Activity

Eco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes

Download

Trail photos

Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes

Author

Trail stats

Distance
3.95 mi
Elevation gain
492 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
492 ft
Max elevation
335 ft
TrailRank 
58
Min elevation
335 ft
Trail type
Loop
Moving time
42 minutes
Time
47 minutes
Coordinates
1020
Uploaded
May 15, 2022
Recorded
May 2022
Share

near Santa Catarina, Lisboa (Portugal)

Viewed 275 times, downloaded 5 times

Trail photos

Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes Photo ofEco-Escolas Eco-Trilho Agrupamento de Escolas Damião de Goes

Itinerary description

O espaço do território em que incidiu o trilho apresenta sobretudo pontos fortes , uma vez que, para além dos aspetos da biodiversidade local, temos também a salientar a riqueza do património histórico-cultural. Foi uma oportunidade de divulgar junto da Comunidade Educativa a riqueza do território da Vila de Alenquer, em termos de ecossistema natural e da identificação de indicadores de sustentação ambiental.
Do que mais gostámos, foi da nossa aventura na incursão do chamado "Trilho do Yngles", pela densidade e diversidade das espécies da Botânica.
Sugerimos calçado adequado à caminhada, e as mãos libertas, água, e lavar apenas uma pequena mochila.

Waypoints

PictographReligious site Altitude 102 ft
Photo ofOratório Photo ofOratório

Oratório

Oratório de Santa Catarina dos Mártires de Alenquer, também conhecido como Convento ou Hospício, tem a sua origem no princípio do século XIII, com instalação no local dos primeiros Franciscanos que chegaram a Portugal, mais precisamente em 1216.Por aqui passaram, pouco tempo depois, os Santos Mártires de Marrocos. Com a retirada dos Frades para o Convento Novo, em 1222, o espaço passou por várias vicissitudes, incluindo períodos longos de ruína, até que, no princípio do século XVII, o Oratório foi reedificado, contando com elevada comparticipação de Salvador Ribeiro de Sousa, que foi Rei do Pegu e se fez sepultar na casa do capítulo.

PictographRuins Altitude 97 ft
Photo ofRuínas da Antiga Fábrica da Chemina Photo ofRuínas da Antiga Fábrica da Chemina Photo ofRuínas da Antiga Fábrica da Chemina

Ruínas da Antiga Fábrica da Chemina

A Companhia de Lanifícios da Chemina ficou a dever-se à iniciativa dos irmãos José Joaquim e Salomão dos Santos Guerra, dois gerentes do estabelecimento. Começou a edificar-se em abril de 1889, sendo inaugurada em junho de 1890.Pouco tempo depois empregava 200 operários de ambos os sexos e fabricava, entre outros produtos, xales, casimiras, castorinas, cintas barretes e cobertores. Em 1977 empregava 160 trabalhadores. Em 1994, à beira do fecho definitivo e ocupando apenas parte dos edifícios, empregava apenas 15 a 20 operários . Sofreu um incêndio em 2000.

PictographMonument Altitude 97 ft
Photo ofMonumento Padrão Photo ofMonumento Padrão Photo ofMonumento Padrão

Monumento Padrão

Localizado junto ao Posto de Turismo, encontra-se o padrão que assinala a construção da ponte do Espírito Santo, em 1571, no reinado de D. Sebastião. É o mais antigo testemunho heráldico da Vila, contendo os elementos das armas atuais: Castelo e Cão, vulgarmente, " O Alão".

Photo ofLocal religioso - Igreja Photo ofLocal religioso - Igreja Photo ofLocal religioso - Igreja

Local religioso - Igreja

Com D. Isabel, a Rainha Santa, e o seu marido, o Rei D. Dinis, Em 1321, iniciaram-se as celebres festas do Império do Divino Espírito Santo, que rapidamente se espalharam pelo reino e acabaram por chegar aos Açores, Brasil, África, Índia, Canadá e Estados Unidos. Na igreja são notáveis a talha dourada do Altar -Mor, o tecto de madeira pintada e os azulejos do século XVIII, no interior da Capela -Mor, onde também existe o jazigo da família de Francisco de Macedo, primeiro provedor. Anexo à igreja, e ao longo de todo o seu comprimento, destaca-se uma construção em arcada suportado um enorme alpendre apoiado em colunas de mármore.

PictographPanorama Altitude 178 ft
Photo ofPanorâmica da Vila de Alenquer -'Presépio de Portugal' Photo ofPanorâmica da Vila de Alenquer -'Presépio de Portugal' Photo ofPanorâmica da Vila de Alenquer -'Presépio de Portugal'

Panorâmica da Vila de Alenquer -'Presépio de Portugal'

A Vila de Alenquer é conhecida, há muito, como "Presépio de Portugal", devido à sua morfologia, a sua disposição em encosta, e à forma como ela se adaptou e cresceu, desde o Outeiro do Castelo até ao Rio, nos verdes das matas e quintais e nos brancos das casas, nas calçadas e caminhos que anarquicamente se entrecruzam . O Presépio Monumental de Alenquer que se estreou no Natal de 1968, foi concebido ao gosto dos Presépios tradicionais Portugueses, com cerca de 20 peças, as maiores com cerca de seis metros, e a mais pequena com quase um metro e meio de altura, inspiradas na figuração da pintura portuguesa dos séculos XVI e XVII.

PictographMonument Altitude 233 ft
Photo ofPaços do Concelho Photo ofPaços do Concelho Photo ofPaços do Concelho

Paços do Concelho

Foi um projeto de José Juvêncio da Silva, o edifício dos Paços do Concelho que começou a construir-se em 1887, sendo inaugurado em 1890. É de inspiração neoclássica, tendo semelhanças óbvias com o palácio municipal de Lisboa que fora construído quase trinta anos antes. No frontão triangular sobre a fachada principal, estão esculpidas, ao centro, as armas de Alenquer (na versão da época) em cuja base se inscreve a data "1887", ladeadas por figuras alegóricas que representam a Agricultura, o Comércio, a Indústria e o Progresso, trabalho do escultor João Machado. No interior do edifício existem interessantes trabalhos de estuque, em particular na Sala Nobre.

PictographMuseum Altitude 245 ft
Photo ofMuseu do Presépio Photo ofMuseu do Presépio Photo ofMuseu do Presépio

Museu do Presépio

Situado em pleno Centro Histórico de Alenquer. Este Museu do Presépio consubstancia o conceito "Alenquer, Presépio de Portugal" que o espírito poético consagrou há muito. Dotado de dois núcleos positivos, um apresenta conteúdos históricos, subjacentes ao tema e alguns exemplares de Presépio de vários períodos da nossa História e de vários pontos de País, que constituem uma exposição permanente, de projeção de documentários alusivos à História e à ligação ao Presépio. Na exposição permanente, encontram-se os conteúdos Históricos que abraçam o conceito como "Presépio, Franciscanos e Alenquer"," o Presépio da Carnota: o mais antigo conhecido, "Alenquer Presépio de Portugal", " As Cheias de 1967", "o Presépio Monumental em Alenquer" e "Reis Magos: O Pintar e o Cantar dos Reis em Alenquer". Muitos são os Presépios expostos, verdadeiras peças de arte criadas por artistas que se estendem num horizonte temporal que vem desde o século XVI até aos dias de hoje.

PictographFountain Altitude 238 ft
Photo ofFontanário da Rua Renato Leitão Lourenço, Vila alta Alenquer Photo ofFontanário da Rua Renato Leitão Lourenço, Vila alta Alenquer

Fontanário da Rua Renato Leitão Lourenço, Vila alta Alenquer

Integrado numa Zona Histórica da Vila de Alenquer. A pintura mural representa a espécie da árvore que existia no local.

PictographMonument Altitude 247 ft
Photo ofMonumento Arco do Pinéus Photo ofMonumento Arco do Pinéus Photo ofMonumento Arco do Pinéus

Monumento Arco do Pinéus

Numa das mais pitorescas ruas da vila, este arco unia uma casa a um grande quintal em lados opostos da mesma rua.

PictographReligious site Altitude 329 ft
Photo ofConvento de São Francisco Photo ofConvento de São Francisco Photo ofConvento de São Francisco

Convento de São Francisco

Foi precisamente em Alenquer que se instalou o primeiro Convento Franciscano em Portugal, no ano de 1216, o ano exato da chegada ao Reino de Frei Zacarias e Frei Gualter, enviados de Itália pelo próprio São Francisco. Gualter rumou a Guimarães e Zacarias recebeu das mãos da Infanta D. Sancha, donatária de Alenquer, uma velha ermida de Santa Catarina, junto ao rio e pouco abaixo da Vila, onde se construíram as primeiras celas térreas e pobres. Mais tarde, em 1222, dali se mudaram os Franciscanos para aqui, então o Paço Real da Vila que, entretanto, a mesma Infanta lhes doara. Foi um dos primeiros Conventos da Ordem dos Frades Menores fundado em Portugal.

PictographFlora Altitude 333 ft
Photo oftrilho do Ynglés Photo oftrilho do Ynglés Photo oftrilho do Ynglés

trilho do Ynglés

Constitui a parte mais técnica e difícil do percurso, deve ser feito com cuidado e sem objetos nas mãos a fim de se poderem segurar, pois o mesmo tem uma inclinação considerável. Neste trilho podemos ver uma grande variedade de plantas, entre elas o loureiro muito utilizado na culinária.

PictographTree Altitude 128 ft
Photo ofÁrvore Autóctone e Plantas Aromáticas Photo ofÁrvore Autóctone e Plantas Aromáticas Photo ofÁrvore Autóctone e Plantas Aromáticas

Árvore Autóctone e Plantas Aromáticas

O Freixo -comum é uma espécie nativa do oeste Mediterrânico e integra a vegetação característica das margens de cursos de água. Trata-se de um chamado Freixo de folha estreita, cuja espécie de crescimento célere, pode chegar atingir 25 metros de altura e os 200 anos de idade. Tem um papel fundamental nos ecossistemas ribeirinhos e aparece associada a outras espécies como o choupo, o salgueiro e o amieiro, espécies de grande interesse ecológico, valorizadas pela Diretiva Habitat. Os ecossistemas fluviais sendo os mais ameaçados do planeta abrigam cerca de 40% de espécies de peixe . Por isso, além de oferecerem abrigo e alimento para várias espécies de fauna, funcionam como um filtro biológico e minimizam a entrada de poluentes, tais como fertilizantes, pesticidas entre outros nas linhas de água, que são prejudiciais à fauna e flora existente. Este Freixo comum, carateriza-se por ter um tronco peculiar que possui uma deformação esférica que faz lembrar uma barriga. Esta espécie surge inserida num bosque ripícola repleto de diversos freixos, no interior da malha urbana e que proporcionam um pulmão verde para esta Vila de Alenquer é um importante refugio para a biodiversidade. Neste local, coabitam os loureiros, os orégãos e diversas outras plantas aromáticas, no meio de uma profícua cobertura vegetal.

PictographRuins Altitude 237 ft
Photo ofRuínas da Torre da Igreja de Santiago. Photo ofRuínas da Torre da Igreja de Santiago. Photo ofRuínas da Torre da Igreja de Santiago.

Ruínas da Torre da Igreja de Santiago.

Alenquer foi conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, em 1148, que segundo a tradição, terá entrado na cerca através da porta que ficava em frente do local onde o mesmo Rei mandou edificar a Igreja, como comemoração e tributo a São Tiago que os inspirara na mesma conquista.

PictographMonument Altitude 226 ft
Photo ofJudiaria Photo ofJudiaria Photo ofJudiaria

Judiaria

O topónimo a "Judiaria", resistiu em Alenquer, ao passar dos séculos e continua a identificar um bairro (composto pela rua , travessa e beco da Judiaria) inserido na Zona Histórica da Vila e a assinalar o local da fixação da comunidade judaica, que aqui teve alguma importância na Idade Média.

PictographMonument Altitude 189 ft
Photo ofPorta da Conceição/Torre da Couraça Photo ofPorta da Conceição/Torre da Couraça Photo ofPorta da Conceição/Torre da Couraça

Porta da Conceição/Torre da Couraça

A Porta da Conceição constitui o troço com melhor estado de preservação do antigo Castelo. A Torre da Couraça, em frente, com mais de 18 metros de altura, guarda uma nascente no interior, e está datada de 1383.

PictographMuseum Altitude 140 ft
Photo ofMuseu Damião de Goes Photo ofMuseu Damião de Goes Photo ofMuseu Damião de Goes

Museu Damião de Goes

A Igreja da Santa Maria da Várzea já era Igreja da Paróquia há mais de 800 anos. Era uma das cinco freguesias urbanas da Vila, sendo extinta e integrada na freguesia de Triana, em meados do século XIX, o que fez com que, encerrada ao culto, se precipitasse em rápida deflagração. Em finais do século XIX , sofreu grandes obras de reconstrução, que não chegaram a concluir-se, o objetivo era mais do que reabilitar , o edifício, teria por objetivo dignificar a sepultura do mais insigne Alenquerense, Damião de Goes, que acabaria por ser transladada para a Igreja de São Pedro. O Museu Damião de Goes foi inaugurado em 2017 e representa uma homenagem às vítimas da Inquisição.

PictographMuseum Altitude 110 ft
Photo ofMuseu do Vinho Photo ofMuseu do Vinho Photo ofMuseu do Vinho

Museu do Vinho

O edifício do século XIX que acolhe a mostra tem também patente uma exposição relativa à evolução das técnicas e instrumentos associados à produção vitivinícola, um auditório e espaço para provas e concursos. Situado no Bairro do Areal, bairro que viu nascer o ilustre Damião de Goes, o Museu do Vinho de Alenquer ocupa um edifício datado de 1811. O Real Celeiro Público de Alenquer foi erigido com a natureza agrária na sequência da publicação da Carta Régia de 26 de Julho de 1811.Teve como objetivo atenuar os efeitos devastadores das invasões francesas, e permitir a distribuição de sementes aos lavradores para restabelecer a produção cerealífera, construído pelo Município de Alenquer em 2002, abriu as suas portas como Museu do Vinho e Sede da Rotas dos Vinhos de Lisboa em 2006. O projeto de museologia foi renovado em final de 2018, tendo reaberto as suas portas aos visitantes em fevereiro de 2019.

PictographRuins Altitude 103 ft
Photo ofRuínas Fábrica do Papel Photo ofRuínas Fábrica do Papel Photo ofRuínas Fábrica do Papel

Ruínas Fábrica do Papel

Sob proteção régia, foi fundada por Decreto de 1802 e obrigou à expropriação de diversos prédios perto do Sítio das Águas, entre eles os moinhos ou azenhas de d´EL-Rei, das Peles , do Papel, do Catarrasco, casas, quintais, hortas e pomares. Por alvará de 2 de agosto do mesmo ano, estabeleceu-se uma companhia a sua edificação por 25 anos, findos os quais passaria à imprensa nacional. A construção do edifício, iniciou-se em 1803 .

PictographPark Altitude 107 ft
Photo ofJardim das Águas Photo ofJardim das Águas Photo ofJardim das Águas

Jardim das Águas

Sitio propicio à vida, em virtude das inúmeras nascentes que aqui brotavam, de ambos os lados do rio, que era abundante de peixes, o sitio das águas pode ter sido o local de atração, dos primeiros povoadores de Alenquer. Os fragmentos cerâmicos achados junto da vulgarmente "Porta da Conceição", bem perto parecem indicio seguro da origem Pré Histórica da Vila.

PictographMonument Altitude 71 ft
Photo ofFábrica da Romeira Photo ofFábrica da Romeira Photo ofFábrica da Romeira

Fábrica da Romeira

Durante os séculos XIX e XX, Alenquer foi conhecida como Vila industrial , tendo existido várias fábricas produtoras de lanifícios e de papel .À semelhança das fábricas do Papel e do " Meio " também a Fábrica Nova da Romeira se instalou no sítio de uma antiga azenha de moer cereais , chamada " da Romeira ". Fundada por Francisco José Lopes, a sua edificação iniciou-se em fins de 1870, começando a laborar em setembro de 1872. Equipada com motores hidráulicos e de vapor, começou por fabricar barretes, sapatos, xales, cobertores, casimiras e cintas. Funcionou , como fábrica de lanifícios , até aos princípios da década de sessenta. É propriedade municipal, usado para atividades culturais e recreativas. O edifício está classificado como imóvel de interesse público.

Comments

    You can or this trail