Gerês - Circular - Leonte/Mourô/Borrageiro/Roca Negra/Rocalva/Conho
near Vilarinho das Furnas, Braga (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Este percurso esteve por um fio uma vez que o Jr. começou a caminhada fisicamente indisposto. As coisas acabaram por se compôr e por alturas de Mourõ, o esforço da subida já havia suplantado outras mazelas. De notar que até este ponto, a subida, sem ser violenta é constante.
O que anima este ganho de altitude é olhar para trás e ver o Pé de Cabril ficar progressivamente mais pequeno até parecer uma coisa de somenos importância.
O piso é irregular mas sem requerer nenhum cuidado anormal.
Baixámos até um pouco depois de Chã da Presa para dar uma olhadela ao vale que se estende desde a Cova do Azinheiro até Teixeira, passando pelo Curral do Camalhão.
Na subida, um pouco depois de Chã da Fonte e após uma pequena pausa para descanso e um snack, cruzámo-nos com um grupo de caminhantes com quem fizémos caminho até ao topo do Borrageiro. Alguns dos elementos eram gente da vezeira que no último tramo para o Borrageiro nos deu a conhecer uma fonte que aparentemente não seca e com água excelente. Uma pausa para descanso no topo com troca de informação sobre percursos na zona e iniciámos a descida para Rocalva com passagem pela Roca Negra.
A meio da descida os nossos companheiros de trilho (e de circunstância), flectiram para norte fazendo o seu percurso e nós continuamos o nosso. Esta descida, bem marcada até sensivelmente a meio, fica entretanto um pouco confusa apresentando alternativas várias às propostas por mariolas que nem sempre saltam à vista. Manejável, mas a requerer alguma atenção.
A paragem no prado de Rocalva para almoço e descanso propiciou encontro com outro grupo que também aí descansava.
Seguimos para o prado do Conho deixando Rocalva à direita, por um trilho que progride ao longo do vale que separa Roca Negra de Rocalva. Atravessámos Lama de Borrageiras com facilidade, mas próximo do Prado do Conho encontrámos um segmento menos bem marcado a obrigar a alguma ginástica. Encontra-se aqui bastante água e uma ou outra pequena represa mesmo a jeito para refrescar quem precise.
A subida para Lomba do Pau é curta e bem marcada, mas o peso do caminho já feito, torna-a mais pesada que o normal. Neste pequeno planalto, que é preciso atravessar até começar a descer para Chã da Fonte, é possível que se encontrem algumas manadas de vacas.
À esquerda vamos deixar o Borrageiro por onde passámos algumas horas antes. Até à Portela de Leonte é sempre a descer e, à medida que descemos, o Pé de Cabril vai-se agigantando à nossa frente.
Quando chegarmos a Leonte o que temos à nossa frente é mais um pico que, apesar de ser bem menor que o Borrageiro não deixa de ser um desafio. Ficará para outra vez.
Ao trilho faltam algumas centenas de metros iniciais por falta de GPS.
Cartas militares de Portugal; Série M 888, folha 31, Ed.3-IGE-2013.
O que anima este ganho de altitude é olhar para trás e ver o Pé de Cabril ficar progressivamente mais pequeno até parecer uma coisa de somenos importância.
O piso é irregular mas sem requerer nenhum cuidado anormal.
Baixámos até um pouco depois de Chã da Presa para dar uma olhadela ao vale que se estende desde a Cova do Azinheiro até Teixeira, passando pelo Curral do Camalhão.
Na subida, um pouco depois de Chã da Fonte e após uma pequena pausa para descanso e um snack, cruzámo-nos com um grupo de caminhantes com quem fizémos caminho até ao topo do Borrageiro. Alguns dos elementos eram gente da vezeira que no último tramo para o Borrageiro nos deu a conhecer uma fonte que aparentemente não seca e com água excelente. Uma pausa para descanso no topo com troca de informação sobre percursos na zona e iniciámos a descida para Rocalva com passagem pela Roca Negra.
A meio da descida os nossos companheiros de trilho (e de circunstância), flectiram para norte fazendo o seu percurso e nós continuamos o nosso. Esta descida, bem marcada até sensivelmente a meio, fica entretanto um pouco confusa apresentando alternativas várias às propostas por mariolas que nem sempre saltam à vista. Manejável, mas a requerer alguma atenção.
A paragem no prado de Rocalva para almoço e descanso propiciou encontro com outro grupo que também aí descansava.
Seguimos para o prado do Conho deixando Rocalva à direita, por um trilho que progride ao longo do vale que separa Roca Negra de Rocalva. Atravessámos Lama de Borrageiras com facilidade, mas próximo do Prado do Conho encontrámos um segmento menos bem marcado a obrigar a alguma ginástica. Encontra-se aqui bastante água e uma ou outra pequena represa mesmo a jeito para refrescar quem precise.
A subida para Lomba do Pau é curta e bem marcada, mas o peso do caminho já feito, torna-a mais pesada que o normal. Neste pequeno planalto, que é preciso atravessar até começar a descer para Chã da Fonte, é possível que se encontrem algumas manadas de vacas.
À esquerda vamos deixar o Borrageiro por onde passámos algumas horas antes. Até à Portela de Leonte é sempre a descer e, à medida que descemos, o Pé de Cabril vai-se agigantando à nossa frente.
Quando chegarmos a Leonte o que temos à nossa frente é mais um pico que, apesar de ser bem menor que o Borrageiro não deixa de ser um desafio. Ficará para outra vez.
Ao trilho faltam algumas centenas de metros iniciais por falta de GPS.
Cartas militares de Portugal; Série M 888, folha 31, Ed.3-IGE-2013.
Waypoints
Panorama
3,815 ft
Subida para Mourô olhando para Pé de Cabril
Subida para Mourô olhando para trás - Pé de Cabril
Information point
4,055 ft
Cova do Azevinheiro
Cova do Azevinheiro com Teixeira ao longe
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