20 ft
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Navio-Museu Santo André

NAVIO-MUSEU SANTO ANDRÉ

PictographPark Altitude 20 ft
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Jardim Oudinot

JARDIM OUDINOT

PictographMooring point Altitude 15 ft
Photo ofMarina / Ancoradouro do Jardim Oudinot Photo ofMarina / Ancoradouro do Jardim Oudinot Photo ofMarina / Ancoradouro do Jardim Oudinot

Marina / Ancoradouro do Jardim Oudinot

Photo ofCapela de Nossa Senhora dos Navegantes Photo ofCapela de Nossa Senhora dos Navegantes Photo ofCapela de Nossa Senhora dos Navegantes

Capela de Nossa Senhora dos Navegantes

No Forte da Barra, freguesia da Gafanha da Nazaré, começou a ser construída em 3 de dezembro de 1863 a capela da Nossa Senhora dos Navegantes, sob a direção do exímio engenheiro Silvério Pereira, a expensas dos pilotos da Barra. Localizada num local nobre do Município de Ílhavo - o Forte da Barra, é um convite aberto a um belo passeio. Há um interesse invulgar nesta capela e suas paredes ameadas e a ombreira principal, de pedra ançã lavrada em espiral, com arco em ogiva. Celebra-se a sua festa no terceiro fim-de-semana de setembro, com enorme concorrência de forasteiros da região, e não só.

PictographWaypoint Altitude 20 ft
Photo ofFarol e Forte da Barra Photo ofFarol e Forte da Barra Photo ofFarol e Forte da Barra

Farol e Forte da Barra

O Forte da Barra de Aveiro, também conhecido como Forte Pombalino, Forte Novo ou Castelo da Gafanha, fazia parte do conjunto de fortalezas joaninas edificadas entre 1642 e 1648, cuja disposição visava reforçar as fronteiras do reino. Foi edificado no século XVII, no período pós-Restauração. Em meados do século XIX, a fortaleza perdeu importância defensiva e estratégica, sendo desativada das suas funções militares. Ainda serviu de local de orientação para entrada de barcos na Barra de Aveiro, perdendo essa função com a construção do Farol da Barra. É uma obra do tipo abaluartado, restando, atualmente, uma pequena cortina de dois meios baluartes. Depois que deixou de ser necessária a defesa do Rio Vouga, foram edificadas construções sobre a cortina e o meio baluarte norte. No baluarte sul foi erguida uma torre de sinalização, mas, nesse lado, ainda é visível parte da escarpa, cordão e três canhoeiras cortadas no parapeito. Em pleno Porto de Aveiro, tem uma localização privilegiada sobre a foz do rio Vouga, na Ilha da Mó de Baixo

PictographWaypoint Altitude 18 ft
Photo ofAdministração / Capitania do Porto de Aveiro Photo ofAdministração / Capitania do Porto de Aveiro Photo ofAdministração / Capitania do Porto de Aveiro

Administração / Capitania do Porto de Aveiro

PictographPanorama Altitude 23 ft
Photo ofPanorâmica da Barra Photo ofPanorâmica da Barra Photo ofPanorâmica da Barra

Panorâmica da Barra

PictographPanorama Altitude 20 ft
Photo ofPanorâmica Canal São Jacinto / Cais Ferry Boat Photo ofPanorâmica Canal São Jacinto / Cais Ferry Boat Photo ofPanorâmica Canal São Jacinto / Cais Ferry Boat

Panorâmica Canal São Jacinto / Cais Ferry Boat

Comments  (4)

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ May 31, 2022

    I have followed this trail  View more

    Esta segunda etapa do Percurso Azul da GR57 dá continuidade à excelência da paisagem que a 1ª etapa já nos tinha proporcionado. Acresce ainda o maravilhoso percurso pela Mata Nacional das Dunas de Vagos, simplesmente espetacular! Mais uma vez, as opções apresentadas para se evitar ao máximo o piso alcatroado resultam na perfeição. Muito bom, mesmo! Grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 3, 2022

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    A Mata Nacional das Dunas de Vagos foi uma surpresa deliciosa! E é bom saber que também apreciou as opções que tomei ao "redesenhar" esta etapa. Grande abraço!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Dec 26, 2022

    Esta segunda etapa mantêm os mesmos critérios da anterior, permitindo a possibilidade de se percorrer a pé todo o percurso com um mínimo de estrada alcatroada. Um bom desenho, obrigado pela partilha. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 26, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!

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