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ECO-ESCOLAS ECO-Trilho EBS do Alto dos Moinhos

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Trail stats

Distance
0.22 mi
Elevation gain
3 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
3 ft
Max elevation
818 ft
TrailRank 
45
Min elevation
818 ft
Trail type
Loop
Moving time
6 minutes
Time
8 minutes
Coordinates
63
Uploaded
May 18, 2022
Recorded
May 2022
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near São Sebastião, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

A Escola Básica e Secundária do Alto dos Moinhos está localizada na freguesia de S. João das Lampas e Terrugem, concelho de Sintra. A cerca de 200 m de distância, na direção Noroeste, entramos no Parque Natural Sintra-Cascais.
Apesar de confrontar com uma estrada com algum movimento, podemos observar que escola está rodeada por áreas de vegetação, onde predominam as espécies da flora natural, que se localizam a Sul e a Este, e também a cerca de 100 m na direção Noroeste.
Este trilho dá a conhecer através das suas estações, alguns dos temas que são abordados no nosso projeto Eco-Escolas (biodiversidade, espaços exteriores, qualidade do ar, proteção dos oceanos e a gestão dos resíduos).

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Waypoints

PictographBirding spot Altitude 818 ft
Photo ofCasa-Ninho - Observação de aves Photo ofCasa-Ninho - Observação de aves Photo ofCasa-Ninho - Observação de aves

Casa-Ninho - Observação de aves

Integrado no tema do ano letivo 2021-2022, Biodiversidade, este local tem como principal objetivo dar a conhecer e promover a ação pela proteção das aves que nos rodeia no dia-a-dia. Já há alguns anos que iniciámos este projeto com a montagem de comedouros e bebedouros, bem como, a observação das aves, de modo a conhecermos as principais espécies que habitam na nossa escola. Eis algumas delas: Chapim-real, Chapim-azul, Rabrruivo-preto, Pisco-de-peito-ruivo, Toutinegra-de-cabeça-preta, Melro,... Sabias que… Um ninho artificial para aves é uma caixa feita de madeira que se assemelha a uma cavidade natural, podendo colocar-se em árvores, postes ou edifícios e que vai proporcionar uma zona de nidificação às aves que utilizem a zona para se alimentar. Propõe-se a construção de dois tipos de caixa ninho: com abertura circular para chapins ou com meia frente aberta para pequenos turdídeos. Espécies alvo Pretende-se favorecer 2 grupos de aves: - os chapins e trepadeiras que utilizam cavidades naturais em árvores para nidificarem e que apreciam bastante as caixas ninho; - os pequenos turdídeos—tordos, melros, rabirruivos ou piscos - ou outras espécies como os papa-moscas, as carriças ou as alvéolas que preferem as caixas ninho que lhes proporcionem uma boa visibilidade durante a incubação. Vantagens para a agricultura As aves que se beneficiam com esta medida são insectívoras, alimentam-se de invertebrados e, por isso, podem ajudar no combate a possíveis pragas, o que permite evitar ou reduzir o uso de inseticidas, com vantagens económicas e ambientais para as explorações agrícolas. Caixas ninho para aves (adaptado de LPN, 2012) Explorações e vivências – Sinta e viva a Natureza Etapa Sinta a Natureza 1- Encostar-se à árvore e olhar para cima para a caixa ninho que está instalada neste Freixo e manter-se em silêncio durante cerca de 2 minutos dirigindo a atenção para os cantos das aves que chegam a este local. 2- Quantas casa-ninho existem no recinto escolar? Etapa Viva a Natureza 1- Na primavera de 2021, nidificou neste local, um casal de Chapim-real e poderá ouvir o seu canto na parte inferior da página web acessível em http://www.avesdeportugal.info/parmaj.html. 2- Quantas espécies há na nossa região (Lisboa e Vale do Tejo)? Assinala com um X a tua resposta: ___ 360 ___ 362 ___ 364 Diálogo de saberes – Compreenda a Natureza A época de reprodução do chapim-real, ocorre durante a Primavera, período em que efetua 1 ou 2 posturas com 8 a 13 ovos. A sua dieta alimentar é maioritariamente composta por insetos, mas também come bagas e sementes.

PictographTree Altitude 791 ft
Photo ofSobreiro Árvore Autóctone Photo ofSobreiro Árvore Autóctone Photo ofSobreiro Árvore Autóctone

Sobreiro Árvore Autóctone

SOBREIRO - Árvore Autóctone Sabias que… O sobreiro é a Árvore Nacional de Portugal. Esta árvore da família dos carvalhos, fazia parte da vegetação natural da Península Ibérica, sendo espontâneo em muitos locais de Portugal e Espanha, onde constituía, antes da ação do Homem, frondosas florestas em associação com outras espécies, nomeadamente do género Quercus. A estrutura celular dos seres vivos foi descoberta através da observação da cortiça pelo naturalista inglês R. Hooke, em 1667. Em 21 de dezembro de 2011 a Assembleia da República aprovou um projeto de resolução que declarou o sobreiro como “árvore nacional”. Sobreiro (ou Chaparreiro, Chaparro, Sobro, Sovereiro, Sôbro) (adaptado de Exposição de Árvores Nativas de Portugal - ABAE) Sobreiro Quercus suber L. Família | Fagaceae Características Caducidade | folha persistente Altura | até 25m, normalmente de 10 a 15m Longevidade | mais de 500 anos, em exploração cerca de 150 a 200 anos Floração | abril e maio Maturação dos frutos | setembro a janeiro Descrição da Árvore: Copa | larga e arredondada de formato irregular. Tronco | grosso e largo. A sua casca é castanha, flexível e muito resistente ao fogo. Folhas | pequenas e simples, de cor verde-escuro na página superior e acinzentada na página inferior. As folhas têm entre 2,5 e 10cm de comprimento e as suas margens são serradas. Flores | as flores masculinas dispostas em cachos de 5 a 6 cm. As femininas aparecem isoladas ou em pequenos grupos. Frutos | bolotas secas e cilíndricas entre 2 e 4,5cm de comprimento e cor castanho-amarelado. Estas bolotas são revestidas por uma cúpula que parece um carapuço. Habitat e ecologia: montados, bosques em clima mediterrânico, tendendo a rarear em solos derivados de calcários. Ocorre desde os 0 até aos 1200m podendo chegar aos 1500m. Espécie de luz. Necessita de uma média de precipitação anual superior a 400mm, mas os melhores bosques dão-se entre 600 e 1000mm por ano. Precisa de humidade ambiental. Temperaturas desejáveis no inverno superiores a 0ºC e no verão superiores 18ºC. Utilização Extração de cortiça. A principal finalidade da cortiça é a produção de rolhas, mas também pode ser usada no fabrico de isolantes térmicos, tecidos de cortiça, isolamento sonoro, indústria aeronáutica, automobilística e aeroespacial. As bolotas são importantes para alimentar as varas de porcos. O sabor é menos doce do que a da azinheira, mas como a sua maturação é mais difusa, torna-se uma importante fonte de alimento durante um período de tempo mais prolongado. A madeira é de cor parda ou avermelhada, muito dura, pesada e resistente sendo usada para fabricar ferramentas em carpintaria e construção naval, mas mais importante ainda para lenha e carvão. Explorações e vivências – Sinta e viva a Natureza Etapa Sinta a Natureza 1- Passe as mãos pelas folhas e observe as diferenças entre a página superior e inferior da folha. 2- Observa as folhas do sobreiro que está à tua frente. Identifica o número da folha que corresponde ao sobreiro (ver imagem) Etapa Viva a Natureza 1- Acaricia a zona do tronco e explora a rugosidade da cortiça. 2- Mede a altura do sobreiro. 3- Faz uma fotografia junto ao sobreiro para comparares quando estiveres no último ano nesta escola. Quanto cm cresceu? 4- A castanha, a noz, a bolota, a pinha e o medronho são frutos de árvores florestais. Qual destes frutos é o do sobreiro? Diálogo de saberes – Compreenda a Natureza O sobreiro é uma arvore extremamente bem-adaptada ao clima mediterrânico: tem raízes profundas para captar água em profundidade, folhas com cutícula para impedir o excesso de transpiração, perdendo assim menos água pela superfície e uma casca espessa e esponjosa que a protege dos incêndios. Devido à cortiça, o sobreiro tem sido cultivado desde tempos remotos. No século V a.C. já há uma referência da cortiça como vedante (ânforas gregas tapadas com tampas de cortiça). Nos séculos XVII e XVIII vulgariza-se o uso de rolhas de cortiça para tapar garrafas de vidro.

PictographWaypoint Altitude 795 ft
Photo ofEcopontos - Espaços Exteriores Photo ofEcopontos - Espaços Exteriores Photo ofEcopontos - Espaços Exteriores

Ecopontos - Espaços Exteriores

ECOPONTOS – ESPAÇOS EXTERIORES Sabias que... Ecoponto é o processo que transforma materiais usados em novos produtos, com o objetivo de serem reutilizados. Através deste processo, os materiais que teriam como destino os lixos indiferenciados podem ser reaproveitados. Porquê reciclar? Muitos dos produtos que utilizamos diariamente têm um impacto negativo sobre o ambiente, principalmente devido aos recursos utilizados para produzi-los. A reciclagem de embalagens usadas é uma das respostas a este problema, uma forma de tentar amenizar os efeitos negativos sobre o planeta. Ao reciclar os resíduos estamos a: - Economizar energia. - Fabricar materiais a partir de resíduos consome menos energia do que fabricá-los a partir de matérias-primas virgens; - Poupar matérias-primas. - Reduzir resíduos. - Ao reduzir a quantidade de matérias-primas extraídas, como a madeira, petróleo ou minérios, estamos a poupar os recursos naturais do planeta; Quanto mais reciclarmos, menos matérias têm de seguir para os aterros sanitários. Isto reduz a necessidade de construção de novos aterros e as preocupações associadas (de saúde, poluição e espaço). Que materiais podemos reciclar? É possível reciclar vários materiais, desde o vidro, plástico, metal ou papel. Onde colocar as embalagens para reciclar? Nos ecopontos, que são os equipamentos de deposição de resíduos. Existem três contentores para colocar, separadamente, os diferentes tipos de embalagens usadas. Cada contentor tem uma cor, que serve para distinguir o tipo de material a depositar. Importância para a separação de resíduos Deposita corretamente os resíduos nos ecopontos de acordo com as regras de separação. No Ecoponto Amarelo deves colocar: Garrafas, Sacos de plástico, garrafas de iogurte, Pacotes de bebidas (leite e sumo), latas de bebidas, etc. Não deve colocar: Pilhas e baterias, objetos que não sejam embalagens (talheres, ferramentas, eletrodomésticos). No Ecoponto azul deves colocar: Jornais e revistas, papel de escrita e de impressão, caixas de cartão e sacos de papel. Não deves colocar: Embalagens de cartão com gordura (por ex.: caixas de pizza); guardanapos e lenços de papel sujos, papel de alumínio, papel autocolante e plastificado e toalhetes. No ecoponto cinza/branco deves colocar: os papéis sujos e gordurosos, lenços de papel, adesivos, etc… 3 dicas para separar os resíduos: - Esvaziar bem as embalagens, para não contaminar o material já depositado; - Espalmar as embalagens, por forma a diminuir o espaço que ocupam no contentor; - Colocar as embalagens uma a uma nos ecopontos, não em sacos fechados, para facilitar a separação na Estação de Triagem. Nunca os deposites em redor dos contentores, porque assim não serão encaminhados para reciclagem. Mais informações: https://novoverde.pt/porque-reciclar/ 1ª Etapa Jogos: https://www.academiapontoverde.pt/pt/jogos

PictographWaypoint Altitude 802 ft
Photo ofSensor de partículas - O Ar que respiramos Photo ofSensor de partículas - O Ar que respiramos Photo ofSensor de partículas - O Ar que respiramos

Sensor de partículas - O Ar que respiramos

SENSOR de Partículas Sabias que… Dia 12 de Abril, comemora-se o Dia Nacional do Ar. Este dia foi instituído em 2019 com o objetivo de salientar a importância da qualidade do ar e sensibilizar a população para a importância de conhecer e proteger este elemento fundamental à vida. A nossa escola está a participar no projeto MAPEAR. Este projeto consiste identificar e monitorizar os níveis de poluição atmosférica, através do manuseamento de equipamento medidor de partículas (sensor) PM10 e PM2.5. A leitura dos dados é realizada através da Aplicação The Particulate Matter o qual envia continuamente dados, em tempo real, sobre a qualidade do ar na zona envolvente da Escola (em relação às partículas). Criámos um site para divulgar junto da comunidade educativa as nossas atividades e as tabelas de dados que têm organizado sobre a qualidade do ar que respiramos na escola. Nele também há espaço para as questões relacionadas com a poluição atmosférica causada por partículas. Site: https://ecoterruginha.wixsite.com/ebsam-mapear Uma próxima etapa será a de incluir uma informação acerca da nossa metodologia, a análise aos dados e as causas prováveis para as situações em que registam valores elevados de partículas na atmosfera que respiramos.

PictographWaypoint Altitude 808 ft
Photo ofSarjetas “O que cai ao chão, cai ao mar” Photo ofSarjetas “O que cai ao chão, cai ao mar” Photo ofSarjetas “O que cai ao chão, cai ao mar”

Sarjetas “O que cai ao chão, cai ao mar”

Sarjetas - “O que cai ao chão, cai ao mar” Sabias que… As sarjetas são importantes dispositivos de entrada de fluxos de água, dado que garantem o acesso das águas pluviais às redes de drenagem, contudo, são frequentemente objeto de deposição de resíduos, quer decorrentes do arrastamento das águas da chuva, quer decorrentes da atividade humana, como óleos alimentares, garrafas, beatas, entre outros. Participámos no projeto: “O que cai no chão, cai ao mar” Com este projeto incentivamos os nossos colegas para a diminuição do lixo no chão. Procuramos sensibilizar a comunidade escolar para os problemas do mar e dos oceanos que é um problema que começa em terra, junto de todos nós.

PictographWaypoint Altitude 808 ft
Photo ofHorta Biológica Photo ofHorta Biológica Photo ofHorta Biológica

Horta Biológica

Horta Biológica Sabias que… É uma atividade desenvolvida: - sem a aplicação de produtos químicos de síntese, não autorizados na Agricultura Biológica; - com culturas consociadas, incluindo hortícolas e aromáticas; - com condições de sustentabilidade. Com a dinamização de hortas escolares promove-se o interesse pela biodiversidade, alimentação saudável e o consumo sustentável. Alunos e professores podem, com total autonomia, explorar novos conhecimentos através de atividades práticas na horta.

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