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Eco-Escolas Eco-Trilho EscolaBasica-Dairas

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Trail stats

Distance
3.39 mi
Elevation gain
118 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
118 ft
Max elevation
818 ft
TrailRank 
55
Min elevation
666 ft
Trail type
Loop
Moving time
one hour 9 minutes
Time
one hour 13 minutes
Coordinates
965
Uploaded
June 2, 2021
Recorded
June 2021
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near Burgães, Aveiro (Portugal)

Viewed 1067 times, downloaded 13 times

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Itinerary description

Para realizar este percurso aconselha-se o uso de calçado e roupa confortável uma vez que requer uma caminhada de mais de 5 Km. No entanto, trata-se de uma proposta bem agradável de ser feita por qualquer pessoa sem problemas de mobilidade graves pois o piso é adequado e a caminhada, na maior parte do percurso, é realizado em terreno plano. Esta proposta como consegue agregar informação, desafios e locais de diferentes áreas de interesse (ambiente, saúde, natureza, cultura, património, arte e desporto) pode ser realizado por famílias e grupos de idades/interesses variados. Ao longo do percurso também é possível encontrar locais agradáveis para descansar e que ajudam a momentos de convívio e lazer. No entanto, não convém esquecer da garrafa de água, de um leve lanche e um sorriso pois tem à sua espera um belo passeio a não esquecer.

Waypoints

PictographPark Altitude 862 ft
Photo ofParque das Carvalhas Photo ofParque das Carvalhas Photo ofParque das Carvalhas

Parque das Carvalhas

Sabia que... O Parque das Carvalhas é uma pequena área arbórea que fica situado mesmo em frente à escola EB de Dairas. Nele existem várias espécies de carvalhais nativos da nossa flora: Quercus ruber (carvalho comum), Quercus pyrenaica (carvalho negral) e Quercus suber (sobreiro). Espaço procurado pelos alunos, no final das atividades letivas, para lanchar ou almoçar nas suas mesas de pedra, para convívio e/ou para brincar no seu parque de jogos. É também um espaço apropriado para o lazer, reflexão e repouso, onde é garantido o bem-estar físico e psicológico dos visitantes e da comunidade em geral. No entanto, no período de pandemia, este parque deixou de ser tão frequentado. Sinta a Natureza... Olhe em sua volta, existem várias espécies de carvalhais no parque das Carvalhas, mas consegue identificar as diferentes espécies? Ora veremos...todas elas pertencem ao Reino Plantas, da divisão Magnoliopsida, ordem Fagales, família Fagacae e género Quercus. O período de floração desta espécie é entre os meses de março e junho, mas atinge o seu pico mais precisamente no dia 18 de abril. O fruto é a conhecida bolota. No Quercus robur (carvalho-comum) as folhas dispõem-se de forma alternada, umas em relação às outras, são simples e verde-claras quando jovens. O Quercus suber é um sobreiro muito cultivado no Sul da Europa e a partir do qual se extrai a cortiça. A extração da cortiça não é (em termos gerais) prejudicial à árvore, uma vez que esta volta a produzir nova camada com idêntica espessura a cada 9 anos. As suas folhas dispõem-se de forma alternada, simples e um pouco lustrosas na página superior e acinzentadas na página inferior. No Quercus pyrenaica, as folhas são simples, alternas, lobadas a partidas de cor verde-escuro acinzentado, podendo apresentar tons violáceos ou rosa nas folhas mais jovens. Planta usada em tanoaria, marcenaria e carpintaria. Analise uma das árvores, descobrindo a espécie e, se quiser poderá usar a aplicação do telemóvel “Plantsnap”, para confirmar a sua identificação. Verifique a cor e o formato das suas folhas. Sinta o relevo da sua casca. Viva a Natureza... Para ajudarmos a natureza a desenvolver-se pode fazer uma atividade relacionada com as sementes dos carvalhos. Para esta atividade precisa de: papel/ jornal, água e bolotas. Proceda da seguinte forma: corte o papel de jornal em tiras muito finas e deixe de molho durante algum tempo. Com essa pasta bem espremida, envolva a bolota de forma a fazer uma pequena bola que envolva toda a bolota. Assim, conseguiu fazer uma boa proteção impedindo que a bolota seja comida por outros seres vivos. Depois é só espalhar essas bolotas pelo jardim, floresta, campo ou mata e esperar que floresçam. Esta é uma atividade bastante simples e que pode ajudar a salvar esta espécie. Compreenda a Natureza... Consegue distinguir as bolotas das 3 espécies de Quercus do parque das carvalhas? Qual a rocha utilizada nas mesas e nos bancos do parque? Que forma geométrica tem o tampo da mesa e os seus pés? Consegue encontrar bugalhos nos carvalhos? Porque surgem os bugalhos? Que seres do solo consegue encontrar junto dos carvalhos? Para saber mais... https://www.cm-valedecambra.pt https://flora-on.pt/#/0Uq_t

PictographWaypoint Altitude 678 ft
Photo ofPiscinas Municipais de Vale de Cambra Photo ofPiscinas Municipais de Vale de Cambra Photo ofPiscinas Municipais de Vale de Cambra

Piscinas Municipais de Vale de Cambra

Sabia que... As Piscinas Municipais estão localizadas relativamente perto da nossa escola. Este complexo de piscinas tem uma grande dinâmica e polivalência, com o intuito de satisfazer as necessidades da população valecambrense, nomeadamente satisfazer as necessidades educativas e formativas da população jovem, bem como promover a recreação e o lazer, a manutenção e a recuperação física, e ainda, a ocupação dos tempos livres. Sinta a Natureza... Olhe para o complexo de piscinas e imagine-se dentro da água, numa das piscinas cobertas ou numa das piscinas exteriores. A sensação de bem estar físico e psíquico na água é muito benéfica à sua saúde. Se procura o relaxamento muscular, a piscina aquecida será uma boa escolha mas se precisa de atenuar a fadiga muscular, após esta caminhada, poderá optar pela piscina exterior e pela água mais fria. Sabia que a prática de exercício físico dentro de água é muito vantajosa para pessoas com excesso de peso ou têm problemas articulares? O peso do corpo é suportado pela água, o que facilita os movimentos e evita lesões musculares. Porque será que quando estamos na água nos sentimos mais leves do que quando estamos em terra firme? A resposta é simples, é devido a uma força chamada de impulsão. Esta força, exercida pela água no nosso corpo, é contrária à força gravítica. O valor do peso que o nosso corpo aparenta ter, quando imerso na água, é inferior ao seu valor quando medido no ar. Viva a Natureza... Se está a recomeçar a prática de exercício físico, faça 5-10 minutos de idas e voltas na piscina. Aumente gradualmente a duração do treino. Inscreva-se em aulas com um professor se não sabe nadar ou quer melhorar a sua técnica. Também poderá realizar aulas em conjunto, na piscina e assim para além de melhorar a sua condição física também socializa mais. Compreenda a Natureza... Após um treino ou uma caminhada, para combater a fadiga muscular, poderá aproveitar as propriedades da água fria da piscina, pelo menos 20 minutos. A temperatura da água irá diminuir o diâmetro dos vasos sanguíneos e combater o inchaço, favorecendo o retorno venoso, melhorando assim a contração muscular e, desta forma, combatendo a fadiga. Para saber mais... https://www.cm-valedecambra.pt/ https://ipdj.gov.pt/recomendacoes

PictographWaypoint Altitude 677 ft
Photo ofCiclovia Praia de Burgães - Parque da cidade Photo ofCiclovia Praia de Burgães - Parque da cidade Photo ofCiclovia Praia de Burgães - Parque da cidade

Ciclovia Praia de Burgães - Parque da cidade

Sabia que... Desde há algum tempo que o município de Vale de Cambra apostou na mobilidade suave. São já quatro ciclovias em pleno funcionamento no concelho, como resultado do projeto de regeneração urbana e com vista à promoção de mais e melhor qualidade de vida dos valecambrenses. A nova ciclovia de Vale de Cambra começa na praia fluvial de Burgães e faz ligação com o Parque da Cidade. Esta ciclovia estende-se por 3,6 km e tem um piso adequado para qualquer pessoa de qualquer idade. Ao chegar ao complexo desportivo das Dairas encontra a ciclovia que acompanha o rio Vigues até ao parque urbano. Ao longo desta, pode deixar a sua bicicleta no parqueamento, parar para lanchar/ almoçar no parque de merendas, descansar nos bancos, registar os momentos bonitos e apreciar a paisagem. No parque pode continuar o seu passeio noutra ciclovia. Trata-se de um percurso em que numa extensão de 2,2 km circunda o Parque da Cidade de Vale de Cambra. Maioritariamente plano, apenas com uma ligeira inclinação, junto à entrada do Parque da Cidade. O piso está pintado de cor vermelha e possui a branco um sinal identificativo (Bicicleta). Possui iluminação em toda a sua extensão, com uma largura de dois metros. Ao longo da ciclovia pode encontrar vários locais para estacionar a bicicleta. Sinta a Natureza... Ao longo da caminhada pode desfrutar da paisagem, da frescura do rio Vigues e relaxar com o chilrear das várias espécies de aves que por lá esvoaçam. Nas margens do rio e nos campos agrícolas aí existentes observe e registe a fauna e flora. Procure a presença de plásticos como fonte de poluição. Se detetar a presença de plásticos no ambiente, recolha-os e leve-os para o ecoponto mais próximo, revelando um ato de cidadania. Se quiser poderá usar a aplicação do telemóvel “Plantnet” para identificar a flora e procurar saber mais sobre elas. Escute os sons das aves e com a aplicação do telemóvel “BirdNET” tente identificar alguma das aves que ouve ou observa. Viva a Natureza... Como o piso da ciclovia se adequa a qualquer atividade, podemos usá-la para caminhar, correr, andar de bicicleta, andar de skate, andar de patins e ainda praticar algum exercício físico. Na realização de qualquer esforço mais intenso, por exemplo na corrida, é necessário um aquecimento prévio, ou seja, a realização de um conjunto de exercícios físicos leves, que aumentam a resistência muscular e a flexibilidade e diminuem o risco de lesões. Também a hidratação é fundamental quando pratica exercício. A desidratação pode provocar um golpe de calor. Por isso, deve manter os níveis normais de água no corpo antes, durante e depois do exercício físico. Compreenda a Natureza... A poluição marinha é devida a várias causas, no entanto a maior diz respeito aos plásticos que são deixados no meio ambiente ao acaso, como por exemplo garrafas, sacos ou tampas, que causam enormes impactos negativos. A asfixia de espécies aquáticas, a contaminação de frágeis ecossistemas marinhos são preocupantes e são, ainda, prejudiciais para todas as espécies animais, inclusivamente para a espécie humana. Para saber mais... https://www.quercus.pt/comunicados/2016-col-150/novembro/5003-quercus-alerta-para-consequencias-nefastas-da-poluicao-marinha-nos-oceanos https://jra.abae.pt/plataforma/artigo/as-consequencias-do-lixo-marinho-podem-irreversiveis

PictographRiver Altitude 712 ft
Photo ofParque da Cidade, Prado/zona Ribeirinha Photo ofParque da Cidade, Prado/zona Ribeirinha Photo ofParque da Cidade, Prado/zona Ribeirinha

Parque da Cidade, Prado/zona Ribeirinha

Sabia que... No dia 21 de Setembro de 2014, Doutor Eduardo Coelho (antigo presidente da Câmara Municipal de Vale de Cambra) faria 63 anos. Neste dia foi inaugurado o Parque da Cidade Dr. Eduardo Coelho em forma de homenagem. Este projeto fazia parte dos seus sonhos, demorando cerca de 8 anos a concretizar-se. Para tal, foram aplicados 10 milhões de euros. O parque tem uma área verde com 24 hectares, situada no antigo vale da cidade e é atravessado pelo rio Vigues. Acompanhando o percurso deste rio existe uma vegetação ribeirinha de grande importância na regularização do ciclo hidrológico. A vegetação marginal atua como proteção mecânica da margem do rio e possibilita a retenção de sedimentos. Esta ação, ao originar um efeito natural de filtragem da água, permite melhorar a qualidade da água do rio. Junto à vegetação que envolve o rio, assiste-se a uma humidade mais elevada na atmosfera, traduzida por uma maior evapotranspiração o que influencia o regime térmico do local. Assim, as temperaturas máximas são atenuadas, criando um microclima nesse local. Sinta a Natureza... • Observe e registe a fauna e a flora que encontre mais junto à zona Ribeirinha. • Consegue sentir a diferença de temperatura junto ao rio? • Se quiser poderá usar a aplicação do telemóvel “Plantnet” para identificar as árvores ripícolas e procurar saber mais sobre elas. • Escute os sons das aves e com a aplicação do telemóvel “BirdNET” tente identificar alguma das aves que ouve ou observa. Viva a Natureza... Vamos entrar em contacto com a natureza? Faça o seguinte… feche os olhos, adote numa posição confortável, nem que seja necessário sentar-se ou deitar-se no relvado, respire fundo. Inspire suavemente e expire com calma para relaxar o seu interior. Que sensações pôde sentir enquanto estava a contactar com o ambiente? E que sons escutou neste momento de lazer? Tire uma foto criativa ou faça um desenho da paisagem que visualizou. Redija um poema sobre os sentimentos que essa foto/paisagem lhe transmitiu. Compreenda a Natureza... • Qual o tipo de vegetação da zona Ribeirinha? • Qual é a função das espécies ripícolas? • Ao longo da margem ou dentro do rio Vigues consegue encontrar exemplos de espécies autóctones e espécies exóticas? • Das exóticas que encontrou há invasoras? • Qual o problema que podem causar ao equilíbrio do ecossistema? Para saber mais... https://aquapolis.com.pt/parque-urbano-da-cidade-de-vale-de-cambra/ https://www.biodiversity4all.org

PictographFlora Altitude 705 ft
Photo ofCentro de Educação Ambiental Photo ofCentro de Educação Ambiental Photo ofCentro de Educação Ambiental

Centro de Educação Ambiental

Sabia que… O Centro de Educação Ambiental de Vale de Cambra foi criado em 2015 com o intuito de instruir os miúdos e graúdos que visitem o Parque da Cidade no que consta ao ambiente, sua proteção e biodiversidade. Com várias atividades relacionadas com a plantação de espécies, como o carvalho, ou com a criação de hortas sustentáveis e saudáveis, compatíveis com a dieta mediterrânica, aconselhada pelos nutricionistas. Sinta a Natureza...Analise uma planta, verificando a espécie, a cor, a textura, o odor, e o formato da folha. Num dos canteiros elevados poderá encontrar várias ervas aromáticas e flores comestíveis, conforme a época do ano. Na primavera, é comum encontrar aqui cebolinho em floração. Se quiser poderá usar a aplicação do telemóvel “snapchat” ou para identificar esta planta e procurar saber mais sobre ela. O cebolinho é excelente para adicionar a saladas e aromatizar sopas. O seu delicado e picante perfume a cebola, fazem desta erva aromática um ingrediente chave para vários pratos e a sua linda flor azul é comestível, podendo ser usada como guarnição em saladas. A utilização de ervas aromáticas na nossa alimentação pode ajudar-nos a reduzir o consumo de sal que faz mal à nossa saúde. Viva a Natureza... No exterior do edifício, inspire e expire 10 vezes, sentindo os sons e os ruídos do ambiente que a envolve. Coloque-se na posição “4” do yoga (procedendo à extensão dos braços e dobrando uma das pernas até ao nível do joelho, encontrando um nível de equilíbrio). Inspire e expire novamente, relaxe e deixe-se levar pela brisa fresca e pelo som dos pássaros. Compreenda a Natureza... ● Experimentou as plantas comestíveis? ● Para que serve a compostagem ? ● O que deve colocar no compostor ? ● Que animais encontrou no CEA de Vale de Cambra ? Para saber mais... https://www.cm-valedecambra.pt/pages/1 ou o facebook do CEA. https://www.cantinhodasaromaticas.pt/produto/cebolinho-allium-schoenoprasum-3/

PictographReligious site Altitude 812 ft
Photo ofSantuário de Santo António Photo ofSantuário de Santo António Photo ofSantuário de Santo António

Santuário de Santo António

Sabia que... O Santuário de Santo António, padroeiro da cidade, foi inaugurado em 1993. Este santuário é um exemplar de arquitetura modernista e foi considerada uma das obras de excelência do arquiteto portuense, Agostinho Ricca Gonçalves. Caracteriza-se pelo uso intenso e sistemático de betão aparente, enquanto estrutura e elemento expressivo. Assim, esta obra assume a depuração da forma pela exploração de paredes sólidas e lisas, deixando o betão à vista sem disfarce ou revestimento. Nesta construção sobressaem os critérios racionais e funcionais para o encontro de soluções pragmáticas, expressas pela geometrização na composição dos espaços. Enquadrável na corrente geometrista-abstrata, possui uma torre escultural que confere ao edifício uma imagem do tipo «prismático-abstrato». Com uma planta poligonal irregular, a Igreja-Santuário é composta pelo complexo da igreja, formado pelo átrio, nave e altar-mor, pela capela do Santíssimo, pela sacristia e pela torre sineira. As paredes são de betão, os pavimentos de madeira e o altar de mármore branco. Salienta-se que a luz lateral que penetra pelos vitrais é matizada e multicolor. À entrada surge uma imagem do padroeiro, Santo António, do escultor José Rodrigues. Os vitrais são da autoria de Domingos Pinho e o sacrário é de Zulmiro de Carvalho. Sinta a Natureza... O Santuário é rodeado por algumas árvores, arbustos e também por canteiros com flores. Observe as árvores e verifique se são todas da mesma espécie. Se quiser poderá usar a aplicação do telemóvel “Plantsnap” para identificar as árvores e procurar saber mais sobre elas. Se visitar este santuário de manhã poderá observar alguns pássaros que por aqui costumam pousar. Se quiser poderá usar a aplicação “BirdNET” para reconhecer as aves a partir dos sons. Se tiver oportunidade de entrar na igreja repare na forma como se ilumina o seu interior e nos diferentes materiais usados nos diferentes espaços e objetos. Viva a Natureza... No exterior do edifício, inspire e expire 10 vezes, sentindo os sons e os ruídos do ambiente que o envolve. Desafie-se a contar quantos canteiros existem, a descobrir os tipos de flores aí plantadas (poderá usar a aplicação “PlantNet”) e a calcular a altura da árvore mais alta. No interior do edifício, sente-se e relaxe. Deixe-se absorver pelos efeitos da grande variedade de cores que aí surgem e contemple as imagens que estão nos vitrais. Compreenda a Natureza... • Quem projetou o Santuário de Santo António e em que ano foi inaugurado? • A que movimento arquitetónico se enquadra o Santuário de Santo António? • Qual o significado ou a intenção em apresentar o betão aparente na construção, sem qualquer revestimento ou ornamentação? • No contexto da arquitetura religiosa, a que espaço corresponde o termo "nave"? Concretize um esboço da nave do Santuário. • Quem é o autor dos vitrais do Santuário de Santo António? Consegue diferenciar as cores quentes das cores frias dos vitrais? Concretize um pequeno esboço da análise. • Tendo como base o fenómeno de pareidolia (caso não conheça, concretize uma breve pesquisa) e tente associar novas figuras ou significados às diferentes unidades policromáticas que compõem o vitral. Registe as ideias no papel. • Observe o Sacrário do Santuário - Reserva do Santíssimo Sacramento - consegue distinguir dois elementos figurativos? Quais são e quais os seus significados? • Qual o autor da escultura do padroeiro, Santo António, que nos acolhe à entrada? Qual a tipologia desta escultura - vulto redondo ou relevo? Para saber mais... https://www.cm-valedecambra.pt https://www.facebook.com/147513752122382/posts/360924320781323/

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