Gerês - Circular - Xertelo/Lamalonga
near Xertelo, Vila Real (Portugal)
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Itinerary description
Percurso de preparação para uma incursão ao Pico da Nevosa pelo Xertelo. A ideia é evitar o percurso típico de partida da Portela do Homem (e que segue paralelo ao rio Homem - margem esquerda), por força das restrições que a entidade que gere o Parque coloca à sua utilização.
As alternativas, para além desta, são:
1) A encosta do Sol, entre a margem direita do rio Homem e a linha de fronteira;
2) A Sra do Xurês em Vilameá na Galiza, passando pelas minas Sombras;
3) San Paio do Xurês, igualmente na Galiza mas mais a este da Sra. do Xurês;
4) Pitões das Júnias, pela Fonte Fria e linha de fronteira.
O percurso teve início na minúscula aldeia do Xertelo (um quarto de sêlo de tamanho). É possível fazer o percurso de carro até ao início do trilho propriamente dito, cerca de 3 a 4 kms mais a norte da aldeia, desde que se use viatura capaz de percorrer o estradão até lá. Não era esse o caso, nesse dia.
4 kms mais a norte do Xertelo, o estradão tem um desvio forte à esquerda que desce em direcção às Lages do Infernos. No ponto de viragem à esquerda, começa um trilho mariolado que segue para a Nevosa via pico do Castanheiro. Descendo o estradão à esquerda por cerca de 600 metros e pouco depois das colmeias à direita, começa, também mariolado, o trilho para a Nevosa com passagem em Lage dos Bois, Lamalonga e Minas dos Carris.
Este último trilho desenvolve-se ao longo da margem direita do ribeiro do Penedo, o outro, acompanha a margem esquerda. O destino é o mesmo, os pontos de interesse são distintos, o terreno também.
A variante pelo Castanheiro propicia uma subida mais constante e suave e também menos interessante, contudo, o acesso final à Nevosa parece-me mais agreste.
A variante pela Lage dos Bois é mais acidentada, quer na subida a partir da travessia do ribeiro do Penedo, quer na subida para as Minas dos Carris. O piso nesta variante obriga à travessia de zonas de rocha de razoável dimensão que podem ser escorregadias em tempo húmido.
Continuado até à Nevosa ou não e quer o regresso se faça pela mesma via ou pela(s) sua(s) alternativa(s), o percurso é, pela sua dimensão e se feito com tempo quente de razoável dificuldade. Há água ao longo de todo o percurso. Ter na devida conta que se trata de água não controlada e a zona é de pastoreio selvagem.
As alternativas, para além desta, são:
1) A encosta do Sol, entre a margem direita do rio Homem e a linha de fronteira;
2) A Sra do Xurês em Vilameá na Galiza, passando pelas minas Sombras;
3) San Paio do Xurês, igualmente na Galiza mas mais a este da Sra. do Xurês;
4) Pitões das Júnias, pela Fonte Fria e linha de fronteira.
O percurso teve início na minúscula aldeia do Xertelo (um quarto de sêlo de tamanho). É possível fazer o percurso de carro até ao início do trilho propriamente dito, cerca de 3 a 4 kms mais a norte da aldeia, desde que se use viatura capaz de percorrer o estradão até lá. Não era esse o caso, nesse dia.
4 kms mais a norte do Xertelo, o estradão tem um desvio forte à esquerda que desce em direcção às Lages do Infernos. No ponto de viragem à esquerda, começa um trilho mariolado que segue para a Nevosa via pico do Castanheiro. Descendo o estradão à esquerda por cerca de 600 metros e pouco depois das colmeias à direita, começa, também mariolado, o trilho para a Nevosa com passagem em Lage dos Bois, Lamalonga e Minas dos Carris.
Este último trilho desenvolve-se ao longo da margem direita do ribeiro do Penedo, o outro, acompanha a margem esquerda. O destino é o mesmo, os pontos de interesse são distintos, o terreno também.
A variante pelo Castanheiro propicia uma subida mais constante e suave e também menos interessante, contudo, o acesso final à Nevosa parece-me mais agreste.
A variante pela Lage dos Bois é mais acidentada, quer na subida a partir da travessia do ribeiro do Penedo, quer na subida para as Minas dos Carris. O piso nesta variante obriga à travessia de zonas de rocha de razoável dimensão que podem ser escorregadias em tempo húmido.
Continuado até à Nevosa ou não e quer o regresso se faça pela mesma via ou pela(s) sua(s) alternativa(s), o percurso é, pela sua dimensão e se feito com tempo quente de razoável dificuldade. Há água ao longo de todo o percurso. Ter na devida conta que se trata de água não controlada e a zona é de pastoreio selvagem.
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