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Do Arquiteto ao Lizandro com regresso por Valverde

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Trail stats

Distance
3.67 mi
Elevation gain
505 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
505 ft
Max elevation
445 ft
TrailRank 
56
Min elevation
445 ft
Trail type
Loop
Moving time
one hour 31 minutes
Time
one hour 59 minutes
Coordinates
1069
Uploaded
June 12, 2023
Recorded
June 2023
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near Valverde, Lisboa (Portugal)

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Itinerary description

Percurso curto, sem sinalização que tem uma travessia a vau na junção do rio Pequeno com o Lizandro. No final explorei 200m no leito da Ribeira de Muchalforro, antes de, no Arquiteto, se reunir à Ribeira da Borracheira (que vem da zona do campo de futebol de mafra e traz as águas da ETAR de Mafra) e formar o Rio Pequeno.
O acesso ao Arquiteto, local de inicio e fim do percurso, faz-se por estrada de alcatrão a partir do Longo da Vila, de Mafra.
Percurso ideal para observar a fauna e flora. Deslocando-se em silêncio pode observar aves de rapina, coelhos, perdizes e garças. A vegetação é muito variada e as ervas medicinais, como a cavalinha, são abundantes.
É um percurso com muitas sombras, fresco, com excelentes vistas e todo o tipo de terreno.

Waypoints

PictographFlora Altitude 135 ft
Photo ofCaminho paralelo ao Rio Pequeno Photo ofCaminho paralelo ao Rio Pequeno

Caminho paralelo ao Rio Pequeno

O trilho que sai do Arquiteto e segue ao longo do rio Pequeno, tem vegetação densa que, por vezes o cobre e se cruza, formando túneis

PictographRiver Altitude 72 ft
Photo ofRio Pequeno Photo ofRio Pequeno Photo ofRio Pequeno

Rio Pequeno

O trilho cruza, por duas vezes, o Rio Pequeno. A travessia é fácil, feita sobre as poldras de madeira existentes. Só é preciso cuidado para não escorregar

PictographRiver Altitude 57 ft
Photo ofRio Lizandro Photo ofRio Lizandro Photo ofRio Lizandro

Rio Lizandro

Local da foz do Rio Pequeno no Rio Lizandro. 30m antes da foz há possibilidade de atravessar, a vau, o Rio Pequeno.

PictographWaypoint Altitude 59 ft
Photo ofTerreno de cultivo nas margens do Lizandro Photo ofTerreno de cultivo nas margens do Lizandro Photo ofTerreno de cultivo nas margens do Lizandro

Terreno de cultivo nas margens do Lizandro

As várzeas do Rio Lizandro, sujeitas a inundações cíclicas, no inverno, são muito férteis e parte delas são cultivadas. Nas margens do Rio Lizandro ou na transição entre as pequenas várzeas, há tuneis de vegetação muito agradáveis

PictographWaypoint Altitude 104 ft
Photo ofSubida para Valverde Photo ofSubida para Valverde Photo ofSubida para Valverde

Subida para Valverde

Após abandonar as margens do Rio Lizandro, subimos por um caminho de pedra solta envolvido por carvalhos, sobreiros e eucaliptos

PictographPanorama Altitude 296 ft
Photo ofA terminar a subida Photo ofA terminar a subida Photo ofA terminar a subida

A terminar a subida

À medida que a subida se aproxima do topo vai-se alargando o horizonte para a Serra de Sintra e para o vale do Lizandro

PictographPanorama Altitude 309 ft
Photo ofVale do Lizandro Photo ofVale do Lizandro Photo ofVale do Lizandro

Vale do Lizandro

Sobre um penedo, no alto da subida, temos vistas encantadoras sobre o Vale do Lizandro e a Serra de Sintra. Começa literalmente debaixo dos nossos pés. Em momento de sorte podemos encontrar aves de rapina ou pombo Torcaz pousados no pinheiro seco em frente. Pelo caminho é frequente encontrar coelhos e perdizes, como me aconteceu hoje. Para potenciar a observação da vida selvagem é aconselhável fazer o percurso em silêncio e pelas primeiras horas do dia

PictographIntersection Altitude 427 ft
Photo ofBifurcação Photo ofBifurcação Photo ofBifurcação

Bifurcação

Seguir para a direita, por caminho de terra, entre vinhedos. É o topo da elevação que separa o vale do Lizandro do vale do Arquiteto

PictographPanorama Altitude 442 ft
Photo ofVista para Mafra Photo ofVista para Mafra Photo ofVista para Mafra

Vista para Mafra

É o final do percurso de transição do Vale do Lizandro para o Vale do Arquiteto, para onde começamos a descida. Bela vista para o convento de Mafra ao longo de toda a descida para a capela do Arquiteto

PictographPanorama Altitude 384 ft
Photo ofQuinta da Ribafria Photo ofQuinta da Ribafria Photo ofQuinta da Ribafria

Quinta da Ribafria

Percurso transitável, com cuidado, a automóveis. Foi melhorado há poucos anos para aceder ao local e festa do Arquiteto

PictographPanorama Altitude 280 ft
Photo ofEspreitando entre a vegetação Photo ofEspreitando entre a vegetação Photo ofEspreitando entre a vegetação

Espreitando entre a vegetação

Ao longo da descida podem descobrir-se muitas e excelentes vistas para o convento de Mafra

PictographPanorama Altitude 217 ft
Photo ofVistas para a capela Photo ofVistas para a capela Photo ofVistas para a capela

Vistas para a capela

À esquerda da descida pode observar-se a capela do Arquiteto por entre a vegetação em vários locais. É uma descida para fazer com calma e descobrir as muitas vistas existentes para a capela e para o Convento de Mafra

PictographBridge Altitude 162 ft
Photo ofRibeiras de Muchalforro e Borracheira Photo ofRibeiras de Muchalforro e Borracheira Photo ofRibeiras de Muchalforro e Borracheira

Ribeiras de Muchalforro e Borracheira

A junção das Ribeiras de Muchalforro, a Oeste, não poluída, com a Ribeira da Borracheira, a Leste, vinda da ETAR de Mafra e, por vezes, poluída, como verifiquei hoje, dá origem ao Rio Pequeno

PictographRiver Altitude 158 ft
Photo ofRibeira de Muchalforro Photo ofRibeira de Muchalforro Photo ofRibeira de Muchalforro

Ribeira de Muchalforro

Decidi explorar os últimos metros da Ribeira de Muchalforro que, a poucos metros do seu curso final, recebe na margem esquerda a Ribeira do Boco. Poucos metros precisam de ser feitos no leito porque, na margem esquerda, tem um pequeno carreiro que segue entre a vegetação rasteira, principalmente erva cavalinha. No periodo do inverno, com mais águas, este troço não é transitável

PictographRiver Altitude 168 ft
Photo ofPresa de azenha Photo ofPresa de azenha Photo ofPresa de azenha

Presa de azenha

Segui até à presa que recolhia a água, conduzida por levada, para a azenha situada na margem direita, perto da foz da ribeira de Muchalforro. A travessia, a vau, é feita 10m a jusante da presa

PictographReligious site Altitude 193 ft
Photo ofCapela do Arquiteto Photo ofCapela do Arquiteto Photo ofCapela do Arquiteto

Capela do Arquiteto

E terminamos na capela do Arquiteto: a tradição oral atribui este nome ao local porque o arquiteto do convento, Francisco Ludovice, teria o hábito de se retirar para este local. Seria para se inspirar na dimensão da natureza, para descansar das agruras da obra ou para rezar à Senhora do Socorro?

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