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Ecovia do Arda (com desvio ao Burgo)

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Trail stats

Distance
12.84 mi
Elevation gain
636 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
636 ft
Max elevation
1,004 ft
TrailRank 
77 5
Min elevation
604 ft
Trail type
Loop
Time
7 hours 19 minutes
Coordinates
1308
Uploaded
December 26, 2023
Recorded
December 2023
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Penaceira, Aveiro (Portugal)

Viewed 329 times, downloaded 9 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


ECOVIA DO ARDA


QUEDA DE ÁGUA DE POUSADA

- Este percurso desenvolve-se ao longo da Ecovia do Arda (agora completa), pelas margens do rio Arda, entre a freguesia de Tropeço (início), a vila de Arouca (meio) e regresso à freguesia de Tropeço (início);
- Trilho linear com marcações e indicações ao longo do trajeto (painéis informativos sobre biodiversidade e pontos de interesse), que decorre pelo vale do rio Arda, num percurso com um suave desnível, acompanhando o rio pelas suas margens;
- Por ser um trilho linear, requer no final o aluguer de um táxi para regressar ao ponto inicial, condicionante essa relativamente fácil, pois no centro da vila de Arouca facilmente se encontram táxis estacionados. No entanto, visto não ser um percurso longo (cerca de 10,5 kms), é viável fazer o percurso de ida e volta (21 kms), com paragem em Arouca para reforço alimentar;
- Por opção, iniciamos na freguesia de Tropeço e almoçamos em Arouca, na casa Testinha, cuja especialidade é o frango frito. Após o almoço, tendo em conta que o percurso se faz de forma muito descontraída, o regresso decorreu na maior tranquilidade;
- Ao longo do percurso existem vários pontos de referência, com especial destaque para os seguintes: o Circuito de Arborismo, logo ao começar (freguesia de Tropeço), o rio Arda e os vários moinhos nas suas margens (em ruínas, infelizmente), os vários açudes, nomeadamente o açude e moinho da Pedra Má e o açude do Parque da Cavada, as pontes do Rossado, da Cavada, das Eiras e da Pousada (esta última com uma bonita queda de água mesmo ao lado), o parque da Boavista, o desvio ao Burgo para ver a Capela do Espírito Santo e São Frutuoso e o Pelourinho, a Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Arouca e a Igreja da Misericórdia, além da excecional casa dos Doces Conventuais de Arouca, mesmo ao lado e, no geral, toda a paisagem que este belíssimo vale nos proporciona, com os maciços montanhosos que o rodeiam, com destaque para a imponente serra da Freita e para o Alto da Senhora da Mó;
- Misto de caminhos de terra batida, piso de tartan e passadiços;
- Trilho com características fáceis, mesmo tendo em conta a distância considerável de ida e volta, pois não apresenta declives acentuados nem passagens técnicas;
- A vila de Arouca é de visita obrigatória, devendo-se reservar algum tempo para percorrer as suas ruas centrais e visitar, obrigatoriamente, o Mosteiro de Santa Maria de Arouca e a sua igreja, sem dúvida as jóias da coroa desta bela vila nortenha, conviver com os seus simpáticos habitantes e degustar a sua singular e maravilhosa gastronomia;
- Este trilho é um percurso muito acessível. No entanto, por ser linear, convém ter em conta o número de kms que se querem percorrer pois podem constituir uma dificuldade para quem não estiver habituado a caminhar com frequência ou a percorrer distâncias mais longas. Se chover, os passadiços de madeira tornam-se muito escorregadios, pelo que as dificuldades serão acrescidas;
- No seu todo é um percurso paisagísticamente muito bonito, verde, com alguma sombra e que nos envolve ao longo de um vale inserido numa belíssima região que proporcionará, com certeza, muito prazer a quem a visite!!


ECOVIA DO ARDA


PAISAGEM RURAL (VÁRZEA)

Outros percursos realizados nesta região:
Pelo monte da Senhora da Mó
Trilhos da Freita: do Merujal a Trebilhadouro
PR2 ARC - Caminhos do vale do Urtigosa (alargado)
PR3 ARC - Caminhos do Sol Nascente (2ª versão)
PR3 ARC - Caminhos do sol nascente
PR16 ARC - Caminho Exótico
Encosta Norte da Freita
Trilhos da Freita: entre as ribeiras do Côto do Boi e da Pena Amarela
4 Torres do Merujal + São Pedro Velho


PASSAGEM SOB A PONTE DA PEDRA MÁ


AÇUDE (PORMENOR DO PERCURSO)

- ECOVIA DO ARDA
A Ecovia do Arda, ou Rota do Arda, como também é conhecida, percorre as margens do Rio Arda, desde a Vila de Arouca até à Freguesia de Tropeço, ao longo de quase 11 quilómetros. Este projecto de promoção à mobilidade verde no território Arouquense, atravessa, ainda, as Freguesias de Burgo, Rossas, Santa Eulália, Urrô e Várzea.
O Rio Arda, que resulta da junção do Ribeiro de Gondim (nascido nas Serranias do Gamarão) com o Rio Marialva (oriundo da Senhora da Mó), ao qual se junta a Ribeira de Silvares, desagua na margem esquerda do Rio Douro, no Concelho de Castelo de Paiva, a cerca de 30 quilómetros. A Ecovia desenvolve-se em pleno Vale do Arda, ou Vale de Arouca, acompanhando o curso de água do rio, podendo ser percorrida a pé ou de Bicicleta.
O Vale de Arouca, onde corre o Rio Arda (Alarda), é abraçado pelas Serras da Freita - a Sul, Gamarão - a Norte, e Senhora da Mó - a Este. O Percurso do Rio delimita as terras de Arouca (Arauka), a Poente. A fertilidade das suas margens marcou esta Região pelo cultivo da terra, garantindo a produção de milho, azeite, vinho verde e fruta. O Rio Arda era também utilizado para regar os campos e para accionar os Moinhos de Água (Azenhas).
Ao longo da Ecovia do Rio Arda, aprecie-se a beleza da paisagem proporcionada pelas suas margens e veigas, pelas várias pontes, açudes, levadas e Moinhos de Água que atravessa. Ora pela margem esquerda, ora pela direita, a Ecovia segue o curso do Rio, desde o centro urbano de Arouca, até à Freguesia de Tropeço. Pode-se conhecer mais em detalhe este Vale, consultando os Painéis Informativos existentes ao longo da Ecovia e que dão a conhecer a geologia, a biodiversidade, a arqueologia e história locais, desta parte do Arouca Geoparque Mundial da UNESCO.
(in https://www.ciclovia.pt)


PORMENOR DO PERCURSO


FAUNA DO RIO ARDA (PORMENOR DO PERCURSO)

- AROUCA
Arouca é um concelho da Área Metropolitana do Porto, Região Norte, no distrito de Aveiro.
O município está subdividido em 16 freguesias e a sua sede, com cerca de 5 200 habitantes, é a vila de Arouca. O natural ou habitante de Arouca denomina-se arouquense ou arouquês.
Está situado numa várzea, numa altitude média de 27 metros, sendo de destaque o monte da Sra. da Mó, com 711 metros de altitude, e a serra da Freita, com uma altitude que ultrapassa os 1000 metros, apresentando vertentes muito abruptas, onde se localizam quedas de água, como a de Mizarela, com 75 metros de altura. No lugar da Castanheira existem as denominadas "pedras parideiras", que constituem um fenómeno de granitização. No concelho passam os rios Arda, Paiva e Caima.
O território de Arouca foi povoado desde tempos remotos, como o comprovam múltiplos vestígios pré-históricos encontrados. É, contudo, difícil determinar e estudar os vários períodos da sua ocupação pelos nossos antepassados mais longínquos. Da época da presença e domínio dos romanos na Península Ibérica, há pouca informação disponível.
Vestígios arqueológicos comprovam as ocupações pré-histórica e romana nesta zona. As invasões bárbaras são atestadas pela toponímia de origem germânica (Sá, Alvarenga, Burgo, Escariz, Friães, etc). Mais tarde, as incursões muçulmanas levaram a população cristã de Arouca a refugiar-se em locais de difícil acessibilidade, só regressando com a reconquista cristã (este período é referido na lenda da Senhora da Mó). Contudo, a história de Arouca começou realmente a ter destaque com a fundação (séc. X) e o crescimento do seu mosteiro. Este recebeu Carta de Couto no século XII, revigorando-se a sua importância com o padroado da rainha D. Mafalda, que, além de muitas dádivas ao convento, conseguiu que a comunidade monástica mudasse da Ordem Beneditina para a Ordem de Cister (1226). Em abril de 1151 D. Afonso Henriques outorgou foral a Arouca; em 1217 D. Afonso II confirmou-o e em 1513 D. Manuel I passou novo foral.
O atual concelho resultou da anexação ao concelho e ao couto de Arouca do concelho de Alvarenga do Burgo e de Fermêdo, e ainda das freguesias de Covêlo, Paivô e Espiunca.
A nível do património monumental há a destacar o mosteiro, que atualmente é uma reconstrução do século XVIII, dentro do qual se pode ver um belo altar-mor em talha dourada e ainda um altar em ébano, prata e cristal que serve de túmulo à Rainha Santa Mafalda. O museu de arte sacra também se encontra no seu interior.
Classificados como "Imóvel de Interesse Público" são a Capela da Misericórdia (séc. XVII) e o Calvário, monumento composto por várias cruzes e um púlpito assentes numa extensa massa de granito, e ainda, o Memorial de Sto. António e a Torre Sineira da Igreja de Urrô. A Torre Medieval do Burgo e a Capela de S. Pedro são exemplares góticos da região. O isolamento em que se encontram muitas aldeias do concelho faz com que se conserve quase intacto muito do seu tipicismo.
O atual concelho de Arouca é composto por dezasseis freguesias e resultou de uma evolução que se processou ao longo de alguns séculos. Arouca herdou freguesias de concelhos suprimidos no século XIX e até concelhos na sua globalidade.
O concelho de Vila Meã do Burgo deu origem à freguesia do Burgo quando, em 1817, foi anexado ao de Arouca. Com a extinção dos municípios de Alvarenga (1836) e Fermêdo (1855), Alvarenga acrescentou a Arouca as freguesias de Santa Cruz de Alvarenga, Canelas, Janarde e Espiunca. Quanto a Fermêdo, este acrescentou as freguesias de S. Miguel do Mato, Fermêdo, Escariz e Mansores. A freguesia de Covêlo de Paivó, que pertencia ao concelho de S. Pedro do Sul, foi anexada em 1917 ao concelho de Arouca.
O antigo couto de Arouca, que congregava a maior parte das atuais freguesias, era constituído pelas freguesias de S. Bartolomeu – em 1846 foi desdobrada nas de S. Bartolomeu de Arouca e Santo Estêvão de Moldes – Cabreiros, Albergaria da Serra, parte da de S. Salvador do Burgo, Santa Eulália, S. Miguel de Urrô, Várzea, Rossas, Santa Marinha de Tropêço e Chave.
A estrutura económica do concelho assenta sobretudo na indústria, nomeadamente têxtil, de vestuário, de calçado, de madeira e de cortiça, que ocupam grande parte da população ativa. A agricultura já teve mais expressão, sendo representada por uma superfície agrícola de pequena dimensão.
No que se refere a festas, são realizadas nos dias 7 e 8 de setembro a festa da Sra. da Mó e, também no dia 8 de setembro, a da Sra. do Monte, em Alvarenga. A nível de feiras são de referência: a de S. Brás, a 3 de fevereiro; a das Colheitas, na última semana de setembro; a de Arouca, nos dias 5 e 20 de cada mês; a de Alvarenga, nos dias 3 e 17 de cada mês e a de Cabeçais, realizada mensalmente, todos os dias 13. O feriado municipal é a 2 de maio, data que coincide com a festa de Sta. Mafalda. No dia seguinte é a festa das Cruzes, ocorrendo vários romeiros à capela da Sra. da Laje, na serra da Freita. A nível do artesanato, são de referência os trabalhos de linho, as miniaturas em metal e madeira e os trabalhos de ardósia. Como curiosidade é de referir a carreira de 17 moinhos de Rodízio, servidos por água em comum, construídos em xisto e cobertos de ardósia.


LAMEIROS RURAIS JUNTO AO RIO ARDA


CANASTROS (PORMENOR DO PERCURSO)

- AROUCA GEOPARK
Com um património geológico de excecional importância, o Arouca Geopark foi reconhecido em 2009 pela UNESCO, assumindo então o propósito da geoconservação, da educação para o desenvolvimento sustentável e do turismo.
Verdadeiro museu geológico a céu aberto, com uma área de 328 Km2, é envolvido pelas Serras da Freita, Montemuro e Arada e percorrido por vários rios, oferecendo excelentes condições para diversas atividades como o canyonning, canoagem, kayaking e escalada (25 vias em 3 zonas da Serra da Freita). Nos rápidos do Rio Paiva, encontram-se alguns dos melhores locais em Portugal para a prática de rafting e kayak-rafting.
O património inventariado totaliza 41 geossítios, isto é, sítios de interesse geológico que se destacam pela sua singularidade e valor, sob o ponto de vista científico, didático e turístico. Têm particular destaque as Pedras Parideiras da Castanheira, as Trilobites Gigantes de Canelas e os Icnofósseis do Vale do Paiva. Para desfrutar em pleno destas paisagens, o Geoparque definiu uma Rede de Percursos Pedestres, 13 dos quais são percursos de pequena rota (PR) e um de grande rota (GR), todos eles devidamente sinalizados.
No Centro de Interpretação Geológica de Canelas, que fica na PR9 (Rota do Xisto), existe uma coleção de fósseis de trilobites gigantes. Estes animais marinhos, com cerca de 465 milhões de anos, beneficiam de projeção internacional por serem os maiores exemplares de trilobites do mundo. Já na PR15 (Viagem à Pré-história), junto à aldeia da Castanheira na Serra da Freita, fica outro geossítio, único no país e raríssimo no mundo inteiro. Trata-se de rochas graníticas com discos incrustados que, por força da erosão, se soltam da pedra mãe, pelo que são conhecidas como Pedras Parideiras. Nesta serra, para além da grande variedade de flora e fauna, encontramos também a Frecha da Mizarela, uma queda de água em que o Rio Caima se precipita de uma altura de cerca de 75 metros, e o geossítio das Pedras Boroas do Junqueiro, dois blocos graníticos que lembram boroas (ou broas) de milho.
Na Rota dos Geossítios, um dos itinerários percorre o vale do rio Paiva, acompanhando o seu curso ao longo de 8 km. Vale a pena dedicar um dia a explorar os Passadiços do Paiva, para apreciar a paisagem e pelo interesse geológico e biológico. Entre a zona balnear do Areinho e a de Espiunca, os pontos de atração são os geossítios da Garganta do Paiva, das Cascatas das Aguieiras, da Gola do Salto e da Falha da Espiunca, para além da observação de muitas espécies de fauna, algumas em vias de extinção. A meio do percurso, a zona de lazer da praia fluvial do Vau é um bom local para uma pausa e um banho de rio.
Com metade do território classificado pela Rede Natura 2000, o geoparque é um local de excelência para o turismo de natureza, com praias fluviais e aldeias tradicionais que vale a pena explorar. É o caso das aldeias de Castanheira ou Cabaços no PR15 (Serra da Freita); e de Janarde ou Meitriz, no PR5, com praias fluviais no rio Paiva, tal como Paradinha. Em Arouca, vale a pena visitar o Mosteiro e o Museu de Arte Sacra ali existente e a Capela da Misericórdia. A 8km da cidade, o monte da Senhora da Mó, onde existe uma capela construída no século XVI, é um miradouro natural sobre os vales e montes em redor.
De referir também que se encontram neste território antigas minas de volfrâmio que são outros tantos geossítios: a partir de um ponto de observação na Pequena Rota 8 - Rota do Ouro Negro, podem ser vistas as bocas de minas de exploração clandestina da área da Pena Amarela; na Pequena Rota 6 ficam as antigas Minas do Rio de Frades onde ainda hoje é possível fazer cerca de 400 m na Galeria do Vale da Cerdeira; e junto à aldeia de Regoufe fica o Complexo Mineiro da Poça da Cadela.


INTERIOR DA IGREJA DO MOSTEIRO DE SANTA MARIA DE AROUCA


ECOVIA DO ARDA

Waypoints

PictographProvisioning Altitude 1,000 ft
Photo ofCasa Testinha

Casa Testinha

PictographWaterfall Altitude 729 ft
Photo ofAçude 2 (rio Arda) Photo ofAçude 2 (rio Arda) Photo ofAçude 2 (rio Arda)

Açude 2 (rio Arda)

PictographWaterfall Altitude 764 ft
Photo ofAçude 3 (rio Arda) Photo ofAçude 3 (rio Arda) Photo ofAçude 3 (rio Arda)

Açude 3 (rio Arda)

PictographWaterfall Altitude 753 ft
Photo ofAçude 4 (rio Arda) Photo ofAçude 4 (rio Arda) Photo ofAçude 4 (rio Arda)

Açude 4 (rio Arda)

PictographWaterfall Altitude 835 ft
Photo ofAçude 7 (rio Arda) Photo ofAçude 7 (rio Arda) Photo ofAçude 7 (rio Arda)

Açude 7 (rio Arda)

PictographWaterfall Altitude 851 ft
Photo ofAçude 8 (rio Arda) Photo ofAçude 8 (rio Arda) Photo ofAçude 8 (rio Arda)

Açude 8 (rio Arda)

PictographWaterfall Altitude 722 ft
Photo ofAçude da Pedra Má Photo ofAçude da Pedra Má Photo ofAçude da Pedra Má

Açude da Pedra Má

PictographWaterfall Altitude 801 ft
Photo ofAçude e Parque da Cavada Photo ofAçude e Parque da Cavada Photo ofAçude e Parque da Cavada

Açude e Parque da Cavada

PictographWaterfall Altitude 793 ft
Photo ofQueda de água e Ponte de Pousada Photo ofQueda de água e Ponte de Pousada Photo ofQueda de água e Ponte de Pousada

Queda de água e Ponte de Pousada

PictographReligious site Altitude 904 ft
Photo ofCapela do Espírito Santo e São Frutuoso Photo ofCapela do Espírito Santo e São Frutuoso

Capela do Espírito Santo e São Frutuoso

Capela do Espírito Santo e São Frutuoso, datada do século XVIII de um estilo barroco, de planta longitudinal, é constituída de uma só nave retangular e um anexo também retangular adossado ao lado esquerdo. A fachada principal é flanqueada por pilastras encimadas por pináculos e uma cruz central. Também possui o portal de verga reta, sobrepujado por um frontão curvo interrompido por um óculo. Este está ladeada por duas pequenas janelas, também de verga reta encimada por aletas.

PictographWaypoint Altitude 663 ft
Photo ofCircuito de Arborismo Photo ofCircuito de Arborismo Photo ofCircuito de Arborismo

Circuito de Arborismo

PictographProvisioning Altitude 986 ft
Photo ofDoces Conventuais de Arouca / Igreja da Misericórdia Photo ofDoces Conventuais de Arouca / Igreja da Misericórdia Photo ofDoces Conventuais de Arouca / Igreja da Misericórdia

Doces Conventuais de Arouca / Igreja da Misericórdia

PictographWaypoint Altitude 660 ft
Photo ofEcovia do Arda (início) Photo ofEcovia do Arda (início) Photo ofEcovia do Arda (início)

Ecovia do Arda (início)

PictographReligious site Altitude 994 ft
Photo ofIgreja do Mosteiro de Santa Maria de Arouca Photo ofIgreja do Mosteiro de Santa Maria de Arouca Photo ofIgreja do Mosteiro de Santa Maria de Arouca

Igreja do Mosteiro de Santa Maria de Arouca

Na avenida principal da Vila, ergue-se, de forma sumptuosa, o Mosteiro de Santa Maria de Arouca, em perfeita comunhão com a Praça Brandão de Vasconcelos, do outro lado da rua, e com a Capela da Misericórdia, em frente. É considerado a maior construção granítica do género em Portugal, e as suas paredes têm muito para nos contar. Originalmente construído no século X, este edifício sofreu profundas transformações. Assim, a estrutura que vemos nos dias de hoje é o resultado de alterações feitas ao longo dos séculos XVII e XVIII. A sua atividade monástica foi o motor de desenvolvimento económico, social e gastronómico do concelho, que cresceu em seu redor. O Mosteiro de Santa Maria de Arouca divide-se em duas partes: a ala Norte, composta pela Igreja e pelo coro e as alas nascente e poente. Poderá visitar livremente a Igreja, a qualquer hora do dia. Os restantes espaços também podem ser visitados, mas estão condicionados a um horário de funcionamento. Exclusivamente feminino a partir do século XII, este mosteiro foi morada de uma das netas do primeiro Rei de Portugal, D. Mafalda, responsável pela transição para a Ordem de Cister. À data de sua morte, o convento afirma-se como um dos mais importantes da Península Ibérica. No século XVIII, o túmulo de D. Mafalda foi aberto, descobrindo-se que o seu corpo estava incorrupto, o que levou à sua beatificação. Assim, ao visitar a Igreja do Mosteiro, terá a oportunidade de ver o corpo de Dona Mafalda, tal como foi encontrado, depositado num túmulo de vidro com ornamentos de ébano e prata. Aqui, também poderá observar o bonito altar e o coro alto, cuidadosamente decorados com talha dourada, assim como o cadeiral Barroco. De estilo Joanino, o majestoso órgão de tubos do Mosteiro, requer um olhar atento. Se tiver oportunidade, delicie-se com o som desta peça única. Fabricado por Manuel Benito Gomez, em 1743, é um dos mais importantes exemplares preservados da primeira metade do século XVIII. Possui 1352 vozes, alimentadas por 24 registos. Nas alas poente e nascente, poderá desfrutar de uma bonita vista sobre os Claustros. Constituídos por dois andares e assentes em pilares dóricos no inferior e jónicos no superior, eram o local de passagem, de leitura e de oração das monjas. Será certamente um bom ponto de partida para visitar estas alas. Demore-se a observar os lindos azulejos da Sala do Capítulo, assim como o Pátio dos Comuns, a Cozinha e todos os restantes espaços, carregados de elementos barrocos. Aproveite também para visitar o Museu de Arte Sacra, que está alojado no Mosteiro. Este conserva um acervo muito rico ao nível da pintura, da escultura, do mobiliário e da prataria. A visita à Igreja do mosteiro é gratuita, no entanto, os restantes espaços do Convento só poderão ser visitados em articulação com o Museu de Arte Sacra.

PictographRiver Altitude 604 ft
Photo ofJunção Rios Urtigosa e Arda Photo ofJunção Rios Urtigosa e Arda

Junção Rios Urtigosa e Arda

PictographWaypoint Altitude 760 ft
Photo ofMoinho da Pedra Má (ponte) Photo ofMoinho da Pedra Má (ponte) Photo ofMoinho da Pedra Má (ponte)

Moinho da Pedra Má (ponte)

PictographRuins Altitude 626 ft
Photo ofMoinhos (rio Arda) Photo ofMoinhos (rio Arda) Photo ofMoinhos (rio Arda)

Moinhos (rio Arda)

PictographPark Altitude 814 ft
Photo ofParque da Boavista Photo ofParque da Boavista Photo ofParque da Boavista

Parque da Boavista

PictographMonument Altitude 906 ft
Photo ofPelourinho do Burgo

Pelourinho do Burgo

O Pelourinho do Burgo localiza-se junto à capela no lugar de Santo António do Burgo, na atual freguesia de Arouca e Burgo, município de Arouca, distrito de Aveiro. Encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933. Trata-de de uma reconstituição que integra elementos do original, quinhentista. Apresenta uma base octogonal, fuste cilíndrico liso, capitel com três molduras redondas, de secção crescente e remate em esfera sem motivos decorativos.

PictographBridge Altitude 798 ft
Photo ofPonte da Cavada Photo ofPonte da Cavada Photo ofPonte da Cavada

Ponte da Cavada

PictographBridge Altitude 863 ft
Photo ofPonte das Eiras Photo ofPonte das Eiras Photo ofPonte das Eiras

Ponte das Eiras

PictographBridge Altitude 765 ft
Photo ofPonte do Rossado Photo ofPonte do Rossado

Ponte do Rossado

PictographTunnel Altitude 760 ft
Photo ofTúnel (passagem sob EN224) Photo ofTúnel (passagem sob EN224) Photo ofTúnel (passagem sob EN224)

Túnel (passagem sob EN224)

Comments  (4)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Jan 14, 2024

    I have followed this trail  View more

    Não conhecia e é um percurso muito bonito! Foi perfeito para a fazer a seguir ao Natal, depois dos excessos típicos da época!!! Claro que o frango frito no Testinha só veio acrescentar calorias ao excesso já acumulado, mas que soube bem, disso não tenho dúvidas. Recomendo, é um belo percurso, muito fácil e ótimo para fazer com crianças e animais. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 14, 2024

    Viva, Aiguille du Midi!
    Obrigado pela avaliação e comentário, foi um belo passeio pós natalício (mesmo com o frango frito!!!!)
    Grande abraço e até breve.

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Jan 15, 2024

    Parece ser um bom investimento que irá revitalizar um vale bem bonito. Para conhecer. Obrigado pela partilha, abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jan 15, 2024

    Olá _BIO_RAIA_!
    Obrigado pela avaliação, a partilha é sempre um prazer, abraço!

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